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Projeto Gemini é simples, porém pioneiro e revolucionário

Três anos após seu último filme, Ang Lee volta às telas de cinema com o seu novo espetáculo visual, Projeto Gemini, filme que havia sido engavetado pela Disney nos anos 90. No filme, Henry Brogan (Will Smith) é o melhor assassino profissional do mundo, com uma taxa de sucesso maior do que de qualquer outro, mas, quando decide se aposentar, acaba se tornando um alvo da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, para quem trabalhava anteriormente. Enquanto luta para se manter vivo, ele se depara com um clone de si mesmo e descobre que as ações do governo americano são para esconder um grande segredo, que só Brogan, com toda sua experiência, é capaz de desmascarar.

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Em termos de história, é algo bem simples, é uma trama rasa e que provavelmente funcionaria melhor no passado, mas não que isso seja um problema. É melhor que tenhamos algo bem estruturado do que uma trama pretenciosa que deixa inúmeros furos. Como dito, o filme tem um tom de filmes nostálgicos de ação, principalmente por ter sido desenvolvido nos anos 90 (O filme havia ido para a ‘geladeira’ pois, na época, os efeitos visuais não eram bons o suficiente para reproduzir o que o filme queria passar).

Um problema no filme é explicar demais, todo momento somos apresentados à algo que cedo ou tarde receberá uma explicação enorme, algo que o próprio espectador poderia deduzir sozinho. Uma coisa ruim também, é que eles não explicam a coisa que motiva o filme: Não falam de como o clone do Henry foi criado. Isso é algo que incomoda, mesmo eles fazendo uma longa explicação sobre toda vida do clone, não explicam como ele foi criado.

Os diálogos são coisas bem superficiais também, muitos não tão bem feitos, porém, alguns até memoráveis. O longa sabe trabalhar muito bem seu tempo, cenas de luta, ação, comédia, drama, todas se encaixam como uma luva. Mais uma vez provando que, ser simples não significa ser ruim.


O elenco do filme também tem um grande destaque nesse filme. Will Smith na maioria do filme tem uma atuação aceitável, é como se fosse o mesmo padrão dele em todos os filmes de ação, porém, em cenas mais dramáticas, o ator consegue entregar uma carga emocional no ponto certo, e funciona de forma esplêndida.

Então, somos apresentados a Danny, personagem interpretada pela Mary Elizabeth Winstead, e sinceramente, ela rouba todas as cenas que aparece. Carismática, com uma atuação muito bem feita pela Winstead, ela é a melhor personagem do filme, junto com o Júnior, o clone do protagonista. E é engraçado pensar que, o personagem interpretado por Benedict Wong, Baron, era para ser um personagem feito para o alívio cômico, acaba competindo com a Danny para ver quem consegue conquistar mais o público; isso é bom, já que os dois fazem seu papel com maestria.


Agora, a parte mais importante de todo filme, seus efeitos especiais. O quê tem de tão especial nos efeitos visuais do filme? Uma tecnologia pioneira chamada 3D+, e cenas de ação feitas com autenticidade.  Mas, o que é o 3D+?

Desde o início do cinema, todos filmes eram projetados a 24 quadros por segundo, o que se tornou um padrão em todo audiovisual. Porém, em Projeto Gemini, o longa foi filmado em 120 quadros por segundo, e nas salas de cinema onde o 3D+ está disponível, o filme é exibido em 60 quadros, mais que o dobro da taxa tradicional. As imagens se assemelham muito à sensação de estar jogando um video-game, e como o efeito consegue trazer mais imagens, existe muito mais profundidade, assim deixando o espectador mais imerso e com maior desfrutação das cenas. Isso, além de conseguir passar o espetáculo visual que Ang Lee queria, se prova sendo uma das experiências mais imersivas que se tem no cinema atualmente. E quem odeia sessões 3D, não precisa ter medo ao assistir esse filme, pois vale muito ver nesse formato.

Inicialmente, pode-se até causar um grande estranhamento ao assistir o longa nesse formato, a fotografia é mais limitada, a movimentação de câmeras são bem diferentes, mas isso não é algo ruim. É pioneiro, e devemos aprender a respeitar isso. Então, antes de ir assistir o filme, certifique-se que o seu cinema oferece a opção 3D+, pois é a melhor maneira de ter uma experiência única. É uma diferença brutal do 2D para o 3D+, são visões extremamente diferentes.

