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Confira o que rolou na Nintendo Direct Mini do dia 26 de março

De surpresa, a Nintendo divulgou em seus canais, a Nintendo Direct Mini, uma versão compacta do Direct tradicional, com quase 30 minutos de duração. A Big N começou a preencher o seu calendário de 2020 com várias novidades e ports de games antigos.

Confira um resumão abaixo:

  • Xenoblade Chronicles Definitive Edition

O remaster de Xenoblade Chronicles enfim ganhou uma data de lançamento: 29 de maio.

  • BioShock: The Collection, Borderlands Legendary Collection e XCOM 2 Collection

Três grandes franquias da 2K estão chegando ao Nintendo Switch com coletâneas e versões completas em 29 de maio.

  • Nova DLC de Marvel’s Ultimate Alliance 3

Focada no Quarteto Fantástico, a nova DLC já está disponível

  • Shinsekai: Into the Depths

Game de sobrevivência da Capcom chega hoje ao Switch.

  • Update de Páscoa para Animal Crossing: New Horizons

https://www.youtube.com/watch?v=Z9xMpA2Ld9U

Chega no dia primeiro de abril

  • Good Job!

Disponível agora para Nintendo Switch.

  • Catherine Full Body

A versão aprimorada do game de 2011 da Atlus chega ao Switch em 7 de julho.

  • Novo update para Ring Fit Adventure

Disponível agora.

  • King’s Bounty II

O RPG tático foi anunciado para Switch, o lançamento será ainda em 2020.

  • Personagens de Arms são os novos integrantes de Super Smash Bros Ultimate

Conteúdo chega em Junho e Arms estará jogável gratuitamente até 6 de abril.

  • Bravely Default 2

O game ganhou um vídeo apresentando os personagens e o mundo e anunciou que uma Demo está disponível na E-Shop. O jogo ainda não tem data de lançamento.

  • Clubhouse Games: 51 Worldwide Classics

Uma coletânea com 51 jogos clássicos, incluindo Dama e Baralho, será lançada em 5 de junho.

  • Ninjala

https://www.youtube.com/watch?v=7EMHAJSxBGw

Um battle-royale de oito jogadores com ninjas. Será lançado em 27 de maio.

  • Star Wars Jedi Knight: Jedi Academy

Já disponível!

  • Pazer Dragoon: Remake

Já disponível!

  • Rodada de games inéditos para Switch, incluindo Burnout Paradise, Trails of Cold Steel III, Warhammer 40.000, entre outros.

  • Expansão de Pokémon Sword and Shield

Primeira parte da expansão, The Isle of Armor, lança no final de junho.

Você pode assistir ao programa na integra abaixo:

E ai, o que achou desse Direct surpresa?

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Games

Revelada jogabilidade de Spawn em Mortal Kombat 11

Um vídeo disponibilizado de Mortal Kombat 11 apresentou aos jogadores o Spawn, um personagem conhecido dos amantes de quadrinhos. O vídeo é um trailer do personagem, que além de mostrar sua jogabilidade no game, ainda revela várias skins para o personagem.

Spawn é o último personagem de DLC, confirmada pela Warner, e estará disponível por meio de acesso antecipado a partir de 17 de março. Porém todos os jogadores poderão compra-lo a partir de 24 de março.

Abaixo temos o vídeo de lançamento de Spawn, personagem criado pelo quadrinista, roteirista, e designer Todd McFarlane em 1992. 

Mortal Kombat 11 está disponível para PS4, Xbox One, Nintendo Switch e PC.

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Consoles Games PC

O Coringa está chegando em Mortal Kombat 11! Príncipe do crime ganha a sua introdução durante a TGA 2019

Durante a TGA 2019, a NetherRealm Studios liberou a introdução do Coringa em Mortal Kombat 11.

