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PlayStation 4 | Exclusivos listados para 2018 chegarão no primeiro semestre

A Sony vem sendo criticada por não revelar as datas de lançamento dos jogos apresentados na E3 2017, incluindo aqueles que foram anunciados na edição de 2016, como o novo God of War. Porém Shawn Layden, executivo da empresa, deu uma entrevista ao jornal The Telegraph confirmando que todos os jogos listados para 2018, chegarão no primeiro semestre do mesmo ano.

“E o que vem em 2018, tudo será lançado no primeiro semestre. Tudo chega nos próximos 12 ou 13 meses? Muito provavelmente. Então.” Disse Shawn Layden ao jornal.

Entre os jogos listados para 2018 temos: God of War, Spider-Man e Detroit: Become Human. Além do remake de Shadow of the Colossus.

Para 2017, a Sony tem em seu line-up, Gran Turismo Sport, que apesar de não ter aparecido na conferência, “estava bem representado no estande da Sony”, palavras de Layden. As expansões, Uncharted: The Lost Legacy e Horizon Zero Dawn: The Frozen Wilds, também chegam em 2017.

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E3 2017 | Confira os dias e horários das apresentações

A E3 2017 está chegando, e com ela também chega as tão esperadas conferências das desenvolvedoras e publishers de games.

Apesar da feira em si começar somente a partir do dia 13, as empresas costumam realizar suas conferências nos dias anteriores a abertura da feira.

Diferente dos últimos anos, a Microsoft irá realizar sua conferências no Domingo (11), no mesmo dia a Bethesda também estará presente. Já a EA continuará a fazer um evento separado da E3, o EA Play, que ocorrerá no Sábado (10). A Nintendo manterá a sua tradição, e transmitirá sua apresentação via Nintendo Direct. A Ubisoft também manterá a tradição e continuará na Segunda-feira, agora em novo horário.

Confira abaixo os horários das apresentações:

10 de junho – Sábado
EA: 16h (EA Play)

11 de junho – Domingo
Microsoft/Xbox: 18h

12 de junho – Segunda
Bethesda: 01h
PC Gaming Show: 14h
Ubisoft: 17h
Sony/PlayStation: 22h

13 de junho – Terça
Nintendo: 13h (Nintendo Direct)

OBS: A lista será atualizada conforme as empresas forem confirmando suas apresentações.

A E3 2017 ocorrerá entre os dias 13 e 15 de junho.

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Homem-Aranha | O Cabeça de Teia no mundo dos games

Ah, o Homem-Aranha! Um herói que certamente tem muita história para contar. O nosso amigão da vizinhança já passou vários problemas em sua humilde vida,que inclui: ser clonado várias vezes, perder sua amada, fazer pacto com o diabo e dentre outras coisas. Mas estamos aqui para falar de coisa boa, então depois do Guia de leitura do Homem-Aranha e As versões alternativas do Teioso a Torre de Vigilância orgulhosamente apresenta: Homem-Aranha | O Cabeça de Teia no mundo nos games!


Atari 2600- Spider-Man (1982)

Lançado oficialmente em 1982 para Atari 2600, em Spide-Man você tem apenas um único objetivo: não deixar ser atingido por bombas que aparecerão no caminho. Mas, como nada é um mar de rosas, no final de cada fase o jogador terá que enfrentar o maior inimigo do cabeça de teia: o temível Duende Verde! Caso queira dar uma jogada e lembrar um pouco do passado, existem emuladores por toda internet que podem ser baixados gratuitamente.

Plataformas: Atari 2600


Questprobe: Spider-Man (1984)

Antes mesmo do lançamento do primeiro jogo do Homem-Aranha para Atari, um pequeno desenvolvedor tinha uma brilhante ideia: ”por quê não desenvolver jogos no estilo de livros?” E assim nasceu Questprobe: Spider-Man, onde por meio de escolhas o jogador tinha que salvar o Clarim Diário do Sexteto Sinistro e assim J.J. Jameson continuar publicando seus jornais.

