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Quando eu me apaixonei por Joey Ramone?

Quando eu me apaixonei por Joey Ramone? Não sei dizer ao certo. Acho que primeiro não exatamente por ele. Era apenas um guri beirando na idade de 13 ou 14 anos, talvez já estivesse com 15 anos. Talvez. Mas lembro de conhecer algumas coisas dos Ramones, mas não tinha desenvolvido o mantra: “Tudo que você faz escutando Ramones, fica melhor”. Até que um amigo me emprestou uma fita K7 com uma (com o perdão do trocadilho) cassetada de músicas dos Ramones. Ali tudo mudou.

Infelizmente, quando comecei a gostar dos Ramones foi também o mesmo período em que a banda já estava na reta final de sua existência. Nunca tive o prazer divino de ir nos shows dos meus heróis. E confesso que na época eu também não era tão fã como sou atualmente, ou como eu era a 20 anos atrás. Infelizmente. Eu tinha amigos que amavam mais do que eu, que ouviam mais do que eu e sabiam mais sobre a banda do que eu. E quando eu me apaixonei por Joey Ramone já era um tanto tarde demais para ir em shows dos caras. Mas graças ao punk amor sempre é eterno.

Joey em sua casa. Foto de André Barcinski

Em razão de alimentar esse amor, como fazemos com qualquer companheiro(a) que encontramos na vida, busquei saber tudo sobre ele, sobre a banda, integrantes e tudo que aconteceu ao redor. Desde o início da banda na década de 1970 até o “final” na década de 1990. E isso é algo perigoso pois em certo momento pode gerar algum tipo de decepção, quando desnudam os seus heróis. E meio que me senti assim em certos momentos. Em relação a todos os Ramones. Sem exceção. Mas, em uma escala menor com Joey.

Jeffrey Ross Hyman teve uma infância difícil, sofrendo com o bullyng das crianças da escola, com a separação dos pais, com um pai que considerava que ele (e o irmão Mickey Leigh) deveriam ir para uma escola militar, com o fato de ser o “esquisitão” da rua e com os primeiros sintomas do TOC. O menino Joey passou por uns maus bocados. Era a personificação de momentos que muitos passam na vida mas buscam esconder, e não me excluo dessa. Tenho momentos em que sofri muito para ir à escola quando criança por causa do meu peso, eu me fechava por dentro e não demonstrava. Ficava introspectivo e silencioso, juntamente com meus quadrinhos e músicas.

Joey, Mike (seu irmão) e um tio deles.

Joey Ramone é um case de sucesso que faz os olhos de qualquer coach, desses bem charlatão, brilharem. Era o derrotado, que montava banda após banda com baterista, em certo momento foi posto para fora de casa, virou Jeff Starship e tocou na Sniper, uma banda de GLAW ROCK, de onde foi expulso por não ser bonito o suficiente para ser vocalista. Muitas idas e vindas em clínicas psiquiátricas, onde foi atestado como “O paciente essencialmente se enxerga com baixa autoestima, sofrendo grande dor emocional na forma de ansiedade; a personalidade do paciente é consistente com o diagnóstico de esquizofrenia do tipo paranoide”, lutou contra um linfoma de 1994 até 2001 e se tornou lenda amada do rock.

Isso sem falar em tocar em uma banda que vivia em zona de conflito. Muitas vezes graças ao domínio de ferro de Johnny Ramone e seu tradicional mau humor e jeito conservador. Joey ainda teve a decepção de ver a sua namorada, Linda, começar a ter um caso com o guitarrista da sua banda. Aliás ele não viu, depois de muitos comentários foi que tudo explodiu.

Joey, Johnny e Linda.

E perdeu a namorada, foi traído, descobriu a traição e continuou na banda. Uma banda que não explodia no sucesso que todos achavam que ia fazer. Os Ramones só foram ser tornar pilares deuses do rock quase ou já no final da carreira, a maior parte de suas carreiras eram grandiosos no circuito underground. Eles por exemplo, se posicionam hoje em um local como (serei xingado) os Beatles. Os rapazes de Liverpool foram o grande estopim de diversas bandas como o Black Sabbath e os próprios Ramones. E inspiraram milhares de pessoas ao redor do mundo. O efeito Ramones no punk é equivalente a isso. Pois muitas bandas como o Green Day, Ratos de Porão e Racind, por exemplo, citam os caras como grandes mestres.

Os Ramones nunca tiveram um grande disco de sucesso. As vendagens sempre foram baixas. Os motivos nunca foram claros. De repente foi a estratégia que tiveram no inicio, o discursos, as suásticas que usavam para chocar a sociedade judaica, apesar de ter judeus em seus integrantes (Joey era um), as confusões etc e tal.

GABBA GABBA HEY!

