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Novo filme da Liga da Justiça baseado no Renascimento está em desenvolvimento inicial pela Warner

Segundo informações do DCEU Mythic, um novo filme em live-action de Liga da Justiça baseado no Renascimento está em desenvolvimento inicial pela Warner.

Segundo o site, o filme não será uma sequência de Liga da Justiça e Zack’s Snyder Justice League, mas sim, um soft-reboot que irá se passar após o longa-metragem de Flash.

Ao que tudo indica, a produtora está procurando cineastas com abordagens parecidas com J.J. Abrams e Christina Hobson para comandarem a produção.

David Ayer, diretor de Esquadrão Suicida e produtora-executivo de Arlequina em Aves de Rapina, aparentemente, “confirmou” a informação em seu Twitter.

 Renascimento é um relançamento realizado em 2016 pela DC Comics de toda a sua linha editorial mensal de revistas em quadrinhos de super-herois. Tendo início no término da fase Os Novos 52, em maio de 2016, e teve a intenção de restaurar o Universo DC a um estado anterior ao arco Ponto de Ignição, ainda que incorpore inúmeros elementos dos Novos 52, incluindo sua continuidade (o que significa que não é um reboot). Isso também fez com que vários de seus títulos mensais se tornem quinzenais.

O novo filme da Liga da Justiça não possui data de lançamento.

 

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Nova HQ do Lanterna Verde traz conexão com os eventos do Renascimento

Finalmente publicada, The Green Lantern #1 traça rumos mais simples para o Lanterna Verde. Escrito por Grant Morrison e ilustrado por Liam Sharp, a HQ tem como objetivo explorar o cotidiano de Hal Jordan como policial espacial e sua relação complicada com a humanidade.

ATENÇÃO, CONTÉM SPOILERS!

Na edição, três perigosos criminosos se dirigem à Terra, em um jato pilotado por Lanternas Verdes, tendo em mãos o Lucky Dial, uma espécie de objeto o qual traz sorte para o seu portador.

Lucky Dial, o amuleto da sorte

Avistando o veículo caindo, Jordan se dirige ao local da queda e salva um dos Lanternas Verdes. Logo após, ele confronta os criminosos os quais diferente do que acreditavam, não estavam utilizando um amuleto da sorte, mas sim, fazendo uso da própria sorte, a qual acaba quando o Lanterna Verde os impede.

Nos últimos momentos da edição, Hal é chamado a Nova Oa, onde um dos Guardiões discute com ele sobre o caso dos três criminosos. O Cavaleiro Esmeralda é levado até a Biblioteca, onde se encontra o Livro de Oa, arquivando todos os atos dos Lanternas Verdes. É aqui onde o roteiro de Morrison começa a plantar sementes grandiosas possuindo relação direta com o Renascimento.

Olha o símbolo do Manhattan ali.

Em determinado momento, é dito pelo Guardião:“Entretanto, durante exaustivas revisões de seu conteúdo, análises tem revelado certas falhas. Revisões e ajustes têm sido feitos, sem que saibamos. O que nos leva a crer que talvez o Livro de Oa não seja tão confiável assim.”

Para quem não lembra, durante o one-shot, Universo DC: Renascimento, é revelado que o Doutor Manhattan roubou 10 anos da vida dos personagens do Universo DC. Os mistérios estão sendo solucionados na minissérie Doomsday Clock, por Geoff Johns e Gary Frank. Na última edição da revista, foi dito que Manhattan alterou os eventos da origem de Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde.

Doomsday Clock #7

Mais tarde, o Guardião afirma que Jordan trairá os Guardiões no futuro. Esta profecia deve ser desenvolvida no decorrer da série. Para finalizar a edição, um Lanterna Anti-Matéria está sendo construído pelos Blackstars.

