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Cinema

Will Smith ganha a estatueta de Melhor Ator no Oscar 2022

Um dos prêmios mais importante e influente da academia cinematográfica, o Oscar 2022 veio com tudo premiando várias produções, atores e diretores renomados da indústria. 

Abaixo, você pode conferir todos os indicados e ganhadores em negrito:

-Voto Popular de Momento Mais Emocionante: 

  • Liga da Justiça de Zack Snyder.
  • Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
  • Vingadores: Ultimato
  • Matrix Resurrections
  • Dreamgirls

 

-Voto Popular de Melhor Filme:

  • Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa. 
  • 007: Sem Tempo Para Morrer
  • Army of the Dead: Invasão em Las Vegas 
  • Cinderella 
  • Duna
  • Maligno 
  • O Esquadrão Suicida
  • Minamata
  • Sing 2
  • Tick, Tick… Boom!
  • Ataque dos Cães

-Melhor Filme: 

  • Belfast
  • No Ritmo do Coração
  • Não Olhe Para Cima
  • Drive My Car 
  • Duna 
  • King Richard: Criando Campeãs
  • Licorice Pizza
  • O Beco dos Pesadelos 
  • Ataque dos Cães 
  • Amor, Sublime Amor

-Melhor Ator: 

  • Javier Bardem (Apresentando os Ricardos)
  • Benedict Cumberbatch (Ataque dos Cães)
  • Andrew Garfield (Tick, Tick… Boom!)
  • Will Smith (King Richard: Criando Campeãs)
  • Denzel Washington (A Tragédia de Macbeth)

-Melhor Atriz: 

  • Jessica Chastain (Os Olhos de Tammy Faye)
  • Olivia Colman (A Filha Perdida)
  • Penélope Cruz (Madres paralelas)
  • Nicole Kidman (Apresentando os Ricardos)
  • Kristen Stewart (Spencer)

-Melhor Atriz Coadjuvante: 

  • Jessie Buckley (A Filha Perdida)
  • Ariana DeBose (Amor, Sublime Amor)
  • Judi Dench (Belfast)
  • Kirsten Dunst (Ataque dos Cães)
  • Aunjanue Ellis (King Richard: Criando Campeãs)

-Melhor Ator Coadjuvante: 

  • Ciarán Hinds (Belfast)
  • Troy Kotsur (No Ritmo do Coração)
  • Jesse Plemons (Ataque dos Cães)
  • J.K. Simmons (Apresentando os Ricardos)
  • Kodi Smit-Mcphee (Ataque dos Cães)

-Melhor Fotografia: 

  • Duna (Greig Fraser)
  • O Beco dos Pesadelos (Dan Laustsen)
  • Ataque dos Cães (Ari Wegner)
  • A Tragédia de Macbeth (Bruno Delbonnel)
  • Amor, Sublime Amor (Janusz Kaminski)

-Melhor Figurino: 

  • Cruella
  • Cyrano
  • Duna
  • O Beco dos Pesadelos
  • Amor, Sublime Amor!

-Melhor Direção: 

  • Belfast (Kenneth Branagh)
  • Drive My Car (Ryusuke Hamaguchi)
  • Licorice Pizza (Paul Thomas Anderson)
  • Ataque dos Cães (Jane Campion)
  • Amor, Sublime Amor (Steven Spielberg)

-Melhor Documentário: 

  • Ascension
  • Attica
  • Flee
  • Summer of Soul
  • Writing With Fire

-Melhor Montagem:

  • Não Olhe Para Cima 
  • Duna 
  • Ataque dos Cães 
  • King Richard: Criando Campeãs
  • Tick, Tick… Boom!

-Melhor Documentário em Curta-Metragem: 

  • Audible
  • Lead Me Home
  • The Queen of Basketball
  • Three Songs for Benazir
  • When We Were Bullies

-Melhor Filme Estrangeiro:

  • Drive My Car (Japão)
  • Flee (Dinamarca)
  • A Mão de Deus (Itália);
  • A Felicidade das Pequenas Coisas (Butão)
  • A Pior Pessoa do Mundo (Noruega)

-Melhor Filme Animado: 

  • Encanto
  • Flee
  • Luca
  • A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
  • Raya e o Último Dragão

-Melhor Cabelo e Maquiagem:  

  • Um Príncipe em Nova York 2
  • Cruella
  • Duna
  • Os Olhos de Tammy Fae
  • A Casa Gucci

-Melhor Trilha Sonora Original: 

  • Não Olhe Para Cima
  • Duna
  • Encanto
  • Mães paralelas
  • Ataque dos Cães

-Melhor Canção Original: 