Os Ramones, incluindo o próprio Joey, tiveram momentos esdrúxulos que acabaria com o fanatismo de qualquer fã. Johnny tinha uma namorada que ele batia com regularidade, por exemplo. Dee Dee Ramone, além de todas as drogas, ele ainda foi diagnosticado com Distúrbio de Bipolaridade. O próprio Joey era um turbilhão de emoções, e ao mesmo tempo que era uma pessoa mais amável do mundo, era o tremendo escroto irritante. De gritar com quem tivesse que gritar. Sem pudor.

Mas então porque eu me apaixonei por Joey Ramone? E possivelmente você também?

Pode ser toda a mística que envolve os Ramones. O jeito fácil que pega quando você é moleque e pensa: “uma banda inteira que toca em três notas. Eu posso fazer isso também!”, esse tipo de ensinamento é algo que se pode levar para a vida. “Se fulano consegue, porque eu também não consigo” (brilham os olhos dos coachs novamente).

Pode ser pelo fato de Joey teve uma vida complicada desde criança. Muitos de nós temos nossos momentos em que somos ridicularizados, nos sentimos para baixo, mas sabemos que temos os Ramones para afagar e Joey levantar o astral com seu HEY HO!

A placa em homenagem a Joey Ramone, fica na esquina da Bowery com a East Second Street em Nova York e é a placa mais roubada da cidade. O que obrigou a prefeitura instalar a seis metros de altura.

Não sei o motivo na verdade porque me apaixonei por Joey Ramone. Só sei que hoje, 15 de abril, completam 20 anos de sua morte. E sinceramente sinto a falta de como se fosse um amigo. Um amigo que esteve em momentos felizes e tristes da minha vida adolescente e adulta. Mas um amigo que eu nunca vi pessoalmente, que é só eu dar um play em alguma música e sei que ele estará ali para me abraçar novamente.

No livro Eu Dormi com Joey Ramone, escrito por Legs McNeil e Mickey Leigh. Mickey revela a última música que Jeffrey Ross Hyman ouviu no dia em que faleceu, aos 49 anos, após uma batalha de sete anos contra o linfoma no Hospital Presbiteriano de Nova York em 15 de abril de 2001, foi “In Little While” do U2. Confira abaixo a versão legendada em português.

Eu te amo Joey Ramone!

 

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Música

Cantores da Broadway da Disney cantam Vencer Distâncias de Hércules nessa quarentena

Para o Day of Hope, do Good Morning America, na ABC, em prol dos familiares das pessoas que estão nas linhas de frente do combate ao Coronavírus e todos que estão em quarentena, artistas da Broadway, da Disney, cantaram Vencer Distâncias (Go the Distance), de Hércules, canção composta por Alan Menken. Confira.

Participaram da performance de Vencer Distâncias (Go the Distance), de Hércules: Jelani Alladin (Hércules, Frozen), James Monroe Iglehart (Aladdin), Ryan McCartan (Frozen), Adrienne Walker (O Rei Leão), Ciara Renee (Frozen, O Corcunda de Notre Dame), Heather Headley (O Rei Leão), McKenzie Kurtz (Frozen), Michael James Scott (Aladdin), e L. Steven Taylor (O Rei Leão).

A Broadway encontra-se fechada devido os elevados casos de Covid-19 na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.

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Cinema

“Melhor filme da carreira de Johansson e Driver”, dizem reações no Festival de Telluride

História de um Casamento vai galgando seu caminho em festivais e rumo à próxima temporada de premiações.

Após serem ovacionados em Veneza, Scarlett Johansson e Adam Driver ganharam muitos elogios da crítica pela atuação no filme com a exibição no Festival de Cinema de Telluride. Confira.

Com direção de Noah Baumbach, História de um Casamento fez sua grande estreia no Festival de Cinema de Veneza. Narrando um drama de divórcio, o filme é estrelado por Scarlett Johansson, Adam Driver e Laura Dern.

Depois do grande sucesso em Veneza e no Festival de Telluride, História de um Casamento (Marriage Story) vai pra Toronto e Nova York, passando nos 4 maiores festivais de cinema.

A produção será exibida posteriormente na Netflix, a partir de dezembro.

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Cinema

História de um Casamento | Martin Scorsese entrega prêmio para Adam Driver em Telluride

História de um Casamento vai galgando seu caminho em festivais e rumo à próxima temporada de premiações. Com Scarlett Johansson sem poder ao Festival de Cinema de Telluride comparecer pelas filmagens de Viúva Negra, foi a vez do seu colega de filme brilhar.

Terminada a exibição, Martin Scorsese subiu ao palco para entregar o medalhão de prata do evento para Adam Driver.

Com direção de Noah Baumbach, História de um Casamento fez sua grande estreia no Festival de Cinema de Veneza. Narrando um drama de divórcio, o filme é estrelado por Scarlett Johansson, Adam Driver e Laura Dern.

