Durante a exibição do Season Finale da temporada de estreia de House of the Dragon, a HBO liberou o primeiro teaser da próxima temporada de Succession.
Confira:
A venda do conglomerado de mídia Waystar Royco para o visionário de tecnologia Lukas Matsson se aproxima cada vez mais. A perspectiva dessa venda sísmica provoca angústia existencial e divisão familiar entre os Roys, pois eles antecipam como serão suas vidas quando o negócio for concluído. Uma luta pelo poder acontece quando a família avalia um futuro em que seu peso cultural e político é severamente reduzido.
As três temporadas de Succession podem ser vistas no HBO Max.
A Netflix revelou durante o TUDUM o novo trailer da próxima temporada de Manifest.
Assista:
A trama do quarto ano contará com uma passagem temporal e o grupo de passageiros terão que lidar com o fato de possuírem uma data de validade. A importante missão será salvar a vida dos outros passageiros.
Manifest é uma série de drama sobrenatural, criada por Jeff Rake, que originalmente pertencia à NBC. Posteriormente, o drama foi resgatado pela Netflix.
A história é centrada nos passageiros e na tripulação de um avião comercial que reaparecem repentinamente após serem dados como mortos por mais de cinco anos.
The Manifest retorna para a primeira parte de sua quarta temporada em 4 de novembro.
O retorno de You está sendo bastante aguardado pelos fãs e para manter o hype, a Netflix lançou durante o TUDUM deste ano a primeira prévia da quarta temporada.
Depois que Joe voa para a Europa em busca de Marienne, ele acaba na cidade britânica. Lá, o sociopata conhece um novo amigo perigoso chamado Malcolm, que o leva ao mundo da elite de Londres. Em uma reviravolta não surpreendente, o novo cenário também traz um novo interesse amoroso na rica Lady Phoebe.
A quarta temporada de You será dividida em duas partes: 10 de fevereiro de 2023 e um mês depois, 10 de março de 2023.
Westworld possui algumas características notáveis no que envolve seu público: é o tipo de série no qual as pessoas amam totalmente ou odeiam completamente. Assim como não é aquela que ganha uma atenção da massa como aconteceu, por exemplo, com Game of Thrones (outra produção original da HBO). Por conta disso, encaixa-se num tipo de produção que somente alguns grupos param seu tempo para acompanhar a eterna rivalidade entre anfitriões e humanos. Além de refletir sobre conceitos que nos conferem como seres humanos e entender estes mesmos conceitos na mentalidade de organismos robóticos bem definidos. Para quem gosta de debates filosóficos, eis que Westworld tornou-se um prato muito bem servido.
Após oito episódios, nos despedimos da atual temporada de Westworld neste fim de noite (14). Agora que o Season Finale está fervilhando em nossas mentes e já pensando nas possibilidades futuras, podemos finalmente nos questionar: Tivemos uma temporada boa? A qualidade permaneceu ao longo de oito horas totais de duração? Jonathan Nolan e Lisa Joy ainda possuem fôlego para suas narrativas?
Para mim, os questionamentos acima podem ser respondidos com um sonoro SIM. Após uma terceira temporada inconsistente e até um pouco confusa(não do jeito legal), muitos perderam a fé na história que Westworld estava tentando mostrar para seu público. Como pedir desculpas e recuperar a confiança? Fácil! Juntando os seguintes ingredientes: coesão, coerência, retorno do parque temático, mais linhas temporais e construção de uma belíssima narrativa de suspense.
A primeira metade focou no desenvolvimento de quatro plots num salto de sete anos. Os personagens estavam tentando seguir em frente após os eventos do finale da terceira temporada e cada um tinha um propósito definido para continuar vivendo. Seja nas sombras como Maeve ou com a família como o Caleb ou a nova jornada de Bernard ou até Holores com seu admirável novo mundo. Acompanhamos a introdução de Christina e com ela, todo o mistério sobre sua verdadeira natureza. Pelo fato de ter sido interpretada pela maravilhosa Evan Rachel Wood, aquela pulga atrás da orelha coçou mais que o normal para saber mais de sua trama e o que isso significaria para esse mundo controlado pela Torre.