E falando dos efeitos de rejuvenescimento que utilizaram no Will Smith, está simplesmente fantástico, assim como os efeitos em um todo. As primeiras cenas com o clone jovem do protagonista podem dar um sentimento ambíguo em um primeiro momento, mas ao longo do filme, o efeito melhora e acaba se tornando uma das partes mais marcantes.
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Em termos técnicos, o filme também acerta. Nele temos uma boa trilha-sonora, que funciona em todas as cenas, algo que impressiona e ajuda bastante na imersão que o diretor quis passar. A edição do filme também não conflita, e nem cria problemas, é bem feita.

Algo que pode dividir opiniões, se dá na hora da direção e fotografia, logo que é extremamente fora de um padrão já criado no audiovisual. Pode agradar muita gente, ou pode gerar um belo estranhamento. Pensando no que Lee queria passar no longa, toda essa nova imersão inovadora, eu acredito que funciona, e que futuramente terá uma enorme evolução quanto esse assunto. Mesmo limitado por tais quesitos, o filme não deixa de criar cenas bonitas, mesmo sem um filtro ou coisas do gênero, a fotografia é bem limpa e também tem um tratamento visual que funciona com o tom que o filme passa.

Em suma, o filme de certa forma funciona, tem seus momentos e tem seus erros. Mesmo apresentando um roteiro um tanto ultrapassado, ele diverte e cumpre seu papel em entreter o espectador. A tecnologia e a inovação que o filme traz em sua bagagem também é única e merece seu devido respeito, querendo ou não, o longa já entrou na história do cinema e do audiovisual, mais uma vez, Ang Lee fazendo história. É o primeiro filme a ter essa tecnologia, e com certeza veremos os filmes de heróis utilizando isso no futuro.

Se quiser se aprofundar mais na história apresentada, juntamente ao longa, o livro contando a história mais aprofundada e mostrando um pouco mais dos personagens será lançado dia 16 de outubro. Agradecendo a Paramount Brasil, que nos disponibilizou uma edição, é possivel comparar com o filme e as cenas são extremamente fiéis, com uma diferença ou outra, é mais um modo de se envolver no universo do filme.

Nota: 3,5/5

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Bumblebee | Como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação

Um bom personagem faz com que você goste dele. Um excelente personagem faz com que você sofra por ele. Você, leitor, deve estar se perguntando por que eu comecei minha crítica de Bumblebee com esta afirmação? Pois este é o primeiro filme de Transformers, sobre personagens, desde a estreia do primeiro, em 2007. Há 11 anos, ninguém esperaria que os brinquedos da década de 80 fariam tanto sucesso nas telonas, a ponto de revolucionar a indústria de efeitos especiais.

Todavia, Hollywood, infelizmente, segue uma lógica megalomaníaca conhecida como: “Faça uma sequência. Faça maior.” As quatro sequências as quais se seguiram, superaram o primeiro filme, em escala, mas não, em alma. Felizmente, 11 anos depois, Bumblebee, o primeiro spin-off dos robôs disfarçados, chega aos cinemas, fazendo a alma falar mais muito mais alto.

Em Bumblebee, essa alma , a qual habita a película, não reside no garoto perdedor, o qual se descobre um herói, algumas horas depois. Mas sim, na garota ansiosa para escapar das mudanças de sua vida. Os dois compartilham algo em comum: Uma amizade com seu carro.

Parafraseando Bobby Bolivia: “O motorista não escolhe o carro. O carro é quem escolhe o motorista. Há uma ligação mística entre homem e máquina.” Definitivamente, há algo místico entre a interação de Charlie Watson (Hailee Steinfeld) e Bumblebee (Dylan O’Brien). Não apenas místico e inexplicável, mas mágico, encantador. Um encanto o qual é transcrito através dos olhares, humanos e robóticos. Os olhares dizem tudo em Bumblebee. Aquele senso de maravilhamento, descoberta, aquele gostinho da simplicidade trazido pela infância, é a essência a qual permeia a obra.