Depois do grande sucesso em Veneza e no Festival de Telluride, História de um Casamento (Marriage Story) vai pra Toronto e Nova York, passando nos 4 maiores festivais de cinema.

A produção será exibida posteriormente na Netflix, a partir de dezembro.

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Cinema

Scarlett Johansson é ovacionada no Festival de Veneza e vira uma das favoritas ao Oscar

Com direção de Noah Baumbach, História de um Casamento fez sua grande estreia no Festival de Cinema de Veneza. Narrando um drama de divórcio, o filme é estrelado por Scarlett Johansson, Adam Driver e Laura Dern.

As primeiras reações foram extremamente positivas e colocam a produção como uma das favoritas a receberem várias indicações na próxima temporada de premiações.

“Obra-prima da carreira” e “Melhor atuação desde Encontros e Desencontros” são algumas frases usadas para falar do trabalho de Scarlett Johansson neste filme. Confira algumas reações.

Os atores iniciaram o dia com uma coletiva de imprensa. Scarlett falou do quão pessoal esse filme foi para ela, em virtude de ter passado por um processo de divórcio durante as filmagens.

Na sequência, eles participaram de uma sessão de fotos para a imprensa.

Depois, veio o grande momento da premiere do filme, passando pelo tapete vermelho.

Na sala de exibição, os atores foram muito bem recebidos pelo público.

Ao final da exibição, o filme foi aplaudido por 5 minutos após o início dos créditos finais.

História de um Casamento (Marriage Story) foi confirmado hoje também no Festival de Telluride. Depois do grande sucesso na premiere em Veneza, o filme vai pra Toronto, Nova York e Telluride, passando nos 4 maiores festivais de cinema.

A produção será exibida posteriormente na Netflix, a partir de dezembro.

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Gameplay Games

Review | Marvel’s Spider-Man

Você se lembra da cena de abertura do filme Amazing Spider-Man 2? Há muitas divergências quanto a sua qualidade como filme, mas a cena inicial onde ele utiliza a cidade de Nova York como um grande playground, é com certeza muito boa. E aquela sensação de liberdade é exatamente o que você encontrará em Marvel’s Spider-Man. Um jogo que vem numa época de hiato de alguns dos principais jogos de super-heróis, com uma história inédita que mescla a vida pessoal de Peter com as suas obrigações diárias de combate ao crime organizado na Grande Maçã. Podemos afirmar de antemão que a Insomniac, a Sony Interactive Entertainment e a Marvel acertaram bonito.

O seu modelo de mundo aberto já é bem conhecido, mas com uma história principal que cruza distritos cheios de desafios, missões secundárias e colecionáveis, acaba sendo agradável, mesmo que já vivenciamos várias e várias vezes esse sistema. A jogabilidade é tão suave que é facilmente aprendida, e sua curva de aprendizado é tão curta que em pouco tempo, parece que já temos mais de 10 horas de gameplay. O combate é uma satisfação hipnótica, enquanto o seu balanço na teia é sempre divertido. E diversão é a palavra-chave, a luta, o balanço na teia, até mesmo os personagens e a história em certos pontos, é tudo muito divertido de se jogar.

A versão do Homem-Aranha que somos apresentado é um personagem mais antigo, já com alguns anos de carreira. Portanto, sem história de origem. Isso significa que você é jogado quase em um clímax inicial, enquanto o tutorial de sugere sem esforço suas ações. Em poucos segundos, você se sente como se sempre tivesse sido o Homem-Aranha.

A história central é cheia de surpresas e descobertas, Peter Parker não apenas persegue bandidos, mas realmente faz jus ao título de “amigão da vizinhança”. Os crimes surgem e as coisas acontecem para mantê-lo ocupado em uma Nova York tão viva, movimentada e cheia de gente. É impressionante o nível de cuidado que a equipe de desenvolvimento dedicou a cidade como um todo, durante todo o jogo, você poderá presenciar pequenos eventos aleatórios, como acidentes automobilísticos, assaltos, assaltos a lojas e outros crimes comuns, tudo isso para ajudar a criar um maior realismo à cidade e às pessoas que nela participam. Durante toda a gameplay, vários vilões clássicos do Spider aparecem, entre eles Wilson Fisk, Otto Octavius, Shocker e Black Cat.