Apesar da proposta simples, o título, em sua primeira edição, começa a traçar um caminho grandioso para a história, visto que ainda explorará o Multiverso, com a Terra-15, um universo utópico, o qual foi destruído pelo Super Boy Prime. O único resquício desta terra é um fragmento conhecido como Graal Cósmico.

Terra-15

Para saber sobre tudo o que acontece no Universo das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Antes de New Justice: A Liga da Justiça por Christopher Priest

Depois de inúmeras ameaças intergalácticas e viagens temporais, a Liga da Justiça precisa lidar com a opinião pública. Essa é a premissa da pequena passagem do roteirista Christopher Priest pelo título. Em 10 edições, o roteirista revoluciona as Lendas. Questiona os seus métodos como vigilantes, dá destaque merecido a alguns personagens e expõe a vulnerabilidade de cada membro. Esqueça as tramas sobre controles mentais, as discussões entre os heróis são críveis e coerentes. O roteiro não os descaracteriza para chegar até lá, ele os desafia.

O Batman ainda é o Maior Detetive do Mundo, mas é um homem cansado. Quais são as consequências de liderar duas Ligas da Justiça e lidar com três ameaças simultaneamente? O que isso pode acarretar? São exatamente esses questionamentos propostos pelo roteiro e servem como gatilho para o desenrolar. Um pequeno erro de cálculo no plano do Morcego leva as pessoas a ficarem contra a Liga da Justiça e leva a equipe a questionar os seus métodos.

Clark tentando trazer um pouco de otimismo para Bruce

Afinal, a Liga é um grupo de benfeitores ou, uma organização acima da lei e da política? A forma como Priest lida com a Mulher-Maravilha é outro ponto a se destacar em seu roteiro. Afinal, sua missão original entra em conflito com a ideologia do grupo. Sua espada é responsável pelo incidente. Há tempos, a Mulher-Maravilha não era tão bem representada em uma revista das Lendas.

Quanto ao Superman, o roteiro o trata como um apaziguador, um estabelecedor de limites. Ele não se vê acima de todos, mas sim como um homem comum. Discorda da ideia de interferir em assuntos políticos apenas para que a tensão não aumente, tenta manter tudo sob o controle. Os outros membros da equipe também são explorados, mas o grande destaque vai para o Cyborg. Considerado o sétimo membro da Liga desde 2011, Victor Stone nunca tinha sido tão bem tratado pelos roteiristas como nesse run. Priest não apenas explora as delimitações entre humanidade e sua ausência, mas também faz comentários sutis sobre racismo e revindica a relevância do personagem dentro do grupo. Talvez seja o homem certo para escrever a revista do ex-membro dos Jovens Titãs.

Cyborg questionando sua posição

Há inúmeros comentários metalinguísticos aqui. O principal, é feito através da personificação do antagonista: O Fã. Escolher um admirador como antagonista é um tanto quanto controverso, certo? Ele representa o lado extremista dos entusiastas da equipe, não admitindo mudanças, seja a presença de mais Lanternas ou, uma Liga com uma formação diferente. Enfim, ele é o leitor de quadrinho chato o qual não lê nada da editora há anos. É um problema para os heróis à medida que ele ataca a opinião pública, os defendendo.

O outro comentário metalinguístico, ainda em relação a mudanças, é a inclusão da LJA no segundo arco do run. Na edição 40, as duas equipes se encontram presas na Torre de Vigilância, a qual está prestes a cair em solo terrestre. Priest habilmente une os personagens e coloca importantes questões em cheque nesse jogo de sobrevivência: A relevância dos personagens para o universo. Afinal, se você pudesse escolher apenas uma Liga para viver, com certeza seria a clássica. Posso estar enganado também, talvez você prefira a equipe “humana” criada pelo Batman.

Quem deve viver? Quem deve morrer?