Esse encanto não é limitado ao que pode ser visto nas telas, mas à forma como pode ser presenciada. Travis Knight traz pureza em sua direção, como uma criança, mas é extremamente maduro e confortável com o seu primeiro live-action, trazendo combates nítidos e extremamente objetivos. Knight extrai todo o potencial emotivo de seu elenco, dos momentos mais dramáticos até os mais cômicos. Boa parte se deve ao eficiente roteiro de Christina Hodson, simples, redondo e com um humor extremamente genuíno e inocente, o qual funciona, em todas as ocasiões.

O humor de Bumblebee é funcional em todas as cenas as quais está presente e arrancam as gargalhadas mais genuínas do espectador, um feito extremamente raro para a safra atual de blockbusters, o qual sacrifica o peso em prol das piadas. Felizmente, Bumblebee utiliza os dois para fortalecer o vínculo entre a audiência e os personagens. A escolha de ambientar a trama nos anos 80 é um belo convite à nostalgia e se mistura de forma sinérgica à trama. Ajuda a delimitar alguns limites narrativos para tornar a escrita mais coerente.

Não se engane, Bumblebee não é um reboot. Apesar de contar com designs mais simplificados, há inúmeras referências aos filmes de Bay, desde personagens à eventos os quais definiram alguns dos principais aspectos do robô, em 2007. Há um imenso respeito para com todas as gerações de fãs. Não apenas remete à Geração-1, como também ao Spielberg, em sua mais pura essência, não se dispondo de muitos recursos para criar uma experiência memorável.

Bumblebee é o ditado “menos é mais” executado com excelência. Simplicidade, inocência e encanto, andam lado a lado e nunca se separam, nem mesmo após o espectador deixar a sessão. É um filme o qual aquece seu coração. É como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação. Não é apenas o melhor Transformers, é um dos filmes mais encantadores e divertidos do ano.

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Bumblebee se transforma | Trailer final de Transformers: O Último Cavaleiro

A Hasbro e a Paramount Pictures divulgaram o último trailer de Transformers: O Último Cavaleiro, que pode ser conferido na galeria de reprodução abaixo.

Transformers: O Último Cavaleiro tem no seu elenco: Laura Haddock como Vivian Wembley, Mark Wahlberg como Cade Yeager, Gemma Chan como Quintessa, Anthony Hopkins como Sir Edmund Burton, Stanley Tucci como Joshua Joyce, John Goodman como Hound, Isabela Moner como Izabella, Josh Duhamel como Tenente Coronel William Lennox, Sophia Myles como Darcy, Santiago Cabrera como Santos, John Turturro como Agente Simmons, Frank Welker como Megatron, John DiMaggio como Crosshairs, Ken Watanabe como Drift, Peter Cullen como Optimus Prime, Jess Harnell como Barricade, Mitch Pileggi, Gil Birmingham como Chefe Sherman, Jerrod Carmichael como Desi, Liam Garrigan como Rei Arthur, e Martin McCreadie como Lancelot.

O filme estreia aos cinemas brasileiros no dia 20 de julho.

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Transformers 5 | Optimus pratica sotaque britânico em novo spot

Hasbro e a Paramount Pictures divulgaram um divertidíssimo vídeo promocional inédito do próximo filme da franquia dos robôs gigantes, Transformers: O Último Cavaleiro, focado no líder dos Autobots, Optimus Prime, em um estúdio de filmagens, tentando aprender o sotaque britânico com uma professora especial. Confira o mesmo na galeria de reprodução abaixo.

Transformers: O Último Cavaleiro tem no seu elenco: Laura Haddock como Vivian Wembley, Mark Wahlberg como Cade Yeager, Gemma Chan como Quintessa, Anthony Hopkins como Sir Edmund Burton, Josh Duhamel como Tenente Coronel William Lennox, John Goodman como Hound, Stanley Tucci como Joshua Joyce, Isabela Moner como Izabella, Santiago Cabrera como Santos, John Turturro como Agente Simmons, Sophia Myles como Darcy, Frank Welker como Megatron, Ken Watanabe como Drift, John DiMaggio como Crosshairs, ,Jess Harnell como Barricade, Peter Cullen como Optimus Prime, ,Mitch Pileggi, Gil Birmingham como Chefe Sherman, Jerrod Carmichael como Desi, Liam Garrigan como Rei Arthur e Martin McCreadie como Lancelot.

Com direção de Michael Bay, o filme estreia no dia 22 de junho.