  • Be Alive (King Richard: Treinando Campeãs)
  • Dos Oruguitas (Encanto)
  • Down To Joy (Belfast)
  • No Time to Die (007: Sem Tempo Para Morrer)
  • Somehow You Do (Four Good Days)

-Melhor Design de Produção: 

  • Duna
  • O Beco dos Pesadelos
  • Ataque dos Cães
  • A Tragédia de Macbeth
  • Amor, Sublime Amor

-Melhor Curta-Metragem Animado:

  • Affairs of the Art
  • Bestia
  • Boxballet
  • Robin Robin
  • The Windshield Wiper

-Melhor Curta-Metragem: 

  • Ala Kachuu: Take and Run
  • The Dress
  • The Long Goodbye
  • On My Mind
  • Please Hold

-Melhor Edição: 

  • Belfast
  • Duna
  • 007: Sem Tempo Para Morrer
  • Ataque dos Cães
  • Amor, Sublime Amor!

-Melhores Efeitos Visuais: 

  • Duna
  • Free Guy: Assumindo o Controle
  • 007: Sem Tempo Para Morrer
  • Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
  • Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa

-Melhor Roteiro Adaptado: 

  • No Ritmo do Coração (Siân Heder)
  • Drive My Car (Ryusuke Hamaguchi e Takamasa Oe)
  • Duna (Jon Spaihts, Denis Villeneuve e Eric Roth)
  • A Filha Perdida (Maggie Gyllenhaal)
  • Ataque dos Cães (Jane Campion)

-Melhor Roteiro Original: 

  • Belfast (Kenneth Branagh)
  • Não Olhe Para Cima (Adam McKay)
  • King Richard: Treinando Campeãs (Zach Baylin)
  • Licorice Pizza (Paul Thomas Anderson)
  • A Pior Pessoa do Mundo (Eskil Vogt e Joachim Trier)

-Melhor Som:

  • Belfast
  • Duna 
  • 007: Sem Tempo Para Morrer
  • Ataque dos Cães
  • Amor, Sublime Amor

Oscar é uma das cerimônias mais midiáticas do mundo e, também a mais antiga premiação. Outras foram inspiradas no Oscar, com: Emmy, Tony e Grammy. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi concebida por Louis B. Mayer, um dos fundadores da Metro-Goldwyn-Mayer.

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Meu Pai e a Brilhante Atuação de Anthony Hopkins

Baseado em uma peça de teatro escrita por Florian Zeller – sendo este também responsável pela direção do longa, Meu Pai concorreu a seis categorias do Oscar, incluindo a principal de Melhor Filme, e levou duas estatuetas: Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator para Anthony Hopkins.

Na trama acompanhamos Anthony (interpretado por Anthony Hopkins), um senhor de 81 anos que mora sozinho e não aceita os cuidadores que sua filha Anne (interpretada por Olivia Colman) contrata. Após um tempo sua filha decide se mudar para Paris com o namorado e os cuidados se tornam mais necessários do que nunca. Anthony reluta a aceitar a situação enquanto precisa lidar com sua perda de memória provocada pelo  Alzheimer, que fica pior a cada minuto de exibição. The Father (Florian Zeller)

O grande destaque em Meu Pai é que durante toda a exibição do título somos intrigados com a fragmentação que ocorre na montagem do filme, com partes de memórias soltas e outras situações inusitadas. Assim como o nome da película sugere a trama é focada completamente na narrativa do pai e, por mais que tenhamos contato também com os sentimentos de sua filha através de cenas isoladas, somos imersos apenas à sua visão da história.

Como dito acima, a história originalmente foi escrita para o teatro e sua adaptação é feita com maestria ao utilizar os elementos técnicos que apenas o cinema proporciona, tais como a montagem, a iluminação, a fotografia e outros pequenos detalhes que somados contribuem para contar uma história tão delicada de forma que o telespectador se sinta tocado pela mesma.

Crítica - The Father (Meu Pai) - Noite de Oscar

Por fim, acaba que o longa se torna uma experiência sensorial onde o telespectador presencia o retrato da demência por meio dos olhos de Anthony. A cada cena que se passa, a confusão aumenta e o telespectador se sente angustiado ao querer encaixar as peças do quebra-cabeça exibido em tela e vulnerável até chegar no desfecho da trama. Zeller construiu sua adaptação com a perfeição que a sétima arte poderia provocar, e é digno de aplausos.

O elenco do título, composto por excelentes nomes, também contribui bastante para essa experiência. O destaque vai para a interpretação brilhante de Anthony Hopkins como o protagonista, conseguindo transmitir com excelência toda a confusão gerada pelas cenas tumultuadas e toda a angústia provocada pela doença. Além disso Olivia Colman está fenomenal interpretando sua filha, passando com clareza os sentimentos envolvidos perante a situação com seu pai. Hopkins de fato mereceu o prêmio de Melhor Ator: sua atuação neste longa é brilhante e merece toda a atenção possível.