Falando em gráficos, você não precisa ter um PS4 Pro, para aproveitar Marvel’s Spider-Man de forma satisfatória. Nova York se estende em detalhes formidavelmente nítidos até onde a vista alcança, com um sol alaranjado da tarde, digno de filmes vencedores de Oscar em fotografia. É raro ver algo tão grande e detalhado parecer consistentemente tão bom e vivo, com os momentos finais do modo história em particular, algumas das coisas mais espetaculares que eu vi em jogos no últimos tempos

Conforme a história de Marvel’s Spider-Man avança, o jogo cresce em escala, mas de uma maneira administrável. Os colecionáveis, desafios e missões secundárias que aparecem, desempenham seu papel de preencher lacunas muito bem. Por que além disso você ganha várias moedas ao final de cada missão que você pode usar para comprar novos gadgets, habilidades, dando-lhe mais uma aplicação prática do que apenas o preenchimento puro da jogabilidade. Dominar os novos equipamentos e habilidades que você desbloqueia permite que o jogo continue a crescer.

É bem equilibrado em termos de escala, crescimento e viabilidade, embora o trabalho diurno de Parker como cientista ser um pouco exaustivo, sendo repleto de circuitos elétricos e quebra-cabeças de espectrógrafos que, apesar de divertidos o suficiente, que diferente das missões secundárias, parecem uma tentativa de dar algum propósito de jogabilidade além das cenas jogáveis.

Uma coisa que é difícil de ignorar, não sendo necessariamente uma coisa ruim, é o quanto o jogo apresenta coisas que já vimos na série Batman Arkham. Não é apenas as mecânicas, mas também os conceitos dos jogos de Arkham. De certa forma isso pode ser interpretado de várias maneiras. Qual o problema de “copiar” algo que funciona tão bem? Mas também pode vim o questionamento, “Eles não conseguem criar sua própria jogabilidade?”. No que diz respeito a jogos de introdução, é uma ótima escolha e isso não é um problema, mas ainda parece um pouco estranho. Os quick time events, são um desafio a parte, quando aparecem, têm uma ponderação estranha. Eles são tão lentos que quase os tornam mais difíceis.

Embora estejamos em negativos, falar da dublagem é obrigação. Todas as partes principais são dubladas e tocadas com profundidade e carisma. Tanto em português, quanto em inglês Peter Parker, é instantaneamente simpático e uma adição valiosa ao universo do Homem-Aranha. Ele é envolvente, super-heroico, mas humano, e há risadas reais em certos pontos, isso se encaixa perfeitamente no fato de que, sob a máscara, ele é apenas um cara normal do Queens.

VEREDITO:

Marvel’s Spider-Man é uma aventura extremamente divertida, cheia de grandes personagens e momentos, e apenas uma das melhores realizações de videogame de super-herói até hoje. A Insomniac é um estúdio com quase 25 anos de experiência em produzir aventuras de ação tátil e bacanas que são ótimas para se jogar, e ver que a experiência voltada para um jogo licenciado criou uma experiência impressionante, polida e trabalhada.

Pros:

  • Sensação de liberdade e controle.
  • Mundo aberto de Nova York, detalhamento e cidade viva.
  • Personagens simpáticos e ótimos desempenhos.

Contras:

  • Praticamente Spider-Man Arkham.
  • Estrutura familiar de mundo aberto.

NOTA FINAL: 9,5

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Cinema

Wicked | Universal anuncia adaptação de famoso musical da Broadway

Segundo informações da Comicbook, a Universal anunciou oficialmente que a produção de um filme de Wicked ganhou sinal verde para 2019.

Sendo realizado em Nova York, nos palcos da Broadway, desde 2003, Wicked tornou-se um dos musicais teatrais mais bem sucedidos de todos os tempos, com os espetáculos performáticos esgotando suas lotações em diversas ocasiões. Wicked, que é baseado no romance de Gregory Maguire, Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West, conta a história da Bruxa Malvada do Oeste do original Mágico de Oz. Com as músicas e as letras da peça compostas por Stephen Schwartz, Wicked já foi para turnês nacionais e internacionais, com o espetáculo arrebatando milhares de fãs.

Com a produção original da Broadway estrelada por Idina Menzel, no papel da protagonista Elphaba, e Kristin Chenoweth como Glinda, a peça já conseguiu 10 indicações ao Tony, em 2004. Duas dessas indicações foram de Melhor Atriz para Idina e Kristin, sendo reconhecidas pela indústria. Idina venceu e ganhou o prêmio.

Wicked

Enquanto as críticas iniciais da peça foram divididas, Wicked foi um sucesso comercial, quebrando recordes da Broadway. No momento, o espetáculo está sendo executado no Gershwin Theatre, na cidade de Nova York. A produção arrecada mais de 1,5 milhão de dólares por semana, com frequentadores lotando o musical.

Notícias de Wicked chegando à tela grande foram divulgadas várias vezes, ao longo dos anos. Agora, a Universal Studios deu sinal verde para a produção do filme, seguindo o sucesso da produção de 2012, Les Miserables. Esse anúncio também segue a mais recente temporada do Tony Awards, onde a peça de sucesso Hamilton recebeu 16 indicações, com o projeto tornando um fenômeno cultural pop, com ingressos esgotados para os próximos meses.