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Arcane é tudo o que queríamos e mais um pouco.

A série Arcane chegou para trazer o universo de League of Legends para o mainstream. Saindo do mundo do games, o cosmo do LoL já perambulou por quadrinhos e curtas animados, mas desta vez a série pretende apresentar esse universo grandioso criado pela Riot Games em 27 de outubro de 2009, para um novo público aficionado. Neste sábado (6) a série entrou no catálogo da Netflix.

No momento a série conta com os 3 primeiros episódios. Os episódios 4 a 6 serão lançados no dia 13, e os episódios 7 a9 no dia 20.

Caso você não queira ler SPOILERS, peço que pare de ler esse post, assista a série e depois retorne para não perder grande parte da experiência. Mas caso não tenha interesse, ou não se importe com SPOILERS, fique a vontade.

Toda semana após o lançamento dos episódios, trarei uma curta análise da história apresentada e o que eu como jogador e consumidos do universo de Runeterra, senti ao presenciar essa nova premissa da Riot no mundo das séries.

A série nos apresenta duas regiões de antemão, Piltover e Zaun.

Segundo o próprio site do Universo League of Legends, Piltover é a cidade do progresso sempre em constante crescimento. Os responsáveis por fazer Piltover se desenvolver se alinham com pensamentos da inovação tecnológica. Assim, a magia é muito discutida na região, e seus moradores tem uma certa recusa por esse tipo de assunto. Por sua ver Zaun é um distrito localizado  aos pés de cânions e vales de Piltover. Por conta de suas necessidades a população criou um sistema cultural único, muito diferente do que é visto na superfície de Piltover, dessa forma, Zaun acaba sendo um ponto de encontro de tudo aquilo que não é bem vindo na cidade do progresso.

Durante a série podemos acompanhar personagens que já conhecemos, e outros desconhecidos pelos fãs de League of Legends, tanto na região de Piltover quanto Zaun.

 

Começamos acompanhando neste primeiro ato em Arcane a história das jovens irmãs Vi e Powder, que neste momento ainda não recebeu a alcunha de Jinx. As duas são gatunas, junto a outros dois companheiros, decidem roubar uma pequena residência que descobriram por meio de informação privilegiadas de um informante, que possuía uma boa quantidade de itens valiosos.

Ninguém sabe ao certo o que aconteceu para transformar aquela doce menina em uma lunática, famosa por seus arroubos de destruição. Mas depois que Jinx surgiu na cena de Piltover, seu inegável talento para espalhar o caos e causar anarquia se tornou lendário.

O grupo acaba tendo sucesso com o furto, mas realizam um pequeno show de destruição não intencional. E a partir disso a trama principal da série começa a se desenvolver, uma Guerra Civil entra as cidades simbiônticas Piltover e Zaun.

Vi não tem muitas lembranças de sua infância em Zaun e o pouco que lembra, preferiria esquecer. Ela se aliou às gangues de arruaceiros, com quem logo aprendeu a usar sua astúcia e seus punhos para sobreviver.

Descobrimos que o informante do grupo é ninguém menos que o Ekko, e que a residência onde os itens foram roubados pertencia a Jayce, que mesmo depois do roubo e de um pouco mais de problemas recebe auxílio do ajudante de pesquisa do Prof Heimerdinger, Viktor. Os dois juntos conseguem chegar em uma resposta para a tentativa de Jayce, de unir magia e tecnologia, criando a tecnologia Hextec.

 

O desenvolvimento dos personagens é cativante. Logo de início vemos a preocupação de Vi em cuidar de sua pequena e ainda indefesa irmã, na mesma medida em que ela tenta retirar toda a maldade do povo de Zaun colocando um pouco de confiança no coração da irmã. A relação das duas é muito boa, uma troca de confiança e admiração muito bonita. Suas personalidades são bem definidas desde o início e no decorrer dos 3 episódios notamos toda a evolução das duas personagens para a virada que acontecerá.

Jayce por sua vez tem um objetivo, que é utilizar aquilo que um dia ja havia salvado a própria vida e a de sua mãe, a magia, para gerar ainda mais progresso à Piltover.

Jayce é um brilhante inventor que dedicou a vida à defesa de Piltover e a sua incansável busca pelo progresso.

Entretanto após o roubo orquestrado pelo grupo de Vi, seus planos são revelados e por tentar usar magia em Piltover suas ações são vetadas. Apenas Viktor, que atualmente trabalha junto a Heimerdinger, decide apoiar o jovem inventor sem que ninguém mais saiba

A trilha sonora da um charme impressionante, quando estamos em Zaun, sentimos a claustrofobia e a sensação de descaso e tristeza que cerca a região, em contraponto ao que vemos em Piltover com suas cores e animação radiante, que com auxílio da trilha deixa tudo com um ar de esperança em sua construção steampunk vitoriana, mesmo sabendo que nem tudo são flores. A música de abertura fica por conta de Enemy canção que une Imagine Dragons e J.I.D.