A conclusão é pautada por um personagem o qual o roteirista conhece bem: O Exterminador. Se você ainda não leu Slade Wilson nas mãos desse homem, faça um favor a si mesmo e leia. O maior mercenário da DC está ali para expôr a provável hipocrisia em torno dos ideais da Liga da Justiça. Afinal, se o é um problema tão grande, por que a equipe não o resolve. Slade é o gatilho para o final, o qual resulta na criação de uma nova Liga da Justiça. Mais clássica, mais heroica e menos conflituosa (ou talvez não). Em 10 edições, tivemos uma das melhores fases da equipe em um bom tempo.

Entretanto, a DC parece estar tentando dar um foco maior no título. Scott Snyder, Jorge Jiménez e Jim Cheung assumirão o novo volume da revista e prometem trazer elementos clássicos de volta. Assim como, teremos 2 duas novas formações: Odisseia e Sombria. Torçamos para que esta seja uma nova e brilhante era para a equipe a qual precisava de sangue novo. Mas também torçamos para que os fãs não esqueçam dessa curta porém memorável fase.

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Geoff Johns e Jason Fabok irão revelar mistério dos três Coringas em breve

Quando foi lançado o one-shot que iniciava a era do Renascimento da DC Comics, um mistério pairou no ar: por que existem três Coringas no Universo da Casa das Lendas? Algumas vezes ao longo desde a revelação de forma oficial até hoje, foram abordadas sobre o fato, mas nada de muito concreto.

Bem, até agora…

Durante o painel Batman que rolou no último sábado na C2E2 em Chicago, um fã perguntou para Jamie S. Riche, editor das HQs do Homem-Morcego, quando seria desvendado o mistério dos Três Coringas. Riche não escondeu o jogo:

“Jason Fabok está trabalhando nessa história. Criando algumas páginas e existem alguns roteiros escritos por Geoff Johns. Está chegando”, disse o editor.

Painel Batman C2E2 2018.

Na imagem do one-shot, são apresentados três Coringas, mas cada um de uma época distinta. O pré-Crise nas Infinitas Terras, o Coringa (da graphic novel A Piada Mortal) do fim dos anos 80 e a versão mais recente, dos arcos Morte da Família e Endgame, escritos por Scott Snyder.  Essa última e mais atual versão do Palhaço do Crime, estava sumida desde os Novos 52. Mas em Dark Nights: Metal ele foi visto preso em uma parte secreta da bat-caverna, mas escapou e está desaparecido há meses.

Vamos lembrar que no arco Darkseid War, na HQ da Liga da Justiça, Batman tomou posse da Cadeira de Mobius e se tornou o Deus do Conhecimento. Então ele pergunta a verdadeira identidade do Coringa, revelação que o deixa em estado de choque, mas que não divide com os leitores.

Na verdade, a cadeira revelou que existe não somente UM Coringa e sim TRÊS. O que deixou tudo mais confuso.

Fique ligado na Torre de Vigilância para futuros detalhes sobre esse mistério.

 

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Finalmente! O Bóton, crossover da DC, será publicado no Brasil

A editora Panini anunciou em seu hotsite a publicação da história O Bóton. O crossover entre as revistas Batman e Flash é escrito por Tom King e Joshua Williamson. Conta também com a arte de Jason Fabok e Howard Porter. Na trama, os heróis tentam descobrir de onde o bóton do Comediante (Sim, o de Watchmen) veio. Eles acabam se envolvendo em uma viagem hiper-temporal. Essa é uma das histórias as quais você precisa ler antes da chegada de Doomsday Clock. Confira o release divulgado pela editora:

“Pois bem, após algumas dificuldades técnicas, estamos de volta e, para não perdermos mais tempos, vamos recomeçar finalmente matando a dúvida que vinha atormentando os decenautas de todo o Brasil: como e quando sairá a saga O Bóton em território tupiniquim?

De duas formas, em capa cartão E em capa dura!