No vídeo, o personagem interage com a lutadora Cassie Cage com a sua skin de Arlequina. O vilão chega em 28 de Janeiro do ano que vem.

https://twitter.com/MortalKombat/status/1205312499148455936

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Consoles Gameplay

Vivemos novamente a magia de The Legend Of Zelda: Link’s Awakening

The Legend Of Zelda: Link’s Awakening (2019) desponta timidamente em meio a tantos gigantescos mundos abertos (já até recentemente desbravados na própria série) e narrativas colossais cinematográficas no mercado de games, e ainda brinca deliciosamente com nosso sentimento de nostalgia sem parecer ultrapassado.

O jogo, que é um remake do original lançado para Game Boy em 1993 se trata de uma sequência direta dos acontecimentos do aclamado The Legend Of Zelda: A Link To The Past, lançado para Super Nintendo em 1991. E aqui vemos a Nintendo jogando seguro num campo que ela domina bem: Fazer Remake mantendo a essência do material original (e na maior parte das vezes até superando-o).

O respeito ao material original não é nem um pouco sutil e o jogo nem tampouco se propõe a isso, tudo o que você viu no original está aqui, o mapa, os acontecimentos, os personagens e até mesmos os chefões, tudo com uma repaginada gráfica de encher os olhos e melhorando tudo o que pode ser melhorado. Você reencontrará tudo e todos aqui, com exceção do local destinado ao acessório “Game Boy Camera” que podia ser acoplado ao portátil da época, e que hoje foi substuído pelo “Dungeon Maker” que desponta como uma das novidades apresentadas.

A trilha sonora agora está orquestrada e mais complexa, o combate também ganhou fluidez, precisão e mais camadas de complexidade com inimigos com movesets mais elaborados e modelados.

Usar itens agora está muito mais intuitivo e livre já que o Game Boy tinha apenas dois botões A e B de comando frontais, não sendo mais necessária uma verdadeira dança de itens secundários já que a espada e escudo agora possuem comandos fixos e não ocupam espaços de itens.

A direção de arte optou por uma apresentação mais “fofinha” que homenageia e casa muito bem com a proposta do jogo e sua visão isométrica muito bem pensada e conectada. É assustador pensar que o jogo base tinha quase tudo isso em 1993!

A história do jogo, para o espanto de muitos, não conta com o país de Hyrule e nem a participação da princesa Zelda e se foca somente nas aventuras de um Link naufragado em uma estranha ilha chamada Koholint cercada de mistérios, personagens cativantes e adoráveis, e perigo constante com objetivo definido desde o começo do jogo: Juntar os 8 instrumentos musicais e acordar o mítico “Wind Fish” que dorme em seu ovo e não permite, com seu imenso poder, que ninguém saia da misteriosa ilha.

Há também uma uma rica quantidade de auto referências com o universo da Nintendo, com direito a versões para Goombas, Kirby e outros, com momentos de plataforma que transitam bem e dão um toque mais divertido ainda ao game.

Mas não se engane! O jogo pode até parecer lindinho e alegre mas logo no começo tudo já é deixado a seu cargo, com poucas dicas e muitos segredos, podendo até não apresentar chefões muito desafiadores mas nessa compensação temos uma exploração muito recompensadora e necessária.

Além da campanha principal, e em muitos momentos dentro dela mesma, você ajudará os habitantes da ilha Koholint e irá desenvolver laços com estes simpáticos moradores.

O jogo, inclusive, possui um sistema de troca de itens muito similar ao utilizado em Donkey Kong Country 3: Double Trouble, clássico do Super Nintendo, onde era possível ir trocando itens antigos por outros com os habitantes (os irmãos ursos) do mundo apresentado na época, e que serão utilizados para o avanço de certas partes do jogo até a obtenção da recompensa final.

Como se trata de um game que já era a frente do seu tempo no ano de 1993, em 2019, Link’s Awakening não parece datado e há uma certa sensação de novidade, mesmo se tratando de um remake, devido a vários fatores que não tornam o jogo tedioso, nem sem ritmo. Há dungeons no melhor estilo “zeldinha clássico” cheias de segredos e agora com uma bússola mais eficaz, que apita em determinadas salas te informado que há algo ali.