Plataformas: TRS-80, Apple 2, Commodore 16, Spectrum e CP500


The Amazing Spider-Man & Captain America in Dr. Doom’s Revenge (1989)

Nessa aventura em formato de história em quadrinhos, o amigão da vizinhança e o sentinela da liberdade têm a difícil missão de invadir o castelo do Doutor Destino para poder impedir que o soberano da Latvéria ataque Nova York usando bombas nucleares.

Plataformas: PC XT/AT


The Amazing Spider-Man (1990)

Com o sucesso do Game Boy na época, a Marvel não podia deixar de lado o seu maior trunfo. Desenvolvido pela Rareware, The Amazing Spider Man é um game bem simples porém fazia os jogadores na época ficarem totalmente envolvidos por ele. A trama conta a história de mutantes que sequestram a Mary Jane e ameaçam matá-la caso seus pedidos não forem aceitos.

Plataformas: Game Boy


The Amazing Spider-Man (1990)

Não contendo nenhum tipo de violência, The Amazing Spider Man para IBM PC, é um game bem simpático e amigável. Nessa aventura, o amigão da vizinhança tem que escapar de um labirinto construído pelo Mistério e ao mesmo resgatar o amor de sua vida, Mary Jane Watson.

Plataformas: IBM PC e Amiga


Spider Man: The Video Game (1991)

Lembra daquela época que você pegava o dinheiro da merenda para ir ao fliperama? Bem, Spider Man: The Video Game tinha justamente esse objetivo, fazer gastar o dinheiro do lanche com ele mesmo. Nessa aventura de até 4 jogadores, Homem-Aranha, Namor, Gata Negra e Gavião Arqueiro tem que enfrentar o Sexteto Sinistro antes que eles destruam Nova York.

Plataformas: Arcade


Spider-Man vs. The Kingpin (1991) 

Intitulado pelos fãs como: ”o jogo mais difícil do teioso já lançado”, nele o jogador tem a difícil missão de viver a vida do nosso querido Peter Parker, onde igual nas HQS, se a teia do lançador de teias acabar, você terá que comprar outro com o dinheiro que recebe do  Clarim Diário. Já como Homem-Aranha, Peter tem que investigar crimes envolvendo o Rei do Crime.

Plataformas: Sega Genesis, Game Gear Master System


The Amazing Spider-Man 2 (1992)

Continuação de The Amazing Spider Man, The Amazing Spider Man 2 trás desta vez Duende Macabro como principal antagonista, que comete um crime e coloca a culpa no nosso herói mascarado. Então, Homem-Aranha tem que ir atrás do vilão para que ele possa falar a verdade e se livrar de toda a culpa.

Plataformas: Game Boy


Spider-Man: Return of the Sinister Six (1993)

Com ótimos gráficos para a época, Spider-Man: Return of the Sinister Six traz novamente o cabeça de teia contra o Sexteto Sinistro, porém desta vez o nosso herói está sozinho nessa jornada, que prometia divertir e dificultar a vida dos jogadores.

Plataformas: NES, Game Gear, Master System


Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge (1993)

 Em Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge, Ciclope,Tempestade, Wolverine e Gambit são raptados pelo vilão Arcade, que prende os heróis em um parque de diversões assassino. Agora resta para o amigão da vizinhança salvar o dia dos Mutantes. Após uma determinada parte do game, o jogador tem o direito de escolher entre poder jogar com o Homem-Aranha ou com os X-Men.


The Amazing Spider-Man 3: Invasion of the Spider Slayers (1993)

Um jogo totalmente simples e praticamente com o único objetivo, o jogador apenas tem a missão de derrotar bandidos que pretendem invadir o Central Park para causar pânico na população.

Plataformas: Game Boy


Spider-Man/Venom: Maximum Carnage (1994)

Spider-Man: Separation Anxiety (1994) VERSÃO PARA SNES

Considerado por muito o jogo mais difícil do herói aracnídeo, nele o Homem-Aranha e o Venom tem que juntar forças para impedir que o Carnificina destrua Nova York.