The Father | Rob's Movie Vault

Então, é bom?

Meu Pai é um longa incrível que apresenta uma história comovente, tocante e única. Anthony Hopkins atua de forma brilhante e conduz a história com maestria em conjunto com Olivia Colman e todos os outros personagens secundários, adaptando de forma perfeita o material original. Sem dúvida alguma é um longa que merece ser enaltecido e deve ser visto por todos com a devida atenção.

Nota: 5/5 – Diamante

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A bela melodia no fundo do mar com Professor Polvo

O fascínio pelos mares não é uma prática recente do ser humano, uma vez que durante a nossa história inúmeros especialistas encararam esse gigante colossal líquido para conhecer os seus mistérios e conseguir entender toda a magia com os continentes, assim como a interação com a fauna e flora marinhas. Estamos falando de um organismo que consegue alcançar longas distâncias e profundezas exploradas por poucos. E mesmo com séculos de conhecimento, ainda não temos a menor ideia sobre esse importante mecanismo marinho.

Essa adoração pelo mar foi um dos pontos abordados em Professor Polvo, porém o excelente documentário de Pippa Ehrlich e James Reed conseguiu ir mais além disso ao explorar a bonita e inusitada amizade entre o cineasta Craig Foster e um polvo-fêmea (Octopus vulgaris). Parece até trama de ficção científica, porém não é. Já existem vários estudos relatando algumas espécies de animais criando laços afetivos ao longo de sua vida. Exemplo claro disso é uma característica conhecida como cuidado parental, que significa a estratégia realizada para a aumentar as chances de sobrevivência da prole.

Antes da primeira aparição do polvo-fêmea adorável, o nosso protagonista humano contou um pouco de sua vida e a sua motivação para praticar o mergulho na província do Cabo Ocidental, na África do Sul. Sua vocação começou ainda na infância ao morar numa casa que ficava de frente para o Oceano Atlântico e presenciou a fúria desse gigante d’água. Além disso, fazia mergulhos em poças de marés. Ou seja, era uma pessoa com tendência forte em continuar seguindo com esse contato com a natureza quando fosse adulto e assim foi. Passando por algumas dificuldades, ele retornou e criou uma rotina em mergulhar nas florestas gigantes de algas (formação de kelps).

E foram aqueles tentáculos! Aqueles benditos tentáculos que mudaram completamente a visão do cineasta sobre o ambiente marinho e o comportamento animal naquele meio. Conhecemos mecanismos usados para fugir de predadores e capturar suas presas. São estratégias importantes que garantem a sobrevivência de inúmeros indivíduos nessa furiosa cadeia alimentar.

Isso tudo foi capturado pelas lentes precisas de Craig e fomos contemplados com uma imersão maravilhosa no fundo do mar. A melodia perfeita entre o belo e o assustador. Todo o material nos trouxe a capacidade de pensar sobre a importância de tudo aquilo e nos fez refletir na construção dessa amizade. Todas as etapas dessa relação estavam ali: do medo e estranheza até a confiança completa naquele estranho invasor em seu território.

Ele aproveitou esse acompanhamento diário ao polvo-fêmea para registrar também toda a rotina de outros animais marinhos e como interagiam com a enorme floresta de algas. Com a narração, a história foi sendo contada em riqueza de detalhes. Com os registros, essa história ganhou forma e cor. Foi o excelente complemento que garantiu a nossa empatia para com essa amizade. Praticamente a mesma sensação de assistir alguma série ou filme e torcer pela felicidade desses amigos nos momentos bons e ruins.

O documentário deixou um espaço para explorar um pouco sobre a relação de Craig com seu filho Tom. É importante repassar o seu legado para a geração seguinte, assim como assegurar o cuidado parental necessário. Ao permitir que Tom seja o seu companheiro de mergulho, tudo fica ainda mais perfeito. Ele tinha um aluno para repassar todo o seu conhecimento sobre o mar. Foi uma aula de amor, carinho e respeito com o oceano. A produção ganhou muito com essa dinâmica.

Craig trouxe conscientização ao pensar no futuro das florestas de algas e resolveu agir para garantir essa proteção se juntando com outros mergulhadores. Se já tínhamos uma noção sobre sua importância, o final apenas reforçou como essas florestas precisam ser protegidas a todo custo. As florestas de kelps são essenciais para a regulação da cadeia alimentar marítima. São muitas as espécies que dependem dessas algas para se alimentar e buscar refúgio.

Professor Polvo foi uma carta aberta de amor, carinho e respeito aos nossos mares. Uma mensagem bonita sobre uma amizade improvável que rendeu frutos mútuos e deixou uma lição importante sobre a vida. Enquanto houver mar para admirar, teremos pessoas fascinadas pela imensidão azul.

