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Titãs: Definitivamente não é uma série de super-heróis [SPOILERS]

Titãs não é uma série de super-heróis. Parece absurdo, mas é verdade. Este não é um seriado sobre pessoas as quais pretendem salvar o mundo. Este é um seriado sobre pessoas tentando sobreviver, atormentadas por sua próprias habilidades. Cabe ao espectador, dizer sim ou não à proposta da produção. Se você gosta (exclusivamente) dos Jovens Titãs combatendo o mal em sua mais plena leveza juvenil, essa série não é para você. Todavia, caso você adore desconstruções de personagens, uma sensação de suspense e um tom gritante, então você foi feito para essa série.

O CONTEXTO 

Primeiro, é necessário dizer que criticar produções em decorrência de sua tonalidade, não é crítica. Arte é relativa. O contexto precisa ser entendido. Alguns enxergam como algo leve, vibrante, outros simplesmente, preferem a vertente melancólica. A questão nunca é o tom, mas sim, à forma como ele é aplicado dentro de sua narrativa. Afinal, narrativa é narrativa. “Mas por que justamente uma série sombria e violenta dos Titãs, João?” Bom, meu caro leitor, eu explico:

1 – Pois pertencem a um serviço de streaming, onde há mais liberdade para a produção de conteúdo.

2 – Greg Berlanti é um dos criadores da série.

Que homem esse tal de Berlanti!

Não conhece o Berlanti? Ele é o criador da maioria das séries da DC exibidas na CW. Ele criou Arrow, uma versão mais sombria e violenta do Arqueiro Verde. Entretanto, ele trabalhou com outras adaptações de quadrinhos, como por exemplo: Riverdale. A série é uma adaptação sombria dos quadrinhos da Archie Comics, misturando horror, suspense e adolescentes problemáticos e bonitos. Enfim, essa série é o exagero em pessoa. Mas por que comparar Titãs à Riverdale? Pois a ideia é a mesma. Pegue personagens de quadrinhos vibrantes e os transforme na versão mais sombria possível. A única diferença é que Titãs tem mais liberdade para cenas de violência, pois como já dito anteriormente: serviços streaming não tem restrições.

“Por que ninguém reclama de Riverdale?” Devem existir reclamações, mas os Jovens Titãs são muito mais conhecidos na cultura pop, existiu uma geração a qual cresceu com os quadrinhos por Marv Wolfman e George Pérez, outra, com o desenho animado de 2003 e uma nova está crescendo com Jovens Titãs em Ação. Então por que as pessoas estavam tão inconformadas com a série antes de sua estreia? Pois não parecia em nada com a imagem tida da equipe. “Mas isso justifica os comentários racistas com a Estelar?” Não, não justifica. Nada justifica racismo. Entretanto, aguardar pelas escolhas tomadas na produção se justificarem na narrativa era o sensato a ser feito.

Essa família é muito unida! Turututu E também muito ouriçada!

Felizmente, todas se justificaram. As mudanças não são o problema de Titãs. Cada membro do elenco regular traz algo único para a série: Dick Grayson (Brendon Thwaites) traz a fúria, Rachel Roth (Teagan Croft) traz o horror e em alguns momentos, inocência, ao lado de Garfield Logan (Ryan Potter) e Kory (Anna Diop), traz um maravilhoso senso de ironia. A familiaridade a qual permeia o grupo durante os 11 episódios, faz deles um verdadeiro – peço perdão por isso – Quarteto Fantástico revoltado. Todavia, os roteiristas não parecem entender o elo mais forte do show, o que fará o espectador vibrar e acompanhar com carinho cada detalhe da história. Não, ao invés da união ser priorizada, os roteiristas escolhem destacar a individualidade. Mas quem dera fosse a individualidade dos quatro personagens.

DICK GRAYSON

 

Titãs não é uma série dos Titãs. Parece absurdo? Parece e talvez seja. Titãs é uma série do Dick Grayson. Você, leitor, deve estar se perguntando: “Por que? O quê?” É a verdade nua e crua. Mas não, não pense que isso torna a série uma produção ruim, só a torna menos boa do que ela poderia ser. A temporada começa com os Grayson Voadores e termina com Dick aceitando o seu lado sombrio. É sobre ele. É tudo sobre ele.