Plataformas: Super NES, Genesis


Spider-Man Animated Series (1994)

Com a chegada da série animada do teioso, é claro que não poderia faltar um jogo para acompanhar. Praticamente todos os vilões do nosso herói aracnídeo conseguiram fugir da prisão e os mesmos vão atrás do Homem-Aranha em busca de vingança. Mas como todo herói tem amigos  super poderosos, o Quarteto Fantástico ajuda o cabeça de teia a derrotar seus inimigos.

Plataformas: Genesis e Super NES.


Spider-Man – Web of Fire  (1995)

Em Web of Fire, a cidade de Nova Yok está cercada de cabos elétricos, onde impede a entrada e saída dos cidadãos. Basta o Homem-Aranha investigar o por quê dessa rede e acabar uma vez por todas com esse plano maligno.

Plataformas: Sega 32X


Spider-Man (2000)

O ano de 2000 chegou com força total e junto com ele, o primeiro jogo totalmente 3D do escalador de paredes. Mesmo não sendo de mundo aberto, nele o jogador tem a total liberdade de se locomover entre um prédio e outro, usando suas teias. Vale lembrar que o game conta com a narração do Stan Lee; tanto em sua histórias e tanto em suas configurações 

Plataformas: : PlayStation, N64, IBM PC, Mac, Game Boy Color e Dreamcast


Spider-Man: Enter Electro (2001)

 Continuação direta  de Spider Man, nele o jogador tem que ir atrás de Electro para recuperar uma maleta que foi roubada dos laboratórios da Oscorp.  Stan Lee retorna como narrador e os trajes alternativos também estão de volta.

Plataformas: Playstation 


Spider-Man: Mysterio’s Menace (2001)

Primeiro jogo do herói para o Game Boy Advance, Mysterio’s Menace traz como antagonista o Mistério, que pretende controlar o teioso com suas ilusões. Resta ao jogador salvar a pele do Homem-Aranha e livrar Nova York das mãos do vilão.

Plataformas: Game Boy Advance, Playstation.


Spider Man: The game (2002)

Para comemorar a chegada do primeiro longa do cabeça de teia, Activision lançou um game baseado no mesmo.  A adaptação é relativamente fiel, tendo apenas algumas diferenças para ficar mais completa, como por exemplo a adição de alguns vilões que não estão presentes no filme.

Plataformas: Playstation 2, Nintendo Game Cube, XBox, Game Boy Advance e PC.


Spider-Man 2 (2004)

Com o sucesso de Spider-Man: The Game, Activision lançou um jogo baseado em Homem-Aranha 2, do Sam Raimi. Com algumas semelhanças ao seu antecessor, nele o herói tem que impedir que o Doutor Octopus destrua Nova York com um piscar de olhos. Como o filme é bastante limitado, a empresa teve que adicionar alguns inimigos à mais, como por exemplo a Gata Negra. 

Plataformas: Playstation 2, Game Cube, Xbox, PSP, PC


Ultimate Spider-Man (2005)

Com a chegada dos anos 2000, a Marvel lançou a linha Ultimate, onde tinha como principal objetivo modernizar todos os seus personagens. No jogo, você controla um jovem Peter Parker, que acabou de descobrir seus poderes e tem que lidá-los da melhor e pior forma possível.

Plataformas: Playstation 2, XBOX, PC, Game Boy, Nintendo DS e Game Cube.


 Spider-Man: Battle for New York (2006)

Exclusivo para consoles portáteis, em Battle for New York, o jogador tem a opção entre salvar a cidade ou destruí-la; ou seja, poderá jogar ou com o cabeça de teia ou com o Duente Verde. Além dessas duas opções, o game oferece um sistema onde você pode atualizar seus poderes, tanto com o mocinho e tanto com o vilão.

Plataformas: Nintendo DS e Game Boy Advence.