A animação aqui em Arcane é algo fora do comum. O trabalho feito pela Fortiche Production me lembrou um pouco o que já vimos em Valorant, outro jogo da Riot, mas aqui ele ganha muito mais destaque, cada frame, em cada cor colocada em tela, em cada olhar dos personagens, vemos o peso real de suas atitudes e para cada cena que parecia mais uma pintura de óleo sobre tela, um suspiro de satisfação saia. Sem falar no roteiro que é surpreendentemente denso e bem construído.

Arcane não segue fielmente a história que muitos já puderam ter a oportunidade de ler nas Lores de League of Legends, Lores são história com informações a respeito de um universo ficcional. Mesmo trazendo uma nova visão, essa adaptação consegue reunir o conglomerado de informações, características e intrigas, criando um clima de ansiedade e tensão perfeitos para os que já conhecem e para os que caíram agora no universo de Runeterra.

Não há esforços em vão para criticar de forma massiva questões sociais como opressão, destacando muito a brutalidade que existe dentro da organização de guardas da cidade do avanço, os Defensores de Piltover. Vemos logo nos primeiros minutos de Arcane uma polícia sem remorsos, que atua com agressividade perante a população de Zaun.

Além de Vi, Jinx, Jayce, Heimerdinger, e Viktor, outro personagem jogável até o momento que também aparece é Caitlyn, mas ainda não como a Xerife, além de vislumbres do que posteriormente poderá vir a ser os experimentos do Dr. Mundo. Os personagens coadjuvantes também tem sua importância dentro de Arcane, como Vander, Silco e a Conselheira Mel.

 

Pode ser que você não seja um amante dos jogos da Riot Games, ou apenas de algum jogo específico da empresa, mas Arcane é diferente. A série é um resultado de 10 anos de construção de universo, conseguindo reunir o que de melhor a Riot tem a respeito de League of Legends. É um prato cheio para os amantes de animação.

É extremamente lindo. Estes 3 primeiros episódios de Arcane são o início grandioso da Riot para se tornar muito mais que uma desenvolvedora de jogos. Ela não só eleva o patamar de seus próprios projetos como também os níveis de animações que virão após esta. A qualidade de produção de outros títulos terão que trabalhar ao máximo para se equiparar ao que Arcane apresentou nestes poucos minutos.

Os três primeiros episódios de Arcane estão disponíveis na Netflix.

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Games

League Of Legends | LGD passa pela Invictus Gaming e se classifica para Semi-Final da LPL

Em jogo relativamente rápido, a LGD passou sem dificuldades pela Invictus Gaming nas Quartas de Final da LPL, tirando as chances de título do campeão Mundial de 2018. A IG já não estava em um bom Split, jogando bem apenas na reta final da competição, porém, o time não executou bem o seu draft e foi eliminado de forma precoce.

Com ótimas lutas e tendo ‘Peanut’ como peça fundamental, a LGD não tomou conhecimento da adversária e venceu a série por 3×0, tendo um terceiro jogo finalizado sem sustos e de forma tranquila, draftando bem melhor e executando os objetivos de forma inteligente. O time avança para a semi-final e irá enfrentar a JD Gaming nos próximos dias 22 e 23 de Agosto, valendo vaga na final e respectivamente no Mundial.

Resta agora para a Invictus Gaming a chance de se classificar para o Mundial, que vai ser decidido na final regional, muito provavelmente contra a FPX, tendo um encontro dos dois últimos campeões Mundiais, lembrando que esse ano a China tem 4 vagas para a competição.

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League Of Legends | Red Canids bate a Team One e é campeã do Circuito Desafiante

Em uma série extremamente difícil o time da Red Canids conquista o título do Circuito Desafiante em cima da Team One após o placar de 3×1. A equipe da Red foi dominante nos jogos, dando pequenos deslizes que deixaram o game 3 e 4 ainda mais dramáticos do que deveriam,  levando o ultimo jogo a quase 1h de execução, sendo sem dúvidas o mais difícil.

A Team One até fez bons jogos, com drafts organizados e um destaque até para o ‘Pbo’ que fez um estrago na bot-lane, mas após lutas duvidosas e chamadas questionáveis, os Golden Boys não seguraram o avanço adversário.

A Red Canids não conseguia bons resultados no Circuito Desafiante tinha dois anos, a equipe que já foi até campeã do CBLOL estava em uma má fase, porém o título vem em boa hora para tranquilizar a torcida além de dar um suspiro para a organização que é formada por jogadores relativamente jovens e com pouca experiência no cenário.

O Circuito esse ano não dava vaga direta ao CBLOL já que a partir do ano que vem será instaurado o sistema de franquias e a Red luta por uma das 10 vagas no campeonato.