Tivemos uma importante virada de jogo na trama nessa primeira leva que definiu bastante o tom dos episódios seguintes. Reviravoltas esperadas e outras nem tanto, mas o importante foi perceber que os personagens estavam alinhados de alguma forma. Lutavam pela mesma causa e viviam neste mundo novo. Cada um no seu tempo definido.
Conforme os episódios passavam, mais peças desse quebra-cabeça foram sendo acrescentados e iniciando um entendimento mais claro sobre o que estava acontecendo com os personagens principais. Mesmo com mais perguntas aparecendo a cada resposta dada, ainda sim a direção era completamente favorável e instigante. Foi gostoso assistir o caminho que a série estava nos levando e isso me deixava com mais interesse de saber e entender tudo.
O Season Finale foi responsável por encerrar os arcos dessa temporada e abrir um promissor gancho para uma possível temporada final. Nada mais justo o último jogo acontecer onde tudo iniciou, não é mesmo? E melhor: justamente com a personagem que desencadeou essa sequência de eventos que vimos desde seu despertar até a introdução desse jogo perigoso. Sobrevivência ou Extinção, esse é o lema.
Com narrativas coesas e interessantes, a quarta temporada de Westworld provou que ainda possui fôlego para entreter o seu público. Tudo indica que o último jogo de Dolores encerrará a série com chave de ouro.
Nota: Ouro.
Narrativa 1: Elenco como sempre impecável na atuação.
Narrativa 2: Westworld continua com uma fotografia linda.
Narrativa 3: E que venha o Velho Oeste.
Narrativa 4: Clementine não tem um dia de paz.
Narrativa 5: É a Supremacia Dolores, meus amigos!
Todas as temporadas de Westworld estão disponíveis na HBO Max.
O episódio da semana passada trouxe importantes revelações sobre os plots dessa atual temporada de Westworld, porém faltou mais detalhes sobre a Christina. Em Zhuangzi (episódio exibido agora pouco) descobrimos a intenção de Teddy em acordá-la sobre esse novo mundo criado por Holores e o anfitrião William começa a questionar sobre a sua natureza. Novas alianças a caminho? Embate de Dolores?
Para manter a vontade de continuar assistindo, confira o promo do sexto episódio.
https://www.youtube.com/watch?v=Ewhw7fxLPbA
Em uma odisseia que envolve o destino da vida consciente no planeta Terra, surge um novo parque com uma versão romantizada da Máfia Americana dos anos 1930. Maeve precisa tomar uma difícil decisão que decidirá o futuro da relação dos humanos com os androides. E Dolores recebe a oportunidade de recomeçar com uma nova vida.
O episódio de hoje de Westworld está disponível na HBO Max.
[Texto atualizado com a segunda parte da temporada]
Acompanhar um elenco mirim ao longo dos anos numa mesma produção é carregada por um misto de emoções pelos fãs. Um exemplo claro disso foi a adaptação cinematográfica de Harry Potter. Foram 8 filmes acompanhando o crescimento dos atores, tanto físico quanto no que envolviam suas tramas. Enriquecendo ainda mais a mitologia da saga. Então, a maturidade seria o tom que define essa evolução diante de nossos olhos. Após três temporadas, eis que Stranger Things alcançou esse status maduro e o resultado foi além das expectativas.
O mundo perfeito da infância foi embora e no lugar entrou a melancolia da adolescência. Os personagens não são mais os mesmos que assistimos nos anos anteriores e essa energia da mudança foi composta de forma distinta. Eleven tentando sobreviver ao bicho-papão do ensino médio sem seus poderes (perdidos na reta final da terceira temporada). A mesma garota que enfrentou criaturas inconcebíveis para os habitantes de Hawkins, agora deixava a ansiedade dominá-la só de pensar na escola. O roteiro trouxe um acerto em devolvê-la ao chão com dramas que nós passamos na vida escolar: bullying foi um deles.
O gancho deixado anteriormente começou a ser desenvolvido aqui para o Will: sua orientação sexual. O jovem estava passando por um turbilhão na sua mente e não tinha ninguém que desse a mão e o guiasse para o melhor caminho do entendimento. Aonde o Filho Chora e a Mãe Não Vê é a expressão para defini-lo. Para mim, a interpretação de Noah Schnapp foi muito boa. O medo do julgamento e a dor de uma paixonite em segredo deixaram-no numa expressão mais melancólica até agora. Esse plot não teve um encerramento, então é possível que tenhamos um avanço em termos de sinceridade.