Do primeiro ao quinto episódio, o espectador descobre que Robin se afastou do Batman, pois estava se tornando, em teoria, um psicopata. Proteger e cuidar do Rachel, é uma chance de desconstruir isso e ele apenas enxerga a oportunidade no quarto episódio, ao impedir a queda dela na escuridão. A interação entre os dois personagens não apenas se assemelha com a relação paterna entre Batman e Robin, como também é bem escrita e pontuada por momentos traçados por paralelos interessantes. No quinto episódio, o único onde os Titãs agem como uma equipe propriamente dita, é levantada uma questão: “O que Dick pode trazer para a equipe?” Ravena tem seus poderes demoníacos, Kory, rajadas flamejantes e Garfield, se transforma em um tigre. O roteiro resolve responder através da aceitação de Dick ao manto de Robin. É uma das cenas mais satisfatórias da série.

Aqui estou eu mais um dia, sob o olhar sanguinário do Robin.

Você deve estar pensando: “Essa é a maneira perfeita para finalizar o arco dramático dele e priorizar a trama, certo?” Sim, mas os roteiristas não pensaram que eles tinham mais seis episódios pela frente. Ou será que pensaram? Eu não sei. De qualquer forma, do sexto ao oitavo episódio, Dick recebe um novo arco dramático: Matar o Robin. É coerente, se parar para pensar que nas HQs, o personagem assume, após o Garoto-Prodígio, o manto de Asa Noturna. Entretanto, a temporada parece não finalizar o arco o qual foi iniciado, provocando um enorme vazio. Uma pena, pois a preparação é ótima:

  • No sexto episódio, o melhor da temporada, Dick conhece Jason Todd, o novo Robin. Todd serve como um espelho para mostrar a ele o que pode acontecer, caso a ideia de continuar sendo o Passarinho suba a sua cabeça. No final do episódio, ao ver como Jason se sente poderoso com a máscara, Dick resolve aposentar o seu codinome.
  • No sétimo episódio, os personagens param em um asilo, onde vivem seus piores medos, o maior medo de Grayson, é enlouquecer usando a máscara. Ao final do episódio, o personagem ordena que Kory incendeie o local, mais tarde, na última cena, Dick queima o traje de Robin, aposentando sua aparência.
  • No oitavo episódio, a série explora uma faceta diferente do personagem, trazendo um pouco de humor a ele, ao lado de sua amiga, Donna Troy. A ex-Moça-Maravilha argumenta sobre a diferença entre parar e se aposentar. Ela sugere que Dick não precisa ser o Robin para ajudar pessoas, ele precisa ser algo a mais.

Fica difícil entender o porquê existir essa demora em torná-lo o Asa Noturna. Não é apenas o caminho óbvio, mas o caminho narrativo certo a se seguir. Entretanto, a série resolve seguir o caminho “errado”. No final da temporada, intitulado “Dick Grayson“, o personagem precisa lutar contra seu lado sombrio e a forma como o roteiro encontra para executar essa ideia é através de uma realidade artificial onde Batman se tornou um assassino. Ele é o único capaz de pará-lo, mas isso significaria, sacrificar o seu compasso moral.

Você caiu na artimanha do Trigo kkk

Caro leitor, você já deve ter visto inúmeras capas de quadrinhos onde o herói grita furiosamente: “Preciso pará-lo de uma vez por todas.” Entretanto, você também deve saber que na maioria das vezes, a história por trás da capa, nunca apresenta o tal acerto de contas. Como um exemplo audiovisual, eu posso citar Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Pois em determinado momento, Batman está lá para matar Superman, mas segundos antes de enfiar uma lança de kryptonita em seu peito, Superman, através de um nome, faz com que o Cavaleiro das Trevas perceba o monstro o qual ele se tornou.

Em Titãs, não há momento para essa percepção, o heroísmo é negado por completo, no exato momento em que ele diz: “Meu Deus, Bruce. Isso é o que você queria, que eu abraçasse a escuridão. Vai se foder, Bruce. Você ganhou.” Ele deixa Batman para morrer naquele mundo fictício e abraça tudo o que há de ruim nele. Para muitos, inclusive para mim, soou como um arco mal finalizado, mas após muitos dias de reflexão, eu percebi: Isto não foi um equívoco narrativo. O que me leva ao próximo ponto.