Há, também, minigames, áreas secretas pelo mapa, colecionáveis espalhados (como as conchas secretas), missões secundárias e a clássica “capinada de matinho simulator” que vem desestressando players há várias gerações.

Nem tudo, porém, são flores.

A principal novidade do jogo, o Dungeon Maker, decepciona por ser bem limitado e “pré pronto”, sendo utilizadas cópias de salas de dungeons que você já visitou para construir uma dungeon “nova” que, inclusive só é compartilhada através de amiibos já que o jogo não faz upload das suas criações para outros playes, como vimos no sistema de Super Mario Maker.

O jogo também conta com algumas quedas de quadros em momentos em que a tela está muito cheia, que não chegam a impactar na diversão mas que são, de fato, perceptíveis, e muito possivelmente serão corrigidos com atualizações.

Para alegria de todos, os defeitos do game são uma parte muito pequena do pacote completo, que agrada e diverte muito mais do que decepciona.

O cuidado da Nintendo com suas franquias está mais uma vez evidenciado em um jogo para agradar várias gerações e combina perfeitamente com a portabilidade do seu console híbrido que também não faz nem um pouco feio na telona da TV.

PLATINA – OBRIGATÓRIO

The Legend Of Zelda: Link’s Awakening se destaca com uma jogabilidade fresca que brinca com nossas memórias afetivas mas não se apoia somente em nostalgia, se sustentando sem ceder às “novas fórmulas seguras” do mercado, mergulhando no passado e dando uma verdadeira aula de como se fazer um remake, e tudo, é claro, com diversão garantida do começo ao fim.

Agradecimentos ao Luiz Cláudio Andrade pela ajuda e desenvolvimento.

 

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Consoles Gameplay Games

Deadly Premonition Origins trás Horror e Nostalgia para o Nintendo Switch

Deadly Premonition Origins chegou ao Nintendo Switch como “versão definitiva” de Deadly Premonition Director’s Cut lançado para PS3 em 2013. Esta última era a versão melhorada do jogo original, Deadly Premonition que foi lançado para Xbox360 em 2010.

O jogo tem como protagonista o investigador do FBI Francis York, que foi designado para investigar um assassinato brutal em um macabro ritual em uma cidade do interior dos Estados Unidos.

Com claras influências de Twin Peaks e Silent Hill o jogo traz reflexões sobre a dualidade entre bem/mal como lados de uma mesma moeda e traz muitas perguntas que nem sempre são respondidas de um jeito bem peculiar.

O jogo é controverso desde o seu lançamento em toda comunidade gamer, e desponta como um survival horror de mundo aberto com propostas e execuções bem diferentes do convencional.

Na época em que o jogo original foi lançado as opiniões foram ferrenhamente divididas, pois vários aspectos dos jogos são visivelmente datados e em vários pontos você irá se perguntar se foi intencional ou não deixar o jogo assim, como por exemplo este bastante questionável menu de inventário:

Se já era considerado datado naquela época, temos as melhorias gráficas da versão de PS3, no entanto os gráficos do jogo não envelheceram nada bem e parecem mais antigos do que realmente são.

Por outro lado, o jogo traz um gameplay bem fora da curva com jogabilidade bem diferente de um survival convencional com pontuações variadas por performance, puzzles peculiares e cutscenes bizarramente interessantes, tudo aliado a uma boa trilha sonora.

A narrativa do game se constrói por meio dos diálogos entre Francis e os personagens da cidade de sanidade questionável e ao mesmo tempo bem lúcidos, como o próprio protagonista do jogo.

A perseguição de uma figura encapuzada deixa tudo mais eletrizante depois que ele engata e as coisas ficam mais emocionantes já que os próprios monstros causam reações variadas.

Apesar de algumas (várias) decisões de design bem questionáveis e gráficos e efeitos datados, o jogo é uma experiência à parte e deve ser apreciada como tal.