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Crítica | Ghost in the Shell: Vigilante do Amanhã

Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell, talvez uma das transposições para live-action mais aguardadas dessa temporada de blockbusters, chega aos cinemas com a difícil missão de melhorar a imagem das adaptações orientais no ocidente, visto que nunca tivemos a experiência de presenciar obras derivadas de mangás e animes que fossem bem vistas aos olhos do público, principalmente aos fãs dos materiais originais.

Na animação de 1995, a mente e a alma de um ser original brilhante são extraídas, preservadas e realojadas em um novo corpo, elegantemente desenvolvido, tecnologicamente avançado, aprimorando suas habilidades originais com algum custo para sua identidade. Esta também é a premissa do mangá criado por Masamune Shirow em 1989, utilizado como conceito na animação, que sempre estará marcada como uma referência à Matrix, mas que também é uma descrição suficientemente adequada para a adaptação de 2017 dirigida por Rupert Sanders, fator que já provoca um ponto positivo para o live-action.

Esteticamente o filme faz jus aos seus antecessores animados, principalmente fazendo grandes referências ao longa dirigido por Mamoru Oshii (que até prestou consultoria) e também à série Stand Alone Complex, que trabalha muito em cima do conceito de quem é Motoko Kusanagi.

A questão visual é assustadoramente deslumbrante. Ver a cidade de New Port City, que parece mais uma Tóquio que bebeu de conceitos de Blade Runner, Akira e Cowboy Bebop (menos suja) traça paralelos palpáveis para admiradores de bons sci-fi. Há uma poluição visual espantosa, porém nas cenas que se passam a céu aberto durante o dia, como a memorável luta na poça d’água, você percebe o quanto a película é fiel à estética da obra original, apesar de exageros, principalmente as famosas câmeras lentas nas sequências de ação.

O roteiro sempre foi o ponto mais temido deste filme, pois no visual as produções hollywoodianas quase nunca decepcionam, e o que vemos na película são insights da complexidade da obra original. Fazer uma união de conceitos da animação de 1995 e também da série Stand Alone Complex sempre foi um dos temores deste longa, pois Ghost in the Shell é uma obra que ao mesmo tempo consegue ser algo empolgante e contemplativo. Nós seguimos a luta pessoal de Major com o questionamento sobre sua identidade ao mesmo tempo que desvendamos um mistério com a Seção 9.

De início, a narrativa é bastante desajeitada pois há muito diálogos e também uma necessidade de explicações de como funciona tal mundo corporativista, exposição feita principalmente para aqueles que nunca tiveram contato com as animações ou com o mangá, afinal este é um blockbuster e ele deve funcionar também para quem não conhece tais referências.  Apesar de seu começo torto, a adaptação do roteiro funciona, criando uma certa simetria na linha narrativa e desenvolvendo algo aceitável ao longo das quase duas horas restantes.

A maneira como vemos a perspectiva de Major (Scarlett Johansson) é feita de forma crescente, enquanto também move a história para a frente e colabora com a visibilidade da Seção 9 trabalhando como uma unidade, junto do competente Batou (Pilou Asbaek)O grande vilão da trama, Kuze (Michael Pitt), consegue entregar um personagem com certa desenvoltura e muita profundidade para o seu tempo de tela.

Entre os pontos fracos do longa, muitos estão na questão corporativa da trama, principalmente com relação ao CEO da Hanka, que soa como um personagem muito genérico. A atuação da Scarlett Johansson lembra muito uma junção de seus últimos trabalhos, como uma especie de Viúva Negra mesclada com Lucy, o que faz parecer como se ela estivesse num lugar comum.

Outro ponto que não cria uma identidade para o filme é a ausência da trilha sonora clássica que ficou marcada na animação. O filme consegue até fazer algumas referências às composições de Kenji Kawaii, mas é algo que infelizmente passa despercebido e a trilha como um todo não soa tão memorável.

Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell consegue ser um ponto fora da curva de algo que tem a capacidade de ser maior e mais profundo. Porém, dado o lugar comum em que os blockbusters de Hollywood sempre se repetem, vemos ao menos algum vislumbre de esperança no futuro para tal tipo de entretenimento, e se existe uma ideia para o desenvolvimento de continuações, é bem provável que o lado mais questionador e reflexivo da franquia ganhe ainda mais destaque. Não decepciona, porém poderia ser algo além.