A ATMOSFERA

Como dito no primeiro parágrafo: “Titãs não é uma série de super-heróis.” Não há nada heroico (com exceção de uma ou duas cenas) sobre esta série. Literalmente nada. Esta série é como um filme de 13 horas idealizado por Josh Trank. Caso não conheça o diretor, ele é o responsável pelo ótimo Poder Sem Limites e o terrível Quarteto Fantástico (É culpa do estúdio, para falar a verdade). Estes filmes não são sobre super-heróis, mas sim, sobre pessoas atormentadas pelas suas habilidades extraordinárias. Há um senso de horror diferente em cada personagem e a proposta da série é explorada ao máximo no episódio “Asylum”. Por que?

  • 1 – Personagens lidando com o que há de pior dentro deles.
  • 2 – Eles precisam fugir. Fuga é um aspecto constante na série.
  • 3 – O asilo é anônimo, as pessoas trabalhando lá também. Outra característica de Titãs é o fato de que existem vilões por toda parte e nós nunca saberemos os nomes deles.

Os roteiristas poderiam facilmente fazer dessa, mais uma série de conspiração criada pelos antagonistas, mas eles são o que menos importam e isso é ótimo. O que eles representam para os heróis é o que realmente importa e essa constante adrenalina se desenrola no decorrer desses 11 episódios, onde os personagens precisam lidar com seus problemas e fugir ao mesmo tempo. Não dá para confiar em ninguém, pois todo personagem fora do núcleo principal podem ser uma ameaça: Policiais, freiras, uma família geneticamente modificada, médicos de um asilo, idiotas em restaurantes, demônios, maníacos sexuais. Todos são motivo para pelo menos levar um soco na cara.

Exceto esse cara carbonizado. Ele só queria amor.

Esse fato contribuí para moldar o suspense da produção, justamente pela falta de ciência em relação a tudo o que não é fantástico neste mundo. Outro fator o qual colabora bastante é a excelente trilha sonora composta por Kevin Kiner & Clint Mansell trazendo o senso de adrenalina mesclado com o medo do desconhecido, a música cresce em momentos de tensão, em momentos violentos e imerge o espectador dentre deste universo doido. Entretanto, fica evidente a preocupação dos produtores em deixar a série com uma cara moderna. A quantidade de músicas tocadas no decorrer dos episódios (e bem selecionadas) confere à série um estilo pop.

Entretanto, a série não apenas transita entre esses dois fatores, ela serve como uma introdução ao Universo DC do serviço de streaming. Logo, conta com inúmeras participações especiais bem pontuadas em sua maioria. É impossível escolher o que parece mais atrativo. A Patrulha do Destino tem um tom próprio, misturando drama com humor (provavelmente o que se pode esperar da série). Rapina e Columba (Alan Ritchson e Minka Kelly) são carismáticos e trazem aventuras pé-no-chão, mas a série cometeu um equívoco em trazer um episódio piloto perfeito para a dupla no meio da temporada. Jason Todd (Curran Walters) entrega a raiva imatura e Donna Troy  (Conor Leslie) entrega maturidade através da ironia, provavelmente, serão os mais recorrentes na série.

Família! Família! Almoça junto todo dia
E nunca perde essa mania.

VEREDITO

Confesso, Titãs me deixou dividido. Não por ser sombrio e desconstruir os personagens, mas pela ausência de heroísmo. Entretanto, não posso simplesmente concluir que a primeira temporada é ruim. Pois é bem produzida, bem dirigida e cativa o espectador a continuar assistindo. O final, entretanto, pode ser considerado jogar o arco dramático de um personagem no lixo, ou o prelúdio para algo maior. Prelúdio. Era essa palavra que faltava. Titãs soa como um episódio piloto de 13 horas sobre Dick Grayson, com outros heróis como pano de fundo, na busca do confronto contra seus demônios internos. Em alguns momentos, usa o exagero ao seu favor, em outros momentos, parece querer reafirmar ao espectador a que veio, mas no fim, é uma ideia diferente, predominantemente bem executada, mas repleta de imperfeições.

Titãs já está disponível na Netflix.

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Atores de Ravena e Mutano no set de filmagens de Titãs

A atriz Teagan Croft, que vai interpretar a Ravena na série dos Titãs, divulgou uma foto ao lado do ator Ryan Potter. Ele fará o Mutano. Confira.

A série dos Titãs está em fase de filmagens e deve estrear na nova plataforma de streaming da DC Comics em algum momento deste ano. Fique ligado na Torre de Vigilância para novas informações.