 


 

Spider-Man 3 (2007)

Baseado no longa de mesmo nome, em Spider-Man 3, o herói aracnídeo tem que investigar o sumiço do doutor Connors e ao mesmo tempo se livra do Simbionte Venom, que deixou sua vida de cabeça para baixo. Com o mesmo segmento dos seus antecessores, a Activision colocou alguns detalhes à mais, como a adição do vilão Escorpião.

Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, WII, PSP Nintendo DS.


 

Spider-Man: Web of Shadows (2008) VESÃO PARA O PLAYSTATION 3, XBOX 360 E PC

Spider-Man: Web of Shadows (2008)  VESÃO PARA O PLAYSTATION 2

Spider-Man: Web of Shadows (2008) VERSÃO PARA O NINTENDO DS

Com três versões diferentes, Spider-Man: Web of Shadows tem apenas um único enredo. Nele, o Homem-Aranha com a ajuda da S.H.I.E.L.D tem que descobrir o que está acontecendo com os cidadãos de Nova York, que estão sendo infectados por simbiontes e começaram um apocalipse desenfreado. Alguns heróis estão presentes no jogo, como pro exemplo: Wolverine, Luke Cage, Tempestade e a Viúva Negra.

Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, PC e Nintendo DS


Spider-Man: Shattered Dimensions (2010)

Imagine um jogo que o Homem-Aranha do passado, presente (sendo que o outro é do presente de uma realidade paralela) e futuro tem que trabalhar juntos para colocar a realidade em ordem novamente. Bem, essa é a proposta de Shattered Dimensions, onde um artefato nomeado de A Tábua da Ordem e do Caos é quebrado em quarto partes, e cada uma dessas partes foram para em uma realidade alternativa. Cabe a Madame Teia recrutar cada teioso para recuperar as peças e impedir que os vilões realizem seus desejos mais cruéis.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, WII Nintendo DS.


Spider-Man: Edge of Time (2011)

Em um futuro distópico, Peter Parker é morto pelo Anti-Venom, cujo hóspede é Eddie Brock. Basta o  Miguel O’Hara voltar para o passado e impedir que o assassinato se concretize.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360 PC.


The Amazing Spider-Man (2012)

https://www.youtube.com/watch?v=4LMR6W5Q82k

The Amazing Spider-Man (2012) VERSÃO MOBILE

O jogo se passa alguns meses após os acontecimentos de O Espetacular Homem-Aranha, onde a Oscorp faz em segredo algumas experiencias com o sangue do Doutor Connors, que acaba resultado em seres monstruosos que fogem do laboratório onde estavam presos. Basta ao cabeça de teia paras esses mutantes antes que Nova York entre em caos total.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, PC, Mobile, WII WIIU.


The Amazing Spider-Man 2 (2014)

 The Amazing Spider-Man 2 (2014) VERSÃO MOBILE

Passando simultaneamente com o filme, o jogo mostra Peter Parker em uma investigação com o objetivo de descobrir quem foi o assassino de seu tio, mas isso acaba o levando ao Rei do Crime; que não fica nada feliz com a história do rapaz.

Plataformas: Playstation 4, XBOX ONE, Playstation 3, XBOX 360, PC Mobile.


Spider-Man (2017)

Revelado durante a conferência da Sony na E3, Spider-Man será uma reformulação do universo do Aranha no mundo dos games, onde a Insomniac promete algo épico e empolgante para os fãs do herói. Apesar de não ter nenhuma ligação com os filme, o traje do cabeça de teia será uma mistura de todos os filmes do Homem-Aranha que já foram ao cinema, incluindo o mais recente do Tom Holland. Até o fechamento dessa matéria, não foi revelado nenhum detalhe da trama ou o vilão que atormentará a vida do cabeça de teia (rumores apontam que será o Senhor Negativo), apenas que o jogo será em mundo aberto.

Plataformas: Playstation 4. 