Max enfrentou o luto pela perda do Billy e tentou encontrar forças da melhor forma possível. Lucas viveu o dilema de largar sua vida nerd para entrar no maravilhoso mundo dos atletas. Já os outros jovens estavam vivendo o peso do relacionamento e outros nem tanto. Nancy e Jonathan não sabendo se comunicar. Enquanto Steve e Robin só querendo um mozão pra ficarem coladinhos.
Só que tudo isso foi esquecido quando uma nova ameaça surgiu para mostrar que nada será como antes. Assim como foi nessa primeira parte, deixarei os plots separados também. Para deixar mais divertido, será do regular ao excelente.
O núcleo do Will e cia. foi o que mais deixou a desejar nessa quarta temporada. A parte dramática envolvendo Eleven e Will, o ataque na casa e a aparição de Suzie foram os pontos relevantes. Sem a El, aí que o plotperdeu ainda mais o interesse. Fora isso, nenhum destaque que valha a pena ser mencionado. Argyle entraria como destaque cômico? Deixo essa para vocês.
Viva a Mãe Rússia! Com a revelação de que o amerrricano estava vivo, veio a curiosidade para saber como ele fugiria da prisão. Joyce e Murray provaram ser uma dupla bem dinâmica antes, e continuaram com esse mesmo clima gostoso de assistir. Só que deram uma deslizada na neve bonito em arrastar essa trama por óbvia conveniência.
Tinha tudo para ser ligeiro e jogar logo os personagens no caos de Hawkins mais uma vez, porém resolveram atrasá-los com traições, fuga frustrada e reencontro com um velho inimigo. Este último aceitei até como pedido de desculpas, uma vez que rendeu uma sequência bem sangrenta. A introdução de Tom Wlaschiha foi bacana e deu vontade de ver mais dele na segunda parte. Se não reconheceu o ator, Valar Morghulis para você!
Não tem jeito, né?Eddie foi o mais novo personagem de Hawkins que ganhou um espaço em nossos corações. Justo então que estivesse imerso no melhor núcleo. Os que permaneceram no bairro tiveram que se unir novamente após perceberem que o mal não tinha sumido completamente dali e iniciaram uma longa investigação para descobrir o que diabos estava acontecendo.
A trama foi tão fluída, interessante, gostosa e emocionante que esqueci completamente a longa duração dos 7 episódios imposta pela Netflix. Essa foi a força cativante de Hawkins, pois os personagens certos estavam onde deveriam ficar. A química foi tão consistente quanto antes. Queremos mais de Erica na equipe e sendo bastante afiada. A eloquência de Eddie e no aguardo do solo de guitarra na segunda parte. Queremos mais Max, Lucas, Dustin, Nancy, Robin e Steve, por favor.
Numa referência digna ao Freddy Krueger (inclusive, Robert Englund fez uma pontinha na série), o nosso vilão trouxe um lado mais sombrio e assustador para a trama. Até sua voz evoca bons arrepios nos diálogos e sua mitologia não deixou a desejar. Vecna passou uma vibe de último vilão, sendo assim questiono como será a quinta e última temporada caso ele seja derrotado.
Menção honrosa para a participação de Jamie Campbell na trama de Eleven após embarcar em sua própria jornada para deter Vecna. Sem dar muitos detalhes, só queria deixar pontuado como o ator deixou esse núcleo melhor. Assim como da Rússia, sofreu um certo arrasto para o bel prazer do roteiro. Só que até que valeu a pena esperar mais um pouquinho para o desfecho graças ao Jamie.
Apesar desses mínimos pontos negativos, o 4A de Stranger Things veio com um saldo bastante positivo. Tramas, referências e toda a nostalgia que a década de 1980 traz para quem curtiu essa época. Caso a qualidade continue na segunda parte, podemos esperar um excelente desfecho e um ótimo preparatório para a derradeira última temporada.