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DC Comics anuncia nova minissérie da Ravena

A Titã Ravena vai estrear uma nova minissérie que começa a ser publicada no ano que vem. Raven: Daughter of Darkness, vai continuar a história de outra minissérie da personagem, intitulada de Ravena – Carnaval Branco (2016) que foi escrita pelo co-criador Marv Wolfman, que, aliás, também vai roteirizar o novo projeto.

“Rachel vai ter que lidar com outra aterrorizante ameaça sobrenatural, porém, desta vez, será algo baseado na realidade. Ao mesmo tempo, seus dramas pessoais virão à tona, como por exemplo, a sua mãe que retorna e entra em conflito com a sua tia Alice, o que pode abrir espaço para novos demônios” diz a sinopse divulgada pela DC Comics.

A minissérie ainda vai marcar o retorno do Barão Inverno, o feiticeiro misterioso e manipulador, que é líder da Força da Noite. Ele costuma usar sua liderança tanto para fazer o bem, como para seus próprios interesses, não se importando o preço que possa custar. O personagem foi criado por Marv Wolfman na década de 80.

“Faz um tempo que o Barão Inverno não dá as caras, agora ele aparece como uma pessoa que vai interceder em nome da Ravena”, disse Tim Beedle editor da DC Comics ao site Newsarama. “Mas considerando a fama que tem, será que ela deve confiar nele?”

Além de roteiro de Wolfman, Raven: Daughter of Darkness, terá artes de Pop Mhan e as capas de Yanick Paquette. A minissérie terá no total de 12 capítulos e começa a ser publicada no dia 10 de janeiro.

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Atriz de Ravena é escalada para a série em live-action dos Titãs

De acordo com informações da Deadline, a atriz australiana de apenas 13 anos de idade, Teagan Croft (Home and Away, The Osiris Child), foi escalada em um dos papéis principais da nova série de televisão em live-action, Titãs (Titans). A produção é de Greg Berlanti, Akiva Goldsman, Geoff Johns, Sarah Schechter e Warner Bros TV.

Croft vai interpretar Rachel Roth, a Ravena, no seriado, que será lançado em uma nova plataforma digital da DC Comics.

Essa primeira incarnação da popular personagem de Jovens Titãs é descrita como a filha de um demônio com poderosa empatia, que deve controlar suas emoções sob o risco de liberar seu lado demoníaco.

Titãs ainda não tem uma data de estreia oficial, mas é esperada para ser lançada em algum momento de 2018.

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Amazing Adventures

Guia de Leitura #21 | Jovens Titãs

Por trás de uma grande editora sempre há uma grande equipe, e para que existam sempre uma geração de heróis, por que não uma equipe de parceiros mirins?

Começando a carreira pelo nome de Turma Titã, quando foi criada em 1964, por Bob Haney e Bruno Premiani, os Jovens Titãs marcaram uma fortíssima presença no universo da editora das lendas, a DC Comics.

Trazendo diversas formações e até subequipes (Como os Titãs da costa leste), inicialmente eles haviam conquistado o coração dos leitores infantis, que na época podiam se espelhar em heróis de sua mesma faixa etária, mas com o tempo os leitores foram crescendo e com eles os seus personagens favoritos, dando assim espaço para tramas mais adultas e complexas demais para crianças entenderem.

Bom… se eu falar demais por aqui, não terá material pra ler, certo? Sejam bem vindos a mais uma aventura dentro da Amazing Adventures e aproveitem a leitura!