Menção Honrosa: Spider-Man: Friends or Foe (2007)

Em uma noite qualquer, todos os vilões do Homem-Aranha decidem atacá-lo, mas o feitiço virou contra o feiticeiro, e os malvados são sequestrados por uma raça alienígena no meio da batalha. Sem entender o que está acontecendo, o cabeça de teia recorre à S.H.I.E.L.D atrás de respostas. Com as cartas na mesa, Nick Fury explica que os aliens estão invadindo a terra para poder destruí-la. Basta ao nosso herói unir força com o Sexteto Sinistro para impedir que o planeta seja extinto.

Plataformas: Playstation 2, XBOX 360, PC PC.


Menção Honrosa: Ultimate Marvel VS Capcom 3 (2011)

Continuação direta de Marvel vs Capcom, no jogo Doutor Destino reúne os vilões mais poderosos do universo Marvel para juntar força com o Albert Wesker, que fez o mesmo no universo Marvel e pretendem reunir na Capcom, que pretendem unir os dois universos em um só. Agora, os universos estão na mão de ambos os heróis, que tem que dar um fim nesse plano antes que coisas mais terríveis aconteçam.


Menção Honrosa: Spider-Man Unlimited (2014)

Produzido pela Gameloft, um portal é aberto no meio de Nova York, onde vários vilões de diferentes terras se juntam para tentar destruir o Homem-Aranha. Mas o que eles não esperavam é que vários Homens-Aranhas de vários universos paralelos estão dispostos à ajudar o Peter nessa corrida.


Gostaram da lista Vigilantes? Bem, a nossa intenção é mostrar para vocês todos os games que o Homem-Aranha já teve em todos esses anos, desde o ATARI até o  Playstation 4. Espero que tenham gostado e nos vemos na próxima!

PS: Sempre antes que você jogar video-game, olhe para seu controle para não ver se não tem nenhuma aranha à espreita 0-0

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PlayStation | Homem-Aranha acompanha Kratos em comercial

Em seu canal oficial no Youtube, a PlayStation lançou um vídeo promocional chamado “The King”, onde os grandes personagens de franquias vindouras e de outras já estabelecidas, se misturam com personagens “reais”. No vídeo, podemos ter vislumbres de alguns rostos conhecidos de jogos como Horizon: Zero Dawn, Street Fighter V, Spider-Man e God of War.

 

https://www.youtube.com/watch?v=AJNayAQG-r4&feature=youtu.be

O PlayStation 4 Pro foi lançado oficialmente em 10 de novembro, nos Estados Unidos. O console, com gráficos em resolução 4K, ainda não tem data oficial para chegar ao Brasil, mas já pode ser adquirido em algumas lojas do país, para que os jogadores possam aproveitar o potencial da plataforma.

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BGS 2016 | Jogamos Horizon: Zero Dawn

Horizon: Zero Dawn, foi um dos jogos presentes na Brasil Game Show 2016, além de ter sido uma das novidades de destaque da E3 2015.

Um ambiente espetacular com dinossauros robôs foi o que despertou a atenção de boa parte dos jogadores. As filas durante o evento não foram modestas, e o público precisou de paciência para testar o game. Paciência muito bem investida.

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No jogo demonstração, os jogadores puderam usar variações do arco da protagonista Aloy para atacar ou capturar inimigos. Haviam também armadilhas, como barris explosivos, que te ajudava a enfrentar adversários vulneráveis a danos específicos.

Horizon: Zero Dawn mostrou uma jogabilidade interessante, mas que demanda um certo tempo para que possamos acostumar. Os movimentos de Aloy, são mais lentos e mais pesados comparado com outros protagonistas de jogos em mundo aberto. Isso de certa forma ajuda a alcançar o objetivo da gameplay. Onde o jogador deve avaliar todas as possibilidades antes de atacar o inimigo, tendo assim, que possuir sempre uma estratégia. A solução é investir em sua furtividade e uso de armadilhas ao invés do embate direto

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Algumas coisas que chamaram a atenção foram a variedade de flechas e armadilhas. Ficou claro que em versões finais teremos a possibilidade de criar diferentes probabilidades, sendo alguns pontos chaves para o jogo. O sistema de combate foi bem explorado no game, onde acertar partes diferentes de um robô causará efeitos diferentes. Cada um tem sua peculiaridade, tendo assim pontos fracos e fortes. Atirar flechas de forma precipitada pode ser fatal para você. Mas em compensação uma flecha com destino elaborado será devastadora. Além disso, a I.A (inteligencia artificial) se mostrou bem ativa durante toda a gameplay. Como evitar passar próximo a armadilhas visíveis, reconhecendo o perigo eminente. Características que contribuem não só para a jogabilidade, mas também para a imersão.