O conteúdo das duas versões da edição será o mesmo: as histórias originalmente publicadas lá fora em Batman 21-22 e em The Flash 21-22.Nessas aventuras, a DC lançou as bases do que vai ser o maior evento da editora este ano por aqui, O Relógio do Juízo Final. No encadernado, o Homem-Morcego de Gotham e o Velocista de Central City começam a desvendar a conspiração temporal que parece ter lançado todo o Universo DC em uma espiral de caos. Quem está por trás de tudo isso? É aqui que vamos começar a descobrir…

Tanto a versão capa dura quanto a capa cartão terão capas variantes. Agora, quem comprar a edição em acabamento de luxo vai levar também um imantado especial inspirado na saga!

Batman/Flash: O Bóton (formato americano, 108 páginas, miolo LWC, Capa cartão R$ 17,90/Capa dura R$ 39,90) chega às bancas entre o final deste mês e o início de abril.”

Destaque para a opção de formatos da publicação: Capa dura ou capa cartão. Uma medida semelhante ao que foi feito com alguns encadernados da Marvel nesses últimos anos como a Miss Marvel. O Bóton será publicado entre o fim de março e o início de abril. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Eu Sou Suicida: “A escolha de um garoto. Para morrer.”

Em um dia normal como esse, Tom King tomou uma decisão polêmica: Dizer que Bruce Wayne já tentou suicídio. Esse fato deixou muitos fãs do Homem-Morcego divididos, pois talvez o roteirista estivesse passando dos limites. Entretanto, toda a ousadia é justificada em Eu Sou Suicida. Uma das histórias mais importantes do personagem nos últimos tempos. Na trama, Batman precisa resgatar o Pirata Psíquico para ajudar Gotham Girl. Para isso, o Morcego reunirá um time de vilões desconhecidos para invadir Santa Prisca, a nação de Bane. Nesta equipe temos: Tigre de Bronze, Pierrô, Colombina, Ventríloquo e Mulher-Gato

Em Eu Sou Gotham, o careca já provava escrever bem o personagem com um bom toque de ironia e exagero, tal como Grant Morrison alguns anos antes o escreveu. Agora, ele se distancia do estilo do escocês e explora a mente de Bruce Wayne. O Batman de King é frágil e não superou a morte dos pais, tal como outras versões do personagem. Entretanto, ele tem um fator a mais: O fator suicida. O seu Bruce é o mais frágil nesses 80 anos de existência na ficção. O roteirista compara o ato de vestir o manto do Morcego ao suicídio. “É a escolha de um garoto. Para morrer.” como Wayne diz durante a narrativa. Tudo isso através de uma carta. E aí entra outro fator essencial para a história: Selina Kyle

Ele fez o que poucos tiveram coragem. Aprofundar a relação entre a Mulher-Gato e o Batman. Não são apenas beijos em cima dos prédios, são duas pessoas sofrendo. A carta dela se complementa com a dele. King cria o romance perfeito. O Morcego precisa da Gata e vice versa. É um dos momentos mais tocantes e sensíveis da história do Cruzado de Capa. É claro que o roteirista não se foca apenas nos dois, ele também lida com o seu “Esquadrão Suicida”. Ele faz isso magistralmente. Todos os membros tem uma função na história, que cedo ou tarde, é revelada e surpreende o leitor. O destaque vai para o uso do Ventríloquo. A abordagem usada para esse vilão desconhecido é icônica. 

Outro destaque vai para Mikel Janín. Provavelmente o melhor artista do título até então. Os desenhos de Janín ao lado das cores de June Chung beiram a perfeição. É uma mistura de 2D com 3D muito eficiente e atraente. O jeito como a arte brinca com os layouts e os enquadramentos é genial. Passar as páginas e continuar a leitura é uma tarefa difícil. Os desenhos são muito bonitos e repleto de detalhes. É uma verdadeira aula de narrativa gráfica.