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Ghost in the Shell | Filme ganha seu trailer final

A Paramount Pictures e a DreamWorks Pictures divulgaram o último trailer do seu vindouro filme em live-action, Ghost in the Shell, adaptação do anime de mesmo nome com a Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson).

Confira o vídeo de Ghost in the Shell na galeria de reprodução abaixo.

Originalmente criado por Masamune Shirow como um mangá, a história cyberpunk de Ghost in the Shell segue a Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), a líder ciborgue da Seção 9, uma força de elite do governo, que monitora e luta com contra o cibercrime e o ciberterrorismo, em um futuro onde quase todos os humanos possuem algum tipo de componente cibernético hackeável. O próprio corpo de Kusanagi é inteiramente artificial.

Ghost in the Shell tem sido adaptado em diversos filmes de animação e séries, incluindo o clássico filme de anime cyberpunk, de 1995, e a aclamada série pela crítica, de 2002-2003, Ghost in the Shell: Stand Alone Complex.

Ghost in the Shell - Scarlett Johansson

Ghost in the Shell será dirigido por Rupert Sanders com roteiro de Jonathan Herman e Jamie Moss.

Rila Fukushima une-se ao elenco formado por: Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Michael Pitt, Takeshi Kitano e Juliette Binoche. Nascida em Tóquio, Fukushima é melhor conhecida pelo público ocidental por interpretar Yukio, a paixão de Hugh Jackman, em The Wolverine, e pelo seu papel de Katana, na série da CW, Arrow.

O filme da DreamWorks Pictures, Ghost in the Shell, pegará sua história e antagonismo de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, enfocando na luta da Major Kusanagi e da Seção 9 contra o hacker master e ciberterrorista, conhecido como The Laughing Man.

Ghost in the Shell está marcado para estrear nos cinemas em 30 de março de 2017.

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Ghost in the Shell | Muita ação no novo trailer do filme

Hoje, 13 de fevereiro, a Paramount Pictures e a DreamWorks Pictures divulgaram um novo trailer do seu vindouro filme em live-action, Ghost in the Shell, mostrando a clássica sequência do anime da criação da Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), com trilha de Kenji Kawai.

Confira o vídeo de Ghost in the Shell na galeria de reprodução abaixo.

Originalmente criado por Masamune Shirow como um mangá, a história cyberpunk de Ghost in the Shell segue a Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), a líder ciborgue da Seção 9, uma força de elite do governo, que monitora e luta com contra o cibercrime e o ciberterrorismo, em um futuro onde quase todos os humanos possuem algum tipo de componente cibernético hackeável. O próprio corpo de Kusanagi é inteiramente artificial.

Ghost in the Shell tem sido adaptado em diversos filmes de animação e séries, incluindo o clássico filme de anime cyberpunk, de 1995, e a aclamada série pela crítica, de 2002-2003, Ghost in the Shell: Stand Alone Complex.

Ghost in the Shell - Scarlett Johansson

Ghost in the Shell será dirigido por Rupert Sanders com roteiro de Jonathan Herman e Jamie Moss.

Rila Fukushima une-se ao elenco formado por: Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Michael Pitt, Takeshi Kitano e Juliette Binoche. Nascida em Tóquio, Fukushima é melhor conhecida pelo público ocidental por interpretar Yukio, a paixão de Hugh Jackman, em The Wolverine, e pelo seu papel de Katana, na série da CW, Arrow.

O filme da DreamWorks Pictures, Ghost in the Shell, pegará sua história e antagonismo de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, enfocando na luta da Major Kusanagi e da Seção 9 contra o hacker master e ciberterrorista, conhecido como The Laughing Man.

Ghost in the Shell está marcado para estrear nos cinemas em 30 de março de 2017.

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Super Bowl 51 | Praia, Mulheres e Câmera lenta no spot de Baywatch

Em antecipação ao confronto entre New England Patriots e o Atlanta Falcons no Super Bowl 51,a Paramount Pictures divulgou um novo vídeo promocional do seu vindouro filme Baywatch, que chega aos cinemas no dia 26 de maio.

Confira o vídeo na galeria de reprodução abaixo.