E foi na imersão onde a Guerrilha Games, desenvolvedora de Horizon: Zero Dawn, acertou em cheio. Os gráficos estão ótimos, com uma variedade de cores. O sistema segura bem a quantidade de objetos móveis no cenário, contribuindo para dar veracidade ao novo mundo. Os robôs e os animais espalhados, se comportando de maneira própria, fazem com que realmente pareça um mundo “real” onde você deve lutar pela sobrevivência.

Diante de sua apresentação no evento, o jogo merece todos os elogios possíveis. Entretanto já sofremos um pouco com esse hype em relação a outros jogos. E durante os 10 minutos de gameplay disponibilizado podemos notar a falta de alguns elementos do jogo, não tínhamos mapa, nem mesmo uma ideia de como funcionaria o sistema de criação de itens. Alem de não ser apresentado um dos pontos principais para um jogo de mundo aberto, sua história.

A chance de ter experimentado um pouco do curioso mundo que envolve a protagonista Aloy foi única e incomparável. Esse é um dos jogos que com certeza terá uma análise aqui no site.

Horizon: Zero Dawn tem data de lançamento marcada para 1 de março de 2017.

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Sony anuncia PlayStation 4 Slim e PlayStation 4 PRO

Durante a PlayStation Meeting, a Sony anunciou oficialmente os dois novos modelos do PlayStation 4.

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O primeiro anuncio foi o do PlayStation 4 Slim, cujo já tinha vazado fotos, vídeos e até mesmo as peças interiores do videogame.

O aparelho chega as lojas no dia 15 de Setembro por 299 dólares.

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Posteriormente foi anunciado o PlayStation PRO, antes nomeado de NEO, que é uma versão mais potente do PS4 com resolução 4K e HDR.

Todos os jogos do PS4 original vão funcionar no novo console, e haverá ferramentas para transferir a biblioteca. Ele conta com um HD de 1TB.

Os jogos já lançados contarão com um patch para poder serem atualizados para a nova resolução.

PlayStation 4 PRO chega em 10 de Novembro por 399 dólares.

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Mais informações sobre os consoles irão sendo adicionadas assim que divulgadas.

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PlayStation 4 Slim | Unboxing

Em sua conta no YouTube o usuário Hussain Al-Barony adicionou um vídeo onde podemos ver um unboxing completo do novo modelo do PlayStation 4.

Já havíamos noticiado fotos vazadas do PlayStation 4 Slim, e ninguém sabia ao certo se eram ou não reais, mas com esse vídeo muito do que se dizia “rumor” pode ser confirmado.

 

 

Muitos ainda acham que tudo isso é pura falsidade, um pelo trabalho de imitação. E você, acha que o PlayStation 4 Slim do vídeo é realmente o que será lançado em breve ao mercado?

 

Rumores indicam que tanto o PlayStation 4 Slim, quanto o PS4 NEO, serão apresentados oficialmente no dia 07 de setembro em um evento fechado da SONY.

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PlayStation 4 Slim | Supostas imagens do novíssimo console.

Um usuário do Twitter @shortman82 publicou várias fotos de uma suposta versão Slim do PlayStation 4. As imagens logo foram parar no famoso fórum gamer NeoGAF e assim se iniciou uma grande discussão acerca da veracidade.

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Quanto mais o usuário recebia questionamentos, mais ele divulgava fotos do console, segundo @shortman82 ele diz estar em posse do aparelho. 

