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Kelvin Harrison Jr. e Aaron Pierre darão voz ao Mufasa e Taka no prequel de O Rei Leão de Barry Jenkins

Foi revelado pelo Deadline, os primeiros nomes que irão compor o elenco de vozes do prequel de O Rei Leão lançado em 2019. 

Kelvin Harrison Jr. e Aaron Pierre darão vozes ao Mufasa e Taka (Mufasa) respectivamente. Barry Jenkins dirige. 

Kelvin é conhecido respectivamente por Monster, Weaves e Ao Cair da Noite, enquanto Aaron ganhou notoriedade pelos seus papéis em Krypton e The Underground Railroad.

Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Tudo corre bem, até que uma grande tragédia atinge sua vida mudando sua trajetória para sempre.

Para futuras informações a respeito de O Rei Leão, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Anunciada sequência de O Rei Leão de 2019 com Barry Jenkins na direção

Foi anunciado através do Deadline, que O Rei de Leão de 2019, ganhará uma continuação com direção de ninguém mais ninguém menos, que Barry Jenkins.

Jeff Nathanson, será o roteirista da sequência. Assim como o seu antecessor, a produção será em CGI e usará fotorrealismo. 

Uma data de lançamento não foi revelada. Jenkins venceu o Oscar de 2017 na categoria de Melhor Roteiro Adaptado por Moonlight: Sob a Luz do Luar.

https://twitter.com/BarryJenkins/status/1310973073353400320

Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Tudo corre bem, até que uma grande tragédia atinge sua vida mudando sua trajetória para sempre.

Para futuras informações a respeito de O Rei Leão, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Música

Olaf canta I Am With You em homenagem da Disney aos fãs em quarentena

A Walt Disney Animation Studios lançou uma nova música de Frozen, I Am With You, cantada pelo personagem Olaf, interpretado por Josh Gad.

Em homenagem aos seus fãs de todo o mundo que estão em quarentena nas suas casas por causa da pandemia do Covid-19, o vídeo clipe também é acompanhado de trechos das seguintes animações da Disney: Mickey e Minnie, Alice no País das Maravilhas, A Espada era a Lei, Ursinho Pooh, A Princesa e o Sapo, A Dama e o Vagabundo, Zootopia, Tarzan, Enrolados, Detona Ralph, Moana, Lilo & Stitch, Big Hero 6, O Rei Leão, Frozen, 101 Dálmatas, Pocahontas, Dumbo, A Bela e a Fera, Hércules e Cinderela. Confira.

Confira a letra da canção de Frozen abaixo:

I am with you with this letter

I am with you with this song

I am with you when you laugh at something silly I did wrong

Who cares about our where’s about I’m here and you are there

But I with you and I care

I am with you as I write this and I’m thinking of you now

And you’re with me though you’re somewhere else and I can tell you how

Forget the notion that in notion’s keeping you from me

I am with you ‘emotionly’

I wish there was a looking glass

that we could see each other through

Maybe one day they’ll discover it and you’ll see me and I’ll see you

But till they do

I am with you with this music

I am with you with this rhyme

I am with you if you need me any moment any time

Just close your eyes and picture us what is it you see

I am with you and you’re with me”

A canção “I Am With You” foi composta por Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez. Josh Gad fez o vocal da sua residência, e Dan Abraham dirigiu a animação da sua casa.

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Música

Cantores da Broadway da Disney cantam Vencer Distâncias de Hércules nessa quarentena

Para o Day of Hope, do Good Morning America, na ABC, em prol dos familiares das pessoas que estão nas linhas de frente do combate ao Coronavírus e todos que estão em quarentena, artistas da Broadway, da Disney, cantaram Vencer Distâncias (Go the Distance), de Hércules, canção composta por Alan Menken. Confira.

Participaram da performance de Vencer Distâncias (Go the Distance), de Hércules: Jelani Alladin (Hércules, Frozen), James Monroe Iglehart (Aladdin), Ryan McCartan (Frozen), Adrienne Walker (O Rei Leão), Ciara Renee (Frozen, O Corcunda de Notre Dame), Heather Headley (O Rei Leão), McKenzie Kurtz (Frozen), Michael James Scott (Aladdin), e L. Steven Taylor (O Rei Leão).

A Broadway encontra-se fechada devido os elevados casos de Covid-19 na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.