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A primeira parte da atual temporada de Stranger Things teve uma qualidade muito boa ao longo de seus sete episódios e por conta disso, deixou uma grande curiosidade sobre os eventos para os últimos episódios. Somando o fato que a produção prometeu um desfecho sangrento para a nossa turminha de Hawkins, os fãs criaram na cabeça uma narrativa de que o Finale poderia apresentar o mesmo toque de tragédia que tornou Game of Thrones num hit.
Mas será que essa narrativa teve o desejo atendido?
A expectativa de uma pessoa pode ser medida pelo grau do fator surpresa que a trama pode apresentar ao longo de uma temporada. Quanto mais surpresas, melhor. Então, quanto mais mortes melhor para o seu público? Ficariam satisfeitos de ver parte dos personagens principais morrendo? Chorariam? Xingariam? Enfim, são inúmeras variáveis para considerar nesse ponto. Só que devemos pensar na questão mais importante antes desse desenrolar: Os Irmãos Duffer teriam coragem de matar algum principal?
A decisão de matar o Eddie e deixar Max ”morta” foi uma quebra de expectativa pela galera que ansiava para o perigo mortal bater na porta daquela pessoa que estava na trama desde a primeira temporada. Os sinais estavam ali, certo? Parecia que perderíamos Steve a qualquer momento e Nancy ficou muito perto de se tornar a quarta vítima de Vecna, porém o roteiro pegou os dois no colo para proteger a todo custo.
Como uma tentativa de pedido de desculpas, usaram o personagem mais carismático que entrou na quarta temporada e para piorar, não foi uma morte inesperada. Estava tudo caminhando para aquele momento e a história de Eddie permitia esse sacrifício. Pela primeira vez na vida não estaria fugindo de algo. Estaria indo de encontro ao problema. Só que isso não quer dizer que sua morte não seria sentida. Eu senti e creio que muitos também tiveram a mesma sensação. Foi aquele misto de tristeza com a frustração de vê-lo sendo desperdiçado dessa forma. Imaginem o quanto ele poderia agregar na guerra que vai desabar na quinta temporada. E aquele solo de guitarra eternizou o Eddie para sempre em nossos corações.
O caso da Max foi ainda mais problemático e também inesperado. Ao menos para mim que não peguei esse spoiler, imaginei que ela conseguiria escapar tranquilamente daquele plano de invadir o covil do vilão. O flerte com a morte veio na primeira parte e retornar com a personagem como alvo ficou batido. Claro que era a solução para ter o foco direcionado e não precisar passar boa parte do episódio tendo que imaginar quem seria a quarta vítima. Running Up That Hill de Kate Bush tocou novamente e aconteceu numa das melhores sequências dessa reta final e trouxe todo o significado nessa despedida para a personagem. Assim como deixou mais empolgante a derrota, por ora, de Vecna.
A morte da quarta vítima foi concretizada, ou seja, o plano apocalíptico teve início. Só que quando Eleven a trouxe de volta, esse plano deu uma breve pausa. Causou apenas um terremoto e algumas mortes bem secundárias (Foi tarde, Jason). A sequência final revelou que o Mundo Invertido estava de fato em Hawkins. Isso significou a morte definitiva de Max naquele momento ou já estava morta antes? Apesar de terem sido covardes em seguir com essa condição do coma, conseguiram o objetivo de deixar os fãs teorizando sobre o desfecho dela. Enquanto isso, poderá ser chamada de Max de Schrödinger.
Vecna não morrendo deu aquele breve aceno aos filmes de terror onde o infame serial killer acaba sumindo e retorna depois para concluir seu plano. Com Hawkins sendo atacada por criaturas, o vilão dará um jeito de reunir suas forças novamente para liderar na destruição da cidade.
O plot de Will ganhou uma nova dimensão quando expressou o seu sentimento para com Mike, porém nas entrelinhas. O Noah conseguiu transmitir todo o sofrimento de um amor platônico e somando o fato desse medo de ser julgado pelos demais por ser gay. O personagem recolheu-se no seu casulo e passou a sofrer no escuro. Jonathan foi a mão necessária para colocá-lo um pouco na luz. Ele não precisou falar nada, pois a tentativa do choro no silêncio foi o suficiente para acender o alerta. A conversa deles na cozinha e trouxe um certo alívio pro Will. Seria o primeiro passo para assumir na próxima temporada? Veremos.