A excentricidade de como tudo vai sendo apresentado, mostrando os inimigos, as maletas clássicas (que funcionam de modo parecido aos baús da série Resident Evil para guardar e retirar itens) e suas características originais, como por exemplo, usar a habilidade “profiling” tentando enquadrar as pistas e prosseguir com a investigação são pontos bastante positivos. Dentro do Gameplay há até cards colecionáveis e é bem diferente do que estamos costumados a ver, convenhamos que isso é bastante louvável em meio a uma época de tantas fórmulas preestabelecidas.

Bronze- Jogável

Deadly Premonition Origins é uma experiência alternativa para àqueles que querem se aventurar em terrenos diferentes e peculiares do survival horror e cumpre bem esta missão, no entanto poderia ter tido um refinamento melhor em seu relançamento que não possui muita novidade em relação ao original senão as melhorias gráficas e de controle (Sem contarmos a característica de portátil do próprio Nintendo Switch).

Dito isto, o jogo ainda se destaca pela sua originalidade e visão única e excêntrica, possuindo uma narrativa convincente e intrigante com personagens críveis e bem desenvolvidos.

A Numskull Games, publisher europeia do jogo, está disponibilizando uma versão física de Deadly Premonition Origins com alguns brindes. Confira:

Agradecimentos à Numskull Games pela cópia digital do game, e ao Luiz Cláudio Andrade pelo desenvolvimento e ajuda.

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Consoles Games PC

T-800, Spawn e Coringa são os destaques do primeiro trailer do Kombat Pack de Mortal Kombat 11

Foi liberado o primeiro trailer do Kombat Pack de Mortal Konbat 11, que mostram mais dos vislumbres de T-800, Coringa e Spawn.

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Consoles Games PC

Assista ao trailer de gameplay do Nightwolf em Mortal Kombat 11

A Warner Bros. Games soltou o trailer de gameplay do lutador Nightwolf, que fará parte do primeiro Kombat Pak de Mortal Kombat 11.

https://twitter.com/noobde/status/1156912952886382592?s=19

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde aborda viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Consoles Games PC

Veja a primeira imagem do Nightwolf em Mortal Kombat 11

Ed Boon, criador da franquia Mortal Kombat, revelou a primeira imagem do  lutador Nightwolf em MK 11, que fará parte parte do primeiro Kombat Pak do game, composto por Shang Tsung, Sindel e Spawn.

 

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Consoles Games

Nintendo anuncia Switch Lite, nova versão do Nintendo Switch

A Nintendo anunciou oficialmente hoje (10/07) o mais novo console da família: o Switch Lite. O novo lançamento é uma nova versão do Nintendo Switch, focada somente em jogabilidade portátil. Confira o vídeo de anúncio abaixo:

https://youtu.be/jZOPC6J4fAA

O novo console perdeu diversas funções do Nintendo Switch para que se torne mais leve e mais barato para o consumidor. O Lite vem com os controles juntos com a tela do console, sem os Joy-Cons e com um D-Pad.

O hardware continua o mesmo com 32gb de armazenamento interno, entrada para cartão microSD, fones de ouvido e USB-C. O processador foi melhorado e a bateria também, durando agora mais tempo que o normal.

Por enquanto, somente títulos que podem ser jogados no modo portátil do Switch serão lançados para o Lite – como The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Super Smash Bros. Ultimate.

O Nintendo Switch Lite será lançado em 20 de Setembro e estará disponível nas cores cinza, amarelo e turquesa. O custo dele está previsto para ser de US$ 199, que dá R$ 750.

 

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Consoles Games PC

Ed Boon revela a primeira imagem da Sindel em Mortal Kombat 11

Ed Boon, criador da franquia Mortal Kombat, revelou a primeira imagem da lutadora Sindel em MK 11, que fará parte parte do primeiro Kombat Pak do game, composto por Shang Tsung, Nightwolf e Spawn.

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.