Baywatch tem no seu elenco: Dwayne “The Rock” Johnson (Central Intelligence, San Andreas, Velozes e Furiosos), Zac Efron (Neighbors, Mike and Dave Need Wedding Dates), Alexandra Daddario (San Andreas, True Detective), Priyanka Chopra (Quantico), Jon Bass (Big Time in Hollywood, FL, The Newsroom), Kelly Rohrbach (Café Society), Ilfenesh Hadera (Billions), e Hannibal Buress (Daddy’s Home, Neighbors).

A direção é de Seth Gordon (Horrible Bosses, Identity Thief) com roteiro de Damian Shannon, Mark Swift e Barry Schwartz.

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Super Bowl 51 | Paramount divulga eletrizante spot de Ghost in the Shell

Em antecipação ao confronto entre New England Patriots e o Atlanta Falcons no Super Bowl 51, a Paramount Pictures e a DreamWorks Pictures divulgaram um novo spot do seu vindouro filme em live-action, Ghost in the Shell, mostrando a clássica sequência do anime da criação da Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), com trilha de Kenji Kawai.

Confira os vídeos de Ghost in the Shell na galeria de reprodução abaixo nas versões legendada e dublada.

Originalmente criado por Masamune Shirow como um mangá, a história cyberpunk de Ghost in the Shell segue a Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), a líder ciborgue da Seção 9, uma força de elite do governo, que monitora e luta com contra o cibercrime e o ciberterrorismo, em um futuro onde quase todos os humanos possuem algum tipo de componente cibernético hackeável. O próprio corpo de Kusanagi é inteiramente artificial.

Ghost in the Shell tem sido adaptado em diversos filmes de animação e séries, incluindo o clássico filme de anime cyberpunk, de 1995, e a aclamada série pela crítica, de 2002-2003, Ghost in the Shell: Stand Alone Complex.

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Ghost in the Shell será dirigido por Rupert Sanders com roteiro de Jonathan Herman e Jamie Moss.

Rila Fukushima une-se ao elenco formado por: Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Michael Pitt, Takeshi Kitano e Juliette Binoche. Nascida em Tóquio, Fukushima é melhor conhecida pelo público ocidental por interpretar Yukio, a paixão de Hugh Jackman, em The Wolverine, e pelo seu papel de Katana, na série da CW, Arrow.

O filme da DreamWorks Pictures, Ghost in the Shell, pegará sua história e antagonismo de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, enfocando na luta da Major Kusanagi e da Seção 9 contra o hacker master e ciberterrorista, conhecido como The Laughing Man.

Ghost in the Shell está marcado para estrear nos cinemas em 30 de março de 2017.

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Ghost in the Shell | Scarlett Johansson em novo teaser do filme

A Paramount Pictures e a DreamWorks Pictures divulgaram um novo teaser do seu vindouro filme em live-action, Ghost in the Shell, mostrando a clássica sequência do anime da criação da Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), com trilha de Kenji Kawai.

Confira o vídeo de Ghost in the Shell na galeria de reprodução abaixo.

Originalmente criado por Masamune Shirow como um mangá, a história cyberpunk de Ghost in the Shell segue a Major Motoko Kusanagi (Scarlett Johansson), a líder ciborgue da Seção 9, uma força de elite do governo, que monitora e luta com contra o cibercrime e o ciberterrorismo, em um futuro onde quase todos os humanos possuem algum tipo de componente cibernético hackeável. O próprio corpo de Kusanagi é inteiramente artificial.

Ghost in the Shell tem sido adaptado em diversos filmes de animação e séries, incluindo o clássico filme de anime cyberpunk, de 1995, e a aclamada série pela crítica, de 2002-2003, Ghost in the Shell: Stand Alone Complex.

Ghost in the Shell - Scarlett Johansson

Ghost in the Shell será dirigido por Rupert Sanders com roteiro de Jonathan Herman e Jamie Moss.

Rila Fukushima une-se ao elenco formado por: Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Michael Pitt, Takeshi Kitano e Juliette Binoche. Nascida em Tóquio, Fukushima é melhor conhecida pelo público ocidental por interpretar Yukio, a paixão de Hugh Jackman, em The Wolverine, e pelo seu papel de Katana, na série da CW, Arrow.

O filme da DreamWorks Pictures, Ghost in the Shell, pegará sua história e antagonismo de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, enfocando na luta da Major Kusanagi e da Seção 9 contra o hacker master e ciberterrorista, conhecido como The Laughing Man.

Ghost in the Shell está marcado para estrear nos cinemas em 30 de março de 2017.