O suposto console mantém o aspecto inclinado do console tradicional, porém possui arestas arredondadas, uma textura fosca/áspera e um painel superior com a logo do PlayStation em relevo. 

Os botões Power e Eject agora são físicos e não mais sensíveis ao toque. Os acessórios que acompanham o console são um manual, um gamepad Dual Shock 4 padrão, e cabo HDMI para conectar o console à TV, fones e cabo USB para carregar.

Pelo símbolo do órgão PEGI podemos ver que se trata de uma versão europeia. O aparelho conta com os tradicionais 500 GB de armazenamento e está na cor “Jet Black

O PlayStation 4 Slim não é o PS4 Neo, que ainda deve ser anunciado oficialmente nos próximos dias.

Será que esta informação é verdadeira ou se trata de mais um bait? O que você achou deste vazamento? 

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Análise | Uncharted 4: A Thief’s End

A franquia iniciada em 2007 com Uncharted: Drake’s Fortune, ganhou seu capítulo final. O quarto titulo e exclusivo do PlayStation 4, produzido pela Naughty Dog e publicado pela Sony Computer Entertainment. Uncharted 4: A Thief’s End ocorre cerca de três anos depois de seu antecessor, e traz o desfecho de uma das principais séries exclusivas de todos os tempos.

O jogo em si é um excelente ato final para as aventuras de Nathan Drake. De forma geral é o jogo mais aguardado para os Sonystas, e fãs da série em geral, o peso carregado pela desenvolvedora desde do anúncio do jogo, passando pelos problemas com a produção e até mesmo na entrega do produto, é imenso, os fãs queriam algo revolucionário, assim como foi a trilogia lançada para PlayStation 3. Poucos são os estúdios capazes de trabalhar sobre pressão direta dos consumidores e realizar um trabalho surpreendente, a Naughty Dog certamente pertence aos “poucos”.

 

De início damos de cara com Nathan Drake, mas este parece diferente, mesmo ainda sendo aquele aventureiro que nos acompanhamos nos jogos anteriores, seus trejeitos e aparência rementem a um ar mais maduro e experiente ao mesmo tempo em que vemos sua angustia de estar onde estar. Drake não está vivendo mais aquelas suas aventuras, sua vida agora se resume a rotina de vida comum junto a Elena, entretanto tudo vira de cabeça para baixo quando Sam, irmão mais velho de Nathan aparece. O motivo? Ele supostamente estava morto!

O motivo fica claro quando somos colocados frente a um pedido de ajuda. Nada mais que encontrar um tesouro pirata misterioso do século 17, que segundo lendas, dizem ter escapado com mais de £ 50 milhões em dinheiro e desapareceu em torno de Madagascar.

De forma geral a Naughty Dog é conhecida principalmente por seus jogos com potenciais gráficos elevadíssimos, de forma a extrair de forma concisa o potencial gráfico dos consoles com selo Sony. E com Uncharted 4 não poderia ser diferente, o jogo usa e abusa desse recurso, nos entregando cenas cinematográficas durante praticamente toda a gameplay. Claro que sofrendo algumas quedas de frame rate, mas nada que atrapalhe a experiência do jogador.

Logo de cara não me surpreendi com os gráficos do game, o jogo começa um pouco lento e sem nada que necessitasse de todo o poder de fogo do PlayStation 4. Entretanto quando mergulhamos de verdade na história, quando estamos diante dos estrondosos cenários exóticos e inexplorados por nós até então, pude ver a verdadeira integração de um trabalho de desenvolvimento com as capacidades gráficas do console.

O jogo quase que se mantêm fixo na casa dos 30 fps, e não há quebra de fluidez durante todo o gameplay. Os efeitos da chuva junto a vegetação, o comportamento da água, as animações dos personagens convergindo com suas interações com os objetos do cenário, assim como a quantidade absurda de detalhes contidos nas cenas tornam a experiência que já era boa, ainda melhor. Possuindo uma combinação primorosa entre as partes técnicas e estéticas o jogo é sem sombra de dúvidas, deslumbrante.