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Os dez piores filmes de 2019

É inegável que o ano de 2019 foi grandioso para o cinema, apresentando não só produções excelentes como também péssimos longas-metragens.  Pensando nisso, a equipe de redação da Torre decidiu preparar duas listas, uma expondo os melhores filmes do ano que passou e esta, mostrando os piores longas de 2019. Vale lembrar que esta lista apresenta a minha própria opnião a respeito e envolve apenas os blockbusters do ano.

10) Vidro – M. Night Shyamalan

Vidro é um suspense lançado em 17 de Janeiro de 2019, sendo o terceiro filme da trilogia iniciada em 2000 com Corpo Fechado e como continuação de Fragmentado. A trama gira em torno de David Dunn, personagem vivido por Bruce Willis, caçando a Fera, interpretada por James McAvoy. No desenrolar da trama, os dois acabam se encontrando em uma instituição psiquiátrica junto com Sr. Vidro, personagem de Samuel L. Jackson. Na instituição, os três são estudados por uma psiquiatra que acredita que eles apresentem um delírio de grandeza.

Por mais que o filme seja bem dirigido e que a premissa do filme seja interessante ao juntar os três personagens para explorar seu perfil psicológico, o longa se perde em seu terceiro ato querendo deixar o suspense de lado para se tornar mais um filme de super-herói, com um plot raso e um final que deixa a desejar. Entretanto, por mais que tenha esse defeito, o elenco trabalha bem e Anya Taylor-Joy se apresenta como um dos destaques do longa.

9) Hellboy – Neil Marshall

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Hellboy ganhou um reboot em 2019 – antes dirigido de forma excepcional por Guillermo del Toro, agora foi a vez de Neil Marshall comandar o personagem. O longa adapta quatro histórias em quadrinhos do personagem e sua trama gira em torno do retorno da vilã de Nimue, interpretada por Milla Jovovich. Com seu possível retorno e sua ameaça de destruir a vida na Terra, Hellboy é convocado para evitar que isso ocorra.

Por se tratar de um reboot foi bem pretensioso tentar adaptar um arco tão grandioso, criando um problema no ritmo do longa. Além disso, a direção torna um roteiro que aparentemente é simples ser complexo nas telas com sequências de eventos confusas e fora da ordem cronológica. Outro grande problema é o excesso de piadas fora de hora, quebrando o clima (já mal estabelecido) do longa. Por mais que David Harbour se apresente como um bom Hellboy e que o longa apresente bons efeitos visuais, o filme se perde muito ao querer cumprir mais do que um reboot deveria, comprometendo sua qualidade e se tornando facilmente um dos piores filmes do ano.

8) O Rei Leão – Jon Favreau

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A versão live-action de O Rei Leão, por mais que apresente a mesma trama que o desenho e as excelentes músicas interpretadas por Donald Glover e por Beyoncé, acaba quebrando a parte emocional da trama original ao mostrar na tela personagens em CGI sem nenhuma expressão. Foi uma adaptação desnecessária onde seria mais fácil relançar o desenho nos cinemas do que criar uma versão que não traga nenhum sentimento ou emoção ao telespectador. Eu, como fã apaixonado do desenho, não senti absolutamente nada assistindo ao filme.

Aladdin, também lançado esse ano, poderia ser um exemplo de que existem filmes certos para serem adaptados em live-action enquanto outros não deveriam nem ser cogitados para isso. Entretanto, com alguns acréscimos em relação a trama original, também prova ser um erro ser adaptado de tal forma.

7) X-Men: Fênix Negra – Simon Kinberg

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Dirigido e escrito por Simon Kinberg, a trama gira em torno de Jean Grey (Sophie Turner). Após um acidente durante uma missão no espaço, a mutante se apresenta fora de controle e com seus poderes ampliados. Com isso, cabe a Charles Xavier e o resto dos X-Men ajudar Jean a se recompor, enquanto Magneto quer matar a mutante. O roteiro é repleto de falhas: além do erro de cronologia (pelo qual a franquia é extremamente famosa), ele erra em não saber desenvolver nenhum personagem. O foco da trama é a Grey, e nem ela o roteiro consegue desenvolver – o que resulta em um filme sem emoção, mesmo nos momentos que deveria criar algum sentimento no telespectador.