O arco também discute sobre alguns temas como a dependência das drogas. O personagem utilizado para representar isso é o Bane. O personagem é dependente do veneno para sua felicidade. É uma abordagem trágica e interessante. Essa dramaticidade se entrelaçará com a tragédia de Wayne em Eu Sou Bane, o próximo grande arco da revista. Por aqui, a história foi publicada entre as edições 6 à 8 da mensal do Morcego pela editora Panini. Eu Sou Suicida é a parte mais tocante da trilogia planejada por King. Adiciona camadas ao personagem enquanto desenvolve uma divertida e excelente história de assalto. O Batman não poderia estar em melhores mãos. 

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Identidade do novo Rorschach será revelada em Doomsday Clock?

Doomsday Clock está revisitando a obra-prima de Alan Moore: Watchmen. Não apenas isso, o quadrinho está introduzindo novos elementos. Um deles é um novo homem usando a máscara de Rorschach. Ainda não sabemos quem está por trás do disfarce. As únicas informações que temos sobre ele são: Ele é negro, ama panquecas e é um pouco mais gentil em relação ao original. O desenhista Gary Frank divulgou um quadro da nova edição de Doomsday Clock pelo Twitter. Nele temos o vigilante tirando a sua máscara. Confira:

https://twitter.com/1moreGaryFrank/status/953361327128530946

Doomsday Clock é uma sequência de Watchmen dentro do Universo DC. O quadrinho começou a ser publicado em novembro. A próxima edição a ser publicada será a terceira. Após a quarta edição, a minissérie passará por um hiato. Ela durará 12 edições e é escrita por Geoff Johns e Gary Frank. Johns e Frank são parceiros de longa data nos quadrinhos. Entre seus trabalhos estão: Superman, Batman Terra Um, Shazam e Universo DC: Renascimento. Para saber o que você precisa ler antes de Doomsday Clock, clique aqui. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância

 

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Supergirl Renascimento vol. 1 é lançado pela Panini

Foi lançado recentemente o encadernado Supergirl Vol. 1 da Editora Panini. O compilado marca o início das aventuras de Kara no Renascimento da DC Comics. E nesse primeiro arco, ela tem que lidar com o retorno do seu pai Zor-El que se tornou o vilão Super-Ciborgue.

O vilão deseja trazer de volta todos os habitantes de Argo City, cidade natal de Kara, destruída há muitos anos, entre eles a sua mãe. Mas para isso a Terra tem que pagar um preço terrível. A menos que a Supergirl consiga vencer o próprio pai. Confira algumas páginas na galeria abaixo:

 

O arco tem roteiro de Steve Orlando e desenhos de Brian Ching, e mostra também como Kara Danvers, tenta manter uma rotina normal no colégio e também como agente do Departamento de Operações Extranormais. E como ela lida com os seus pais e irmã adotivos e da sua nova mentora, a magnata da mídia Cat Grant.

Universo DC Renascimento Supergirl Volume 1 já se encontra à venda nas bancas, livrarias e sites especializados.

 

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Arco Invasão! faz parte do Renascimento da DC Comics

A edição Doomsday Clock #2 confirmou que o famoso arco Invasão!, publicado originalmente entre 1988 e 1989, faz parte do cânone da atual fase do Renascimento da DC Comics. A trama, inclusive, foi adaptada pela CW em 2016 no crossover entre as séries Legends of Tomorrow, Arrow, Supergirl e The Flash.

“O metagene é uma anomalia descoberta durante a invasão dos Dominadores e encontrada em mais de 12% da população. Um evento traumático ou um acidente potencialmente letal pode despertar o metagene, alterando a disposição genética de uma pessoa e causando o desenvolvimento de atividades superhumanas”, diz o site viral The Bulletin na edição de Doomsday Clock #2.

Invasão! foi um crossover com os heróis da DC Comics que mostra um grupo de alienígenas, liderados pelos Dominadores, que invadem a Terra para confrontar a população metahumana. Escrita por Bill Mantlo, foi a primeira vez que o termo metahumano apareceu nos quadrinhos. O que veio facilitar o crescimento de heróis e vilões na editora.