Mas não só de gráficos vivem os jogos da nova geração. Na jogabilidade é onde encontramos a verdadeira identidade de Uncharted 4 sendo o elemento mais importante da série desde seus primórdios.

Temos uma mudança forte aqui, nos jogos anteriores nas partes de combate, nos encontrávamos uma jogabilidade linear, onde era necessário caminhar seguindo etapas pré determinadas, caso quiséssemos progredir. Em Uncharted 4 ainda possuímos esses combates lineares, contudo eles foram colocados em momentos oportunos e conveniente. Fazendo, dessa forma existir níveis onde nos temos maior liberdade de movimento (algo que remete a Assassins Creed) mas nada grande o suficiente para ser denominado “mundo aberto”, mas algo que permite a exploração e inúmeras possibilidades.

Outra mudança válida encontrada no game é a questão do stealth. Nos jogos anteriores nos tínhamos esporadicamente momentos onde era necessário utilizar habilidades de forma sorrateira, aqui temos a liberdade de escolher a maneira como progrediremos no jogo, seja em silêncio sem chamar a atenção dos inimigos derrubando-os um a um, ou descarregando seu pente de balas nos adversários da forma mais bad-ass possível. Entretanto ainda encontramos limitações nessa “liberdade”, como por exemplo, a impossibilidade de avançar na área sem eliminar todos os adversários, seja de forma stealth ou não.

Contamos ainda com o multiplayer. Não é o carro chefe de Uncharted 4, mas é uma boa escolha de divertimento quando terminarem o modo história. Contamos com quatro modos, o conhecido Team Deathmatch, o Plunder (captura de bandeira), Command (captura de zonas) e o Ranked Team Deathmatch, onde temos cerca de oito mapas relacionados as áreas encontradas no modo história. Ainda contamos com a adição das Mysticals, que são poderes sobrenaturais e dos Sidekicks.

Além disso tudo o modo multiplayer também traz a possibilidade de fazermos microtransações utilizando os Uncharted Points, que podem ser adquiridos com dinheiro real, todavia, tudo o que pode ser desbloqueado através dos Uncharted Points pode ser ganho durante a gameplay.

VEREDITO:

Uncharted 4 é uma despedida a Nathan Drake, e como tal, emociona. Porém, não há garantias que este seja o último jogo da franquia. Tanto pelo fato de ser a mais lucrativa, quanto a ambiciosidade de se usar todos os poderes gráficos dos próximos consoles da Sony. 

Apesar de encontrarmos níveis de qualidade excelentesUncharted 4 tem seus defeitos. Em algumas ocasiões notamos atrasos no carregamento de algumas texturas, assim como no frame rate. No entanto considerando o jogo como um conjunto, é algo que não afeta a experiencia do jogador, mas algo que poderia ser evitado, levando em conta o histórico de desenvolvimento. O game funciona e vai agradar a grande massa consumidora. Contudo não causará o mesmo impacto que o primeiro ou o segundo capítulo causaram. Dessa forma, Uncharted 4 irá levá-lo através de uma viajem intensa e cheia de aventuras, onde todos os proprietário de PlayStation 4 tem a obrigação de participar.

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Crash Bandicoot | Novo jogo da franquia pode estar mais próximo do que o esperado

Sim meu caro gamer, Crash Bandicoot pode estar ressurgindo das cinzas. É o que tudo indica o Twitter oficial da Playstation.

Recentemente eles postaram uma imagem do Crash, que carregava um visual mais moderno, parecida com aqueles anúncios de procurado típicos do velho oeste, com os seguintes dizeres em árabe: Procurado, onde você está?

Confira a imagem abaixo:

procura crash [110311]

Contentes com o possível retorno do clássico personagem que participou e marcou a nossa infância? Então deixe a resposta nos comentários.

A franquia pertence a Activision, que em 2011 foi renovada para mais 10 anos, dando entender que teríamos mais jogos da série para o futuro.