Nota: Diamante

No último domingo (25), Professor Polvo recebeu a estatueta dourada de Melhor Documentário.

 

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O poder da oratória em Judas e o Messias Negro

Oratória é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada, com a intenção de informar, influenciar, ou entreter os ouvintes. A oratória refere-se ao conjunto de regras e técnicas adequadas para produzir e apresentar um discurso e apurar as qualidades pessoais do orador.

Grandes figuras históricas tinham como principal característica o dom da oratória e como consequência, arrastavam multidões em seus encontros e conseguiram influenciar toda uma massa com discursos memoráveis que reverberam até hoje em nossa sociedade. Por conta disso, é essencial que essas histórias continuem sendo contadas para o grande público para conhecer mais a fundo sobre os principais ideais que montaram esses movimentos sociais.

Estamos em 2021 sob o eco do importante Black Lives Matter (BLM), que voltou com força no ano passado com a morte de George Floyd após uma abordagem policial. Judas e o Messias Negro veio com esse propósito de trazer a voz potente e revolucionária de Fred Hampton na década de 1960 como o líder dos Panteras Negras. Afinal, a oratória de Fred era realmente potente como de Malcolm X e Martin Luther King?

Daniel Kaluuya (Corra! e Pantera Negra) se destacou como um gigante na multidão numa interpretação fantástica no papel do líder deste movimento e o reflexo disso veio com a sua vitória ao receber a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante na premiação do Oscar do último domingo (25). O ator conseguiu transmitir uma energia poderosa em cada discurso dado ao longo do filme e você conseguia perceber como a sua voz chegava para todos na mesma potência.

A cena do auditório já próximo do final representou bem esse poder de falar com o público de uma forma que todos compreendessem. Esse é um bom orador. Fred conseguia repassar a sua mensagem para o público presente. Seu discurso é bastante inflamado e conquistador. Sua lábia é excelente e envolvente. Você quer estar ali e ouvir, quer participar e agir também. O título do longa não está ali de bobeira, pois realmente tem um Messias Negro. É como se estivéssemos numa igreja ouvindo a palavra do pastor e ficamos admirados com suas palavras fortes. Ninguém quer tapinhas nas costas. Muito pelo contrário, a mensagem só possui o efeito desejado quando é feito para te causar reflexão e indignação sobre tudo que acontece ao nosso redor. Coincidência, né?

Bill O’Neal é o nosso Judas ao se infiltrar nos Panteras Negras para espionar todo o movimento planejado pelo grupo. Lakeith Stanfield também teve uma atuação notável, porém faltou um melhor aproveitamento no que diz respeito na forma de seu personagem verbalizar algumas coisas. Apenas um mero detalhe que não atrapalha totalmente no desenvolvimento deste infiltrado. Suas expressões são os pontos fortes.

O núcleo do FBI é bem aproveitado, uma vez que a agência se tornou a grande antagonista deste movimento e tentaram minar suas ações. Bill foi o Cavalo de Troia nesse plano e sua dinâmica com Roy Mitchell (Jesse Plemons) segue o filme de forma fluída. Quem merece também o reconhecimento é Martin Sheen irreconhecível como o J. Edgar Hoover. Assim como Hampton, o diretor do FBI possui um discurso inflamado e potente. Sendo um excelente orador e tendo como a sua plateia seus agentes. Seu poder aqui é convencê-los do perigo de ter esse grupo solto por aí. Funciona muito bem.

Judas e o Messias Negro foi composto por produtores negros: Shaka King, Charles D. King e Ryan Coogler (Pantera Negra). A direção de Shaka não deixou a peteca cair e o roteiro não ficou para trás. Ele foi bem desenvolvido para contar a história real dos Panteras Negras e toda a articulação de Bill até o assassinato de Fred. Quer saber mais sobre? Leia aqui .

Nota: Diamante 

E aqui me despeço. Espero que tenham gostado do texto e fiquem ligados para mais críticas dos principais filmes desse atual Oscar.

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Nomadland, a arte da compaixão em sua forma mais primordial

Sendo sincero, é um pouco difícil ter que falar sobre o maior vencedor da noite do Oscar 2021, Nomadland, de forma totalmente mais técnica e objetiva. Tanto quanto crítico e espectador, quando vemos um filme, nunca sabemos o que enfrentaremos ou adoraremos; com toda certeza, não estava esperando receber tamanha obra de arte, em um ano tão difícil para o audiovisual.