Com essa falta de desenvolvimento, toda a história perde o sentido e todos se tornam coadjuvantes, até mesmo a personagem que carrega o filme. Outro grande problema é a insistência na fórmula do Magneto, onde o mesmo se apresenta como herói, se torna vilão e depois muda de lado novamente. Essa fórmula já enjoou em Apocalipse, e parece que novamente eles não aprenderam. O único destaque do filme é a Sophie Turner, que atua de forma excelente e passa o sentimento e o emponderamento da personagem de forma única – entretanto, o desenvolvimento porco da trama consegue também estragar isso. X-Men: Dark Phoenix é uma decepção e consegue ser pior do que X-Men 3: O Confronto Final. Personagens mal desenvolvidos, uma trama enrolada e apresentada de forma apressada que ficou parecendo um trabalho escolar feito durante a véspera da apresentação.

6) Malévola 2: A Dona do Mal – Joachim Rønning

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Em resumo, Malévola 2 é uma continuação desnecessária de um bom filme. A trama gira em torno do casamento de Aurora com Philip, onde a mãe do príncipe não aceita tão bem Malévola e é a vilã da história.

O filme apresenta um roteiro extremamente fraco e raso que não aproveita o talento das atrizes de peso (Angelina Jolie e Michelle Pfeiffer) presentes no longa. O primeiro filme, lançado em 2013, apresentou uma trama boa e um final adequado – o que deixa claro que sua sequência foi feita visando apenas ao lucro.

5) Annabelle 3: De Volta para Casa – Gary Dauberman

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Bom, Invocação do Mal é a melhor franquia de terror atual – créditos a James Wan, que dirige o filme com uma qualidade absurda e de seus enredos. Como toda franquia que gera lucro, há spin-offs desnecessários e assim como os dois filmes anteriores da boneca possuída e A Freira, Annabelle 3 não poderia ser outro caso.

O longa se passa após os Warren deixarem a boneca no porão de sua casa. Após isso, as amigas curiosas vão mexer nas coisas e liberam o espírito – não só da boneca, como de diversos itens de lá. Mas o filme é tão ruim que você chega a dar risada das situações que eram pra dar medo. Não tem história e também não tem momentos que causem medo ou sustos, apenas risadas do quão patético é esse filme. Nem a presença de Patrick Wilson e de Vera Farmiga como os Warren salva o filme do fracasso.

4) The Silence – John R. Leonetti

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A produção original da Netflix não passa de uma cópia barata do bem sucedido A Quiet Place. A trama é bem semelhante, a família precisa sobreviver em um mundo dominado por monstros que são atraídos por sons. O roteiro apresenta situações preguiçosas para dar tensão ao filme e a direção é péssima, não sabendo lidar com a construção da trama, com o desenvolvimento dos personagens e nem trabalhar com a criação da tensão ao telespectador.

3) Rambo: Last Blood – Adrian Grunberg

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Stallone precisa entender que já está velho para reviver seus personagens antigos de filmes de ação, e até mesmo para fazer um filme de ação com a mesma fórmula que fazia antigamente. Os tempos são outros, e ninguém mais se sente atraído por um filme nesse nível, ainda mais quando alguém que interpreta já deveria estar aposentado. Rambo: Last Blood é uma tentativa de reviver um dos seus personagens mais famosos e conhecidos, forçando uma história com um roteiro preguiçoso para dar justificativa a cenas de ação sem pé nem cabeça e a momentos de extrema xenofobia contra o povo mexicano.

É uma desculpa para a violência gratuita, mas mais do que isso, uma tentativa fracassada de reviver um personagem que já morreu, e que se alguém sentir saudades, basta rever os filmes antigos – que apresentam uma boa qualidade cinematográfica e justificativa para existir, visto que a trama é boa e baseada no livro de mesmo nome.

2) Esquadrão 6 – Michael Bay

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Mais uma produção original da Netflix na lista, sendo o fruto das fantasias mais delirantes de Michael Bay. A trama gira em torno do personagem de Ryan Reynolds, um bilionário que decide reunir um grupo de pessoas para derrubar forças ditatoriais ao redor do globo. Para isso, cada membro simula sua própria morte para fazer parte dessa missão. A proposta é até interessante porém se perde em um roteiro preguiçoso, uma direção porca e uma edição horrível repleta de cortes desnecessários onde até a trilha sonora sofre nisso.

O roteiro é tão raso que parece que não existe, a edição é extremamente preguiçosa e o diretor usa e abusa das explosões e dos efeitos especiais. Em suma, parece que o filme foi feito apenas para agradar o diretor e realizar o seu maior feitiche.

Clique aqui para ler a crítica completa.