Apesar de umas decisões tortas em sua reta final, a quarta temporada de Stranger Things consolidou-se como uma das melhores até agora. Agora chegamos no início do fim e o destino de Hawkins está nas mãos dos bravos membros do Hellfire.
Nota: Ouro.
P.s. 1: A sequência do deserto ficou do c******.
P.s. 2: Dr. Martin foi tarde.
P.s. 3: THIS IS MUSIC!
P.s. 4: Para quem ainda não conhece a música que a Max ouviu mil vezes:
Ainda não foram assistir? Vão antes que sintam aquele arrepio na nuca.
A HBO liberou oficialmente o primeiro trailer da próxima temporada de Westworld e apresentou os personagens principais em diversas situações, das mais suaves até momentos mais intensos. Confira abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=gmJoUYBGVJU
Há algum tempo, Lisa Joy (cocriadora da série) tinha revelado que os novos episódios terão retornos icônicos e também a exploração de novos mundos.
Westworld é um parque temático futurístico para adultos, dedicado à diversão dos ricos. Um espaço que reproduz o Velho Oeste, povoado por androides – os anfitriões –, programados pelo diretor executivo do parque, o Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins), para acreditarem que são humanos e vivem no mundo real. Lá, os clientes – ou novatos – podem fazer o que quiserem, sem obedecer a regras ou leis. No entanto, quando uma atualização no sistema das máquinas dá errado, os seus comportamentos começam a sugerir uma nova ameaça, à medida que a consciência artificial dá origem à “evolução do pecado”. Entre os residentes do parque, está Dolores Abernathy (Evan Rachel Wood), programada para ser a típica garota da fazenda, que está prestes a descobrir que toda a sua existência não passa de bem arquitetada mentira.
Westworld retornará para o seu quarto ano em 26 de junho.
Veremos mais do sistema cruel e distópico de Gilead no futuro. Tudo isso porque a emissora Hulu confirmou a renovação para a quarta temporada durante a turnê de imprensa no TCA (Television Critics Association).
Atualmente, a série está chegando na reta final de seu terceiro ano e provou-se bastante polarizada entre fãs e críticos.
Baseado na obra de Margaret Atwood, o programa se passa na distopia de Gilead, uma sociedade totalitária que foi anteriormente parte dos Estados Unidos. Enfrentando desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, Gilead é governada por um fundamentalismo religioso que trata as mulheres como propriedade do estado. Como uma das poucas mulheres férteis restantes, Offred (papel de Elisabeth Moss) vive na casa do Comandante Waterford como uma Aia, uma das castas de mulheres forçadas à servidão sexual como uma última tentativa desesperada para repovoar um mundo devastado. Nessa sociedade aterrorizante onde uma palavra errada pode acabar com sua vida, Offred vive entre comandantes, as suas mulheres cruéis e seus servos – onde qualquer um poderia ser um espião de Gilead – tudo com um único objetivo: sobreviver e encontrar a filha que foi tirada dela.
The Handmaid’s Tale terá seu Season Finale exibido em 14 de agosto.
Thank you thank you THANK YOU to all the #Lucifer fans. You brought us back. YOU did this. So relax, take a breath, put some ice on those fingers that have been hashtagging up a storm… and get ready for more deviltime 😈
WE DID IT !!!!!!!!!!! Thank you to everyone for your continued support and love for #Lucifer I am so happy for all our fans I’m going to burst ✊😈❤️ https://t.co/DhvTdevGW2
Tom Ellis estrela no papel-título de Lucifer, que, entediado e infeliz como o Senhor do Inferno, renuncia o seu trono e abandona o seu reino para ir para a cintilante loucura de Los Angeles, onde ele vai ajudar a polícia local a punir os criminosos.
Fuller House é uma sequência do clássico Três é Demais (Full House) e mostra D.J., Stephanie e Kimmy experimentando várias confusões na inesquecível casa dos Tanner. O elenco original, ocasionalmente, faz uma participação especial na série.
As três temporadas já estão disponíveis no canal de streaming juntamente com as oito temporadas de Full.
Fuller House está programado para retornar ainda este ano.