    O longa nos apresenta Fern (interpretada por Frances McDormand, que venceu como ‘Melhor Atriz’ no último domingo), uma mulher que perde seu marido e que deverá sair da casa onde morava, pertencente a empresa, que acabou falindo. Com isso, ela decide buscar esse novo caminho de sua vida vivendo pelas estradas dos Estados Unidos, com os nômades. Assim, começa uma grande jornada que explora lados pessoais e a tão aclamada ideia do “American Way of Life”. Desde empregos na Amazon (coisa na qual o longa foi duramente criticado no país, após polêmicas de como os funcionários são maltratados) e ajuda voluntária com outros andarilhos, vemos cada detalhe dessa vida que parece tão incomum, porém, enorme.

    É muito difícil abordar aspecto por aspecto do filme, já que o roteiro, direção e edição foram todos feitos pela aclamada Chloé Zhao. Ela consegue encaixar tão perfeitamente tudo tão bem como se fosse uma simbiose, cada pilar que sustenta a obra é firme e unido, o que é feito aqui é algo singular, coisa que vemos a cada 5, 10 anos no cinema. A direção aqui é tomada com tanta delicadeza, o ritmo do filme é lento – mas necessário. Você consegue sentir na pele, você cria uma empatia com cada personagem apresentado, e até com objetos. A imersão é humana, e tem um porquê disso.

    Uma coisa precisa ser dita que pode mudar totalmente sua experiência com o filme, e que surpreende ao ponto de ficar boquiaberto: A maioria das personagens aqui são não-atores. No máximo, somos apresentados 4 ou 5 atores de verdade. Todos os nômades aqui disseram que interpretaram a si mesmos, é por isso que quando assistimos, é tão real ao ponto de parecer um documentário. Ali são sentimentos reais, histórias reais, pessoas reais. Até mesmo ‘personagens’ em que o livro se baseia, escrito por Jessica Bruder, aparecem no longa, como o nômade Bob Wells, que ajuda a todos os seus companheiros de estrada a conseguirem se encaixar nessa vida. Mostra os motivos das pessoas estarem lá, seja por suas perdas, pelo o fator econômico; mostra que todos lá são um só, são uma família. Frances e todos seus companheiros de estrada dão o seu melhor e são a alma de tudo isso.

    A maior esnobação do Oscar, com todas suas letras em maiúsculo, devem se a fotografia dessa obra não ter ganho. O empenho de Joshua James Richards é de tirar o fôlego, cheio de close-ups, planos abertos, e independente do enquadramento, vemos a emoção e sentimento carregados aqui. A colorização também é outro ponto magnifico, desde cenas que passam solidão, até o calor da felicidade e descoberta. Um ponto também muito interessante de ser levantado, é que a diretora levou a as não-atrizes do filme, Linda May e Charlene Swankie, para o festival. E Frances, ao ganhar sua estatueta, uivou como um lobo em homenagem ao engenheiro de som, Michael Wolf Snyder, que faleceu no último mês de março.

    E com sua trilha-sonora composta por Ludovico Einaudi (Intocáveis, Samba) é também um ponto que cria uma atmosfera que dialoga com o que a protagonista sente. Com 11 faixas e tendo um foque enorme em seu piano, e sua parte em músicas autorais. É impossível não se apaixonar, se emocionar e se identificar.

CRÍTICA | Nomadland conta uma história real e invisível - Tribernna

    Vencedor de três Oscar’s, melhor filme pelo BAFTA, Globo de Ouro, Critic’s Choice Awards e outros inúmeros prêmios, Nomadland é um filme que você precisa ver pelo menos uma vez em sua vida. É uma experiência que apenas o cinema consegue transmitir, é uma montanha russa de sentimentos e descobertas.

Não há despedidas finais. Vejo você na estrada.

Nota final: 5/5 – Diamante

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Chloé Zhao faz história como a segunda mulher a ganhar o Oscar de melhor direção, confira todos os vencedores

Um dos prêmios mais importante e influente da academia cinematográfica, o Oscar 2021 veio com tudo premiando várias produções, atores e diretores renomados da indústria. 

Abaixo, você pode conferir todos os indicados e ganhadores em negrito:

-Melhor filme: 

  • Meu Pai. 
  • Judas e o Messias Negro. 
  • Mank. 
  • Minari. 
  • Nomadland
  • Bela Vingança. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor ator: 

  • Riz Ahmed (O Som do Silêncio). 
  • Chadwick Boseman (A Voz Suprema do Blues). 
  • Anthony Hopkins (Meu Pai). 
  • Gary Oldman (Mank). 
  • Steven Yeun (Minari).

-Melhor Atriz: 

  • Viola Davis (A Voz Suprema do Blues). 
  • Andra Day (The United States vs. Billie Holiday). 
  • Vanessa Kirby (Pieces of a Woman). 
  • Frances McDormand (Nomadland).
  • Carey Mulligan (Bela Vingança). 