1) Cats – Tom Hooper

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Em primeiro lugar, está o filme mais bizarro do ano: Cats. Primeiramente o musical da broadway é bom mas não merecia uma adaptação para os cinemas. Infelizmente, a adaptação veio e com ela as coisas mais estranhas desse mundo vieram juntas como se abrissem um portal diretamente do inferno onde gatos se fundiram com os humanos para dominar a Terra.

Criticado desde o lançamento do seu primeiro trailer assutador, Cats vem recebendo críticas negativas da internet – e com razão, o trailer só preparava pro desastre que estava por vir. As coregrafias de qualidade e a trilha sonora bem feita não conseguem fazer com que o longa avance ou fuja da sua bizarrice, tendo em vista que os visuais em CGI estão extremamente assustadores e mal feitos e que os atores aparentam atuar de forma desconfortável a todo o momento. O filme não cativa o telespectador e nem apresenta um roteiro para se sustentar. É, sem sombra de dúvidas, o pior filme de 2019.

Vamos torcer para que 2020 traga excelentes filmes, da mesma forma que o ano anterior trouxe, e que os filmes ruins venham em pouco número.

 

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Disney torna-se o primeiro estúdio a fazer 10 bilhões de dólares na bilheteria mundial

2019 foi o ano da Disney no cinema. Ela fez história, tornando-se a primeira companhia cinematográfica a fazer 10 bilhões de dólares na bilheteria mundial em um único ano.

O recorde anterior era de 7,6 bilhões da própria Disney em 2016.

Aladdin, O Rei Leão, Toy Story 4, Capitã Marvel, Vingadores: Ultimato e Frozen 2 ajudaram neste recorde ao passarem do bilhão de dólares.

A Disney ainda tem Star Wars: Ascensão Skywalker, que estreia nessa semana, para completar esse ano.

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Cinema

Frozen 2 chega ao 1 bilhão de dólares na bilheteria mundial

Com os números divulgados hoje pelo Box Office Mojo, Frozen 2 tornou-se o sexto filme da Disney em 2019 a chegar ao clube do bilhão.

Frozen 2 está com 1,032 bilhão de dólares, sendo 666 milhões no mercado fora dos Estados Unidos.

As aventuras de Elsa e Anna unem-se a Vingadores: Ultimato, O Rei Leão, Aladdin, Toy Story 4 e Capitã Marvel como as produções bilionárias da Disney nesse ano. Coringa, da Warner, e Homem-Aranha: Longe da Casa, da Sony, também chegaram ao bilhão.

Frozen 2 estreia no dia 2 de janeiro de 2020 nos cinemas brasileiros.

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Homem-Aranha no Aranhaverso é indicado ao Grammy 2020

O Grammy anunciou através da imprensa, que a animação Homem-Aranha no Aranhaverso foi indicado ao prêmio que acontecerá em 2020.

A animação cinematográfica ganhou indicação na categoria Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual. Além disso, Sunflower, a música tema do longa, recebeu indicações para Música do Ano e Melhor Performance em Duo.

Vingadores: Ultimato e O Rei Leão também foram indicados.

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Grammy Award é uma cerimônia de premiação da Academia Nacional de Artes e Ciências de Gravação dos Estados Unidos, que presenteia anualmente os profissionais da indústria musical com o prêmio Grammy.

Para futuras informações a respeito do Grammy, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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O Rei Leão se torna o remake mais lucrativo da história

A nova adaptação de O Rei Leão lançada em Julho de 2019, se tornou hoje (11/08/2019), o remake mais lucrativo da história.

Até o momento, a produção conta com U$S 1,334 bilhão em sua bilheteria ao redor do mundo, podendo ultrapassar na próxima semana, os números de Pantera Negra, que conta com uma arrecadação de U$S 1,346.

A animação lançada em 1994, coletou na época que ficou em cartaz, U$S 968 milhões.

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Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Tudo corre bem, até que uma grande tragédia atinge sua vida mudando sua trajetória para sempre.

O Rei Leão ainda está em cartaz em todos os cinemas do país.

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O Rei Leão | Disney divulga cena de O Ciclo sem Fim em alta resolução

A Disney divulgou  através da IGN americana, a cena de O Ciclo sem Fim em alta resolução, na qual faz parte da nova versão de O Rei Leão.

Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Tudo corre bem, até que uma grande tragédia atinge sua vida mudando sua trajetória para sempre.

O Rei Leão já está em cartaz em todos os cinemas do país.