Doomsday Clock é uma sequência direta do clássico Watchmen de Alan Moore e Dave Gibbons. Ela se passa logo após os eventos da história original, e o plano de Ozymandias foi descoberto e agora ele é uma das pessoas mais procuradas do mundo por ter matado de milhões de pessoas.

A narrativa que iniciou em Universo DC Renascimento #1, que seguiu em The Button protagonizada por Batman e Flash, agora vai terminar em Doomsday Clock, que está sendo produzida por Geoff Johns, Gary Frank e Brad Anderson. A minissérie vai colocar frente a frente à esperança e otimismo do Superman contra as ações cínicas que o Dr. Manhattan tem realizado no Universo DC.

 

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O que ler antes de Doomsday Clock?

Os dois universos estão colidindo. A primeira edição de Doomsday Clock foi lançada semana passada. A continuação de Watchmen escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank promete ser um marco para a cultura pop. Não é todo dia em que alguém decide mexer com o maior clássico dos quadrinhos. E já que estamos no hype para o fim do Renascimento, descubra o que você deve ler antes de revisitar esse mundo caótico.

1 – Watchmen

Antes de Doomsday Clock, você definitivamente precisa ler Watchmen. Na verdade, independentemente de qualquer coisa, você precisa ler esse quadrinho. Considerado um clássico da literatura, a obra escrita por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons desconstrói completamente a ideia do super-herói. Apresenta personagens extremamente problemáticos e com moral duvidosa. Além disso, a trama se passa em plena época da Guerra Fria, onde a tensão era gigantesca. A construção de mundo é perfeita e se você é um daqueles leitores cheio de esperança, Watchmen irá destruí-la. Ao final, todos concordam: Não existe solução para este mundo, é o fim.

2 – Universo DC: Renascimento

Se Watchmen desconstrói os super-heróis, Universo DC: Renascimento é uma carta de amor a eles. Escrito por Geoff Johns e ilustrado por Ivan Reis, Ethan Van Sceiver, Gary Frank e outros artistas, este one-shot não apenas inicia uma nova fase para a editora, como também é uma perfeita metalinguagem em relação ao que os leitores sentiam lendo os Novos 52. Era possível gostar daquele universo, gostar daqueles personagens, mas faltava algo. Renascimento é o preenchimento deste vazio que existia no Universo DC.

3 – The Button

Idealizada por Tom King, Joshua Williamson, Jason Fabok e Howard Porter, The Button compila as edições Batman 21-22 e Flash 21-22. Os heróis investigam o botão sorridente encontrado na parede da Bat-caverna e embarcam em uma jornada envolvendo Ponto de Ignição, Professor Zoom e Hiper tempo. Nessa história, nossos heróis descobrem que existe uma espécie de Deus por trás de todas essas mudanças no universo. Ao final da história, um deles toma uma trágica decisão.

4 – Superman e Action Comics  

Como o Homem do Amanhã é um dos protagonistas então, precisamos entender como se encontra o personagem hoje. Action Comics de Dan Jurgens apresenta mistérios como o segundo Clark Kent, a presença do Apocalipse original e Lex Luthor como herói. Superman de Peter Tomasi, lida com a estranha vizinhança de Hamilton, os poderes de Jon Kent e antigos vilões. Os títulos têm um aspecto em comum: O Senhor Oz, uma figura misteriosa que apareceu na vida do nosso herói há uns três anos. Existem três arcos de extrema importância nessas revistas: Reborn, A New World e The Oz Effect. A primeira lida com o Homem de Aço dividido em duas metades, a segunda traz uma nova cronologia ao Superman e a última, revela a identidade de Oz e descobrimos um possível envolvimento de Manhattan nisso.

Para saber mais sobre Doomsday Clock e tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.