-Melhor atriz coadjuvante: 

  • Maria Bakalova (Borat: Fita de Cinema Seguinte)
  • Glenn Close (Era uma Vez um Sonho). 
  • Olivia Colman (Meu Pai).
  • Amanda Seyfried  (Mank). 
  • Yuh-Jung Youn (Minari). 

-Melhor ator coadjuvante: 

  • Sacha Baron Cohen (Os 7 de Chicago). 
  • Daniel Kaluuya (Judas e o Messias Negro).  
  • Leslie Odom Jr. (Uma Noite em Miami). 
  • Paul Raci (O Som do Silêncio). 
  • Lakeith Stanfield (Judas e o Messias Negro). 

 

-Melhor Fotografia: 

  • Judas e o Messias Negro. 
  • Mank.
  • Relatos do Mundo. 
  • Nomadland. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor Figurino: 

  • Emma. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank. 
  • Mulan. 
  • Pinóquio. 

IMAGEM

-Melhor direção: 

  • Thomas Vinterberg (Another Round). 
  • David Fincher (Mank). 
  • Lee Isaac Chung (Minari). 
  • Chloé Zhao (Nomadland). 
  • Emerald Fennell (Bela Vingança). 

 

-Melhor documentário: 

  • Collective.
  • Crip Camp.

  • The Mole Agent. 
  • Professor Polvo. 
  • Time. 

-Melhor Documentário em Curta-Metragem: 

  • Collete. 
  • A Concerto is a Conversation.
  • Do Not Split. 
  • Hunger Ward. 
  • A Love Song for Latasha.

-Melhor Montagem: 

  • Meu Pai. 
  • Nomadland. 
  • Bela Vingança. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor Filme Estrangeiro:

  • Another Round (Dinamarca)

  • Better Days (Hong Kong)

  • Collective (Romênia)

  • The Man Who Sold His Skin (Tunísia)

  • Quo Vadis, Aida? (Bósnia).

-Melhor Filme Animado: 

  • Dois Irmãos. 
  • Over the Moon. 
  • Shaun, o Carneiro, o Filme: A Fazenda Contra-Ataca

  • Soul. 
  • Wolfwalkers. 

-Melhor Cabelo e Maquiagem:  

  • Emma. 
  • Era uma Vez um Sonho. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank. 
  • Pinóquio.

 

-Melhor Trilha Sonora Original: 

-Melhor canção original: 

  • Fight for You (Judas e o Messias Negro).
  • Hear my Voice (Os 7 de Chicago). 

  • Husavik (Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars). 
  • Io Sí (Rosa e Momo). 
  • Speak Now (Uma Noite em Miami).

-Melhor Design de Produção: 

  • Meu Pai. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank
  • Relatos do Mundo. 
  • TENET. 

-Melhor Curta-Metragem Animado:

  • Burrow.
  • Genius Loci. 
  • If Anything Happens I Love You. 
  • Opera. 
  • Yes-People. 

-Melhor Curta-Metragem: 

  • Feeling Through
  • The Letter Room. 
  • The Present.
  • Two Distant Strangers. 
  • White Eye. 

-Melhor Som: 

  • Greyound.
  • Mank. 
  • Relatos do Mundo. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Soul. 

-Melhores Efeitos Visuais: 

  • Love and Monsters. 
  • O Céu da Meia-Noite. 
  • Mulan. 
  • O Grande Ivan.
  • TENET

-Melhor Roteiro Adaptado: 

  • Borat: Fita de Cinema Seguinte.

  • Meu Pai. 
  • Nomadland. 
  • Uma Noite em Miami. 
  • O Tigre Branco. 

-Melhor Roteiro Original: 

  • Judas e o Messias Negro. 
  • Minari. 
  • Bela Vingança. 
  • Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

Oscar é uma das cerimônias mais midiáticas do mundo e, também a mais antiga premiação. Outras foram inspiradas no Oscar, com: Emmy, Tony e Grammy. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi concebida por Louis B. Mayer, um dos fundadores da Metro-Goldwyn-Mayer.

Para futuras informações a respeito do Oscar, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Amor e Monstros: O Webnamoro no Fim do Mundo

Indicado ao Oscar 2021 na categoria de ‘Melhores Efeitos Visuais’ e estrelado por Dylan O’Brien, conhecido pelo seu papel em Teen Wolf e na adaptação da trilogia Maze Runner, Amor e Monstros estreou ano passado nos Estados Unidos e chegou na Netflix semana passada, dia 14 de Abril. Apresentando uma história boba e um protagonista cativante, o título diverte do início ao fim.