por Bob Haney e Bruno Premiani
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e Rich Buckler
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman e José Luis García-López
por Marv Wolfman e Eduardo Barreto
por Marv Wolfman, Eduardo Barreto, Chuck Patton, Dick Giordano
por Marv Wolfman e Eduardo Barreto
por Marv Wolfman e Mike Collins
por Marv Wolfman, Paul Levitz Eduardo Barreto e Kerry Gammill
por Marv Wolfman e Eduardo Barreto
por Marv Wolfman e George Pérez
por Marv Wolfman, George Pérez e Jim Aparo
por Marv Wolfman, Tom Grummett, Curt Swan, Paris Cullins e Kerry Gammill
por Marv Wolfman, Tom Grummett, Al Vey, Steve Erwin, Art Nichols e Kevin Maguire
por Marv Wolfman e Phil Jimenez
por Mark Waid e Mike Wieringo
por Marv Wolfman, Rick Mays e Stephen Jones
por Marv Wolfman, William Rosado Dale Hrebik e Rick Mays
por Devin K. Grayson, Phil Jimenez, Wade Von Grawbadger e Mark Buckingham
por Devin K. Grayson, Jay Faerber e Tom Peyer
por Judd Winick e Ale Garza
por Geoff Johns, Judd Winick, Ivan Reis e Carlo Barberi
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Tom Grummett
por Geoff Johns, Mike McKone, Mark Waid, Ivan Reis e Joe Prado
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns e Tom Grummett
por Geoff Johns e Mike McKone
por Geoff Johns, Matthew Clark, Judd Winick e Carlos D’ Anda
por Geoff Johns e Tony S. Daniel
por Adam Beechen e Darryl Banks
por Gail Simone e Rob Liefeld
por Geoff Johns e Tony S. Daniel
por Geoff Johns, Tony S. Daniel, Todd Nauck e Scott Shaw
por Geoff Johns, Phil Jimenez, George Perez, Ivan Reis e Jerry Ordway
por Geoff Johns e Todd Nauck
por Marv Wolfman, Geoff Johns, Tom Grindberg, Ed Benes, Dale Eaglesham e Elton Ramalho
por Marv Wolfman, Geoff Johns e Todd Nauck
por Geoff Johns, Phil Jimenez, George Perez, Ivan Reis e Jerry Ordway
por Geoff Johns e Tony S. Daniel
por Geoff Johns, Carlos Ferreira, Ryan Benjamin, Paco Diaz Luque e Tony S. Daniel
por Geoff Johns, Tony S. Daniel, Adam Beechen e Al Barrionuevo
por Adam Beechen e Chris Batista
por Will Pfeifer, Pete Woods, Adam Beechen e Al Barrionuevo
por Marv Wolfman, Geoff Johns, Todd Dezago, Sean McKeever, George Pérez, Mike McKone, Todd Nauck e Randy Green
por Sean McKeever,Ale Garza, Jamal Igle e Eddy Barrows
por Sean McKeever e Jamal Igle, Eddy Barrows, Carlos Rodriguez
por Judd Winick e Joe Benitez
por Sean McKeever, Eddy Barrows, Allan Goldman e Fernando Dagnino
por Sean McKeever, Eddy Barrows e Fernando Dagnino
por Judd Winick, Howard Porter e Jesus Saiz
por Sean McKeever, Marv Wolfman, Ángel Unzueta, Tom Lyle, Fernando Dagnino, Rick Leonardi e Joe Bennett
por J.T. Krul, Ángel Unzueta, Wayne Faucher, Christopher Yost, Bryan Q. Miller, Eric Wallace e Michael Shoyket
por Bryan Q. Miller, Sean McKeever, J.T. Krul, Felicia D. Henderson, Jack Jadson e Joe Bennett
por Felicia Henderson, José Luís e Joe Bennett
por Eric Wallace, Cliff Richards e Fabrizio Fiorentino
Por J.T. Krul, Nicola Scott e Fabian Nicieza
por Eric Wallace, Cliff Richards e Fabrizio Fiorentino
por Eric Wallace, Philip Tan e Fabrizio Fiorentino
por J.T. Krul e Nicola Scott
por Eric Wallace, Philip Tan e Fabrizio Fiorentino
por Marv Wolfman, Marc Deering e Nicola Scott
por Fabian Nicieza, José Marzán e Jr. Ron Wagner
por Dan Abnett e Paulo Siqueira

EXTRAS:

por Chris Claremont e Walt Simonson
por George Pérez, Dick Giordano, Irv Novick, Trevor Von Eeden, Dave Cockrum, Michael Bair, Tom Grummett, Colleen Doran, Mark D. Bright, Kevin Maguire e Grant Miehm
por Glen Cadigan, Bill Walko, , George Perez, Nick Cardy, Phil Jimenez e Geoff Johns
por Glen Cadigan, Phil Jimenez, John Byrne, George Perez, Geoff Johns, Mike McKone
por Marv Wolfman, Karl Kerschl, Stephane Peru e Serge Laponte
por Judd Winick e Ian Churchill
por Marv Wolfman e George Pérez

 

Já terminaram? Qual foi o seu run preferido dentro das histórias? Falem pra nós, quem sabe pode acontecer uma coluna referente a ele? Obrigado pela presença e aguardem que virão muitas novidades por aí na Amazing Adventures.