Amor e Monstros', 'Rambo' e mais: o que chega na Netflix em abril em 2021 | Michael rooker, Rambo, Dylan o'brien

Na trama do longa, o mundo foi dominado em sua superfície por monstros logo após a ameaça provocada por um meteoro – que fez com que os humanos se refugiassem no subterrâneo. Sete anos após o fatídico evento e escrevendo inúmeras cartas para sua namorada, Joel consegue contato com ela no rádio e descobre onde a mesma está escondida. Após algumas semanas conversando, com medo e inseguranças em sua mente, o protagonista decide ir até o esconderijo e percorrer todo o perigoso caminho da superfície para encontrar sua amada. Em suma, a trama pode ser resumida como um webnamoro durante o apocalipse.

O roteiro por si só é bem simples e apresenta uma conclusão clichê, porém é bem trabalhado durante toda a exibição do longa. Em dez minutos de filme já somos introduzidos na presente situação, e a partir disso o título explora com excelência a ambientação e o desenvolvimento do protagonista durante toda a sua jornada através dos obstáculos que o mesmo encontra, explorando também o lado dos monstros na trama e outros personagens que surgem no meio do caminho. A história é conduzida de forma leve pelo diretor, que consegue manter um ritmo constante do começo ao fim – fazendo com que os elementos clichês da trama sejam ignorados pela experiência em si.

Amor e Monstros é comédia divertida sobre mundo pós-apocalíptico

O elenco do filme funciona bem em conjunto: por mais que o tempo de tela seja maior no personagem de Dylan O’Brien, quando este se encontra com outros personagens durante sua jornada na superfície, a química flui de forma natural e divertida, colaborando também para o crescimento emocional do personagem. Infelizmente, o terceiro ato do longa se apressa um pouco para finalizar logo o título, entretanto mesmo assim a história consegue fluir perfeitamente.

E quanto aos efeitos visuais, são simplesmente incríveis. Tanto a ambientação como a composição dos monstros conseguem trazer uma atmosfera de tensão a cada frame que ameaça o surgimento de um antagonista, assim como deixa o telespectador mais intrigado ainda sobre o universo do filme. Sua indicação ao Oscar é merecida e, dentre os indicados, este se tornou meu título preferido para levar a estatueta de ouro.

Amor e Monstros | Novo filme da Netflix é surpreendente e divertido - Legião Jovem

Então, é bom?

Com uma trama boba, um roteiro simples e um final clichê com um discurso motivacional, Amor e Monstros consegue ser extremamente cativante e divertido – cumprindo, assim, o seu papel para entreter o telespectador. Os personagens apresentados e o desenvolvimento do protagonista dentro das situações apresentadas fazem com que quem assiste torça para que tudo acabe bem.

Por fim é difícil não comparar este filme com o fiasco que foi a adaptação de Paul. W.S. Anderson do jogo Monster Hunter, por mais que ambos os títulos apresentem premissas diferentes, a temática é semelhante e neste longa não só a ambientação e os antagonistas são explorados como também o protagonista e seus sentimentos têm um peso significativo na história: conseguindo fazer tudo o que o longa supracitado não fez.

Simples e extremamente divertido, o novo título disponível na Netflix é a escolha perfeita para se assistir no fim da tarde e passar o tempo.

Nota: 3.5/5

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Academia Cinematográfica anuncia os indicados ao Oscar 2021, confira

Academia liberou oficialmente, a lista completa dos indicados ao Oscar 2021, que você pode conferir logo abaixo. 

A premiação será realizada no dia 25 de Abril, uma vez que o evento foi adiado devido a pandemia do coronavírus. 

-Melhor filme: 

  • Meu Pai. 
  • Judas e o Messias Negro. 
  • Mank. 
  • Minari. 
  • Nomadland. 
  • Bela Vingança. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor ator: 

  • Riz Ahmed (O Som do Silêncio). 
  • Chadwick Boseman (A Voz Suprema do Blues). 
  • Anthony Hopkins (Meui Pai). 
  • Gary Oldman (Mank). 
  • Steven Yeun (Minari).

-Melhor Atriz: 

  • Viola Davis (A Voz Suprema do Blues). 
  • Andra Day (The United States vs. Billie Holiday). 
  • Vanessa Kirby (Pieces of a Woman). 
  • Frances McDormand (Nomadland).
  • Carey Mulligan (Bela Vingança). 

-Melhor atriz coadjuvante: 

  • Maria Bakalova (Borat: Fita de Cinema Seguinte)
  • Glenn Close (Era uma Vez um Sonho). 
  • Olivia Colman (Meu Pai).
  • Amanda Seyfried  (Mank). 
  • Yuh-Jung Youn (Minari). 

-Melhor ator coadjuvante: 

  • Sacha Baron Cohen (Os 7 de Chicago). 
  • Daniel Kaluuya (Judas e o Messias Negro).  
  • Leslie Odom Jr. (Uma Noite em Miami). 
  • Paul Raci (O Som do Silêncio). 
  • Lakeith Stanfield (Judas e o Messias Negro). 

-Melhor Fotografia: 

  • Judas e o Messias Negro. 
  • Mank.
  • Relatos do Mundo. 
  • Nomadland. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor Figurino: 

  • Emma. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank. 
  • Mulan. 
  • Pinóquio. 

-Melhor direção: 

  • Thomas Vinterberg (Another Round). 
  • David Fincher (Mank). 
  • Lee Isaac Chung (Minari). 
  • Chloé Zhao (Nomadland). 
  • Emerald Fennell (Bela Vingança). 

-Melhor documentário: 

  • Collective.
  • Crip Camp.

  • The Mole Agent. 
  • Professor Polvo. 
  • Time. 

-Melhor Documentário em Curta-Metragem: 

  • Collete. 
  • A Concerto is a Conversation.
  • Do Not Split. 
  • Hunger Ward. 
  • A Love Song for Latasha.

-Melhor Montagem: 

  • Meu Pai. 
  • Nomadland. 
  • Bela Vingança. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

-Melhor Filme Estrangeiro:

  • Another Round (Dinamarca)

  • Better Days (Hong Kong)

  • Collective (Romênia)

  • The Man Who Sold His Skin (Tunísia)

  • Quo Vadis, Aida? (Bósnia).

-Melhor Filme Animado: 

  • Dois Irmãos. 
  • Over the Moon. 
  • Shaun, o Carneiro, o Filme: A Fazenda Contra-Ataca

  • Soul. 
  • Wolfwalkers. 

-Melhor Cabelo e Maquiagem:  

  • Emma. 
  • Era uma Vez um Sonho. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank. 
  • Pinóquio.

-Melhor Trilha Sonora Original: 

-Melhor canção original: 

  • Fight for You (Judas e o Messias Negro).
  • Hear my Voice (Os 7 de Chicago). 

  • Husavik (Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars). 
  • Io Sí (Rosa e Momo). 
  • Speak Now (Uma Noite em Miami).

-Melhor Design de Produção: 

  • Meu Pai. 
  • A Voz Suprema do Blues. 
  • Mank. 
  • Relatos do Mundo. 
  • TENET. 

-Melhor Curta-Metragem Animado:

Burrow.Genius Loci. 

  • If Anything Happens I Love You. 
  • Opera. 
  • Yes-People. 

Crítica | If Anything Happens I Love You | Amarelo24

-Melhor Curta-Metragem: 

  • Feeling Through
  • The Letter Room. 
  • The Present.
  • Two Distant Strangers. 
  • White Eye. 

-Melhor Som: 

  • Greyound.
  • Mank. 
  • Relatos do Mundo. 
  • O Som do Silêncio. 
  • Soul. 

-Melhores Efeitos Visuais: 

  • Love and Monsters. 
  • O Céu da Meia-Noite. 
  • Mulan. 
  • O Grande Ivan.
  • TENET. 

-Melhor Roteiro Adaptado: 

  • Borat: Fita de Cinema Seguinte.

  • Meu Pai. 
  • Nomadland. 
  • Uma Noite em Miami. 
  • O Tigre Branco. 

-Melhor Roteiro Original: 

  • Judas e o Messias Negro. 
  • Minari. 
  • Bela Vingança. 
  • Som do Silêncio. 
  • Os 7 de Chicago. 

Oscar é uma das cerimônias mais midiáticas do mundo e, também a mais antiga premiação. Outras foram inspiradas no Oscar, com: Emmy, Tony e Grammy. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi concebida por Louis B. Mayer, um dos fundadores da Metro-Goldwyn-Mayer.

Para futuras informações a respeito do Oscar, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Destacamento Blood | Netflix inicia a campanha para Delroy Lindo concorrer o Oscar 2021 na categoria Melhor Ator

A Variety revelou com exclusividade, que a Netflix inciou a campanha para Delroy Lindo concorrer o Oscar 2021 na categoria Melhor Ator.

Delroy Lindo é um ator e diretor anglo-americano. Lindo já foi indicado aos prêmios Tony e Screen Actors Guild, e venceu um Satellite Award. 

No filme de Spike Lee, Delroy vive Paul, um veterano do Vietnã que possui diversos traumas da guerra, e tem que voltar para o país em busca dos restos mortais do líder de seu pelotão.

Oscar é uma das cerimônias mais midiáticas do mundo e, também a mais antiga premiação. Outras foram inspiradas no Oscar, com: Emmy, Tony e Grammy. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi concebida por Louis B. Mayer, um dos fundadores da Metro-Goldwyn-Mayer.

Fique ligado aqui, na Torre de Vigilância para futuras informações a respeito do Oscar.