Resta para a Team One também aguardar o veredito da Riot Games Brasil para a decisão se o time estará apto para as franquias do CBLOL, a decisão sai por volta de Outubro, e você acompanha o que aconteceu aqui, na Torre De Vigilância.

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Games

Valorant sendo testado para console pela Riot Games

A Riot Games confirmou testes para possibilizar que Valorant seja lançado para consoles, mas isso só acontecerá se a identidade visual do jogo seja respeitado.

Valorant foi lançado oficialmente no dia 02 de junho, o jogo é uma experiência de ação táctica para 5v5 e promete muito para seu futuro casual e competitivo. No entanto, Anna Donlon, produtora executiva de Valorant, em conversa com o Gamespot, revelou que estão experimentando protótipos do jogo para descobrir a viabilidade de lançar para consoles.

A Riot Games está buscando explorar outros nichos, assim já atuando com jogos como Legends of Runeterra e Team Fight Tactics no PC e mobile

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Games

League of Legends: Wild Rift disponível a partir de 6 de junho

De 06 a 26 de junho (horário de Brasília), League of Legends: Wild Rift será disponibilizado para um grupo seleto de jogadores no Brasil e nas Filipinas, neste momento apenas para a plataforma Android. O teste vai acontecer para testar diversos aspectos do jogo que ainda está em desenvolvimento, mas a Riot quer um feedback dos jogadores, para melhorar a experiencia dos jogadores, antes do lançamento oficial.

Os convites serão enviados a partir do dia 06, algumas horas antes da abertura do servidor, que só ficarão disponíveis das 18h as 22h, enquanto é testado a estabilidade do jogo.

https://twitter.com/WildRiftBR/status/1266385565844418560

Foi disponibilizados pontos que a equipe de desenvolvimento vai focar neste teste inicial. A Riot informou que serão testados:

  • As mecânicas fundamentais do League of Legends: Wild Rift. Queremos saber se o jogo faz jus às suas expectativas para proporcionar uma experiência autêntica de League of Legends;
  • Os sistemas de jogo. Queremos saber se está fácil apresentar o League of Legends: Wild Rift para seus amigos, se os sistemas de progressão são satisfatórios e se obter Campeões parece justo;
  • A estabilidade do serviço e da infraestrutura. Queremos garantir um serviço de primeira em cada partida.

O teste específico vai ser disponibilizado para jogadores selecionando ao acaso, mas que tiverem feito o pré-cadastro no Google Play para jogar o League of Legends: Wild Rift durante a apresentação de 10 anos da Riot Games. Mais jogadores serão convidados ao decorrer do teste, a Riot pediu para que os jogadores fiquem de olho no seu e-mail mesmo que não conseguam um convite no primeiro dia.

A escolha pelo Brasil e Filipanas, segundo a Riot, foi pelo fato de seus jogadores não possuírem estilo de jogo tão “homogêneo”. Assim, pode-se contar com um leque mais amplo de dados e garantir a satisfação de grupos bem diversos de jogadores.

Os requisitos mínimos de League of Legends: Wild Rift em seu Alfa Regional são:

Só para dispositivos Android

Processador: só processadores de 64 bits com 8 núcleos e 1,5 GHz ou mais

RAM: 3 GB ou mais

Resolução: 1280 × 720 ou mais

Requisitos mínimos almejados para o lançamento:

Dispositivos Android

Processador: processadores de 32 ou 64 bits com 4 núcleos e 1,5 GHz ou mais

RAM: 1,5 GB ou mais

Resolução: 1280 × 720 ou mais

Dispositivos iOS

iPhone 6 ou posterior

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Games

Ja imaginou Hideo Kojima trabalhando com a Riot Games?

Marc Merrill, conhecido também como Tyndamere, CEO da Riot Games dona doLeague of Legends, perguntou em seu perfil oficial do Twitter se seus seguidores e fãs dos jogos da empresa, gostariam de um jogo dirigido por Hideo Kojima , que já trabalhou na Konami, e atualmente diretor-executivo e chefe de estúdio da Kojima Productions

“Quem quer um jogo de Hideo Kojima no universo de League of Legends?”, logo em seguida, o perfil oficial da equipe de publicação da Riot Games a Riot Forge, respondeu “Prontos quando estiver, Kojima”.

Hideo Kojima não respondeu esta publicações de Marc Merrill ou a da Riot Forge, até o momento desta publicação desta matéria.

Valorant foi a mais recente adição da Riot Games no mercado de jogos, e de eSports. O jogo encontra-se em beta fechado até 2 de junho.

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Games

Valorant tem lançamento oficial marcado para 2 de junho

Riot Games informou por meio das redes sociais que o seu jogo shooter, Valorant terá seu lançado oficialmente em 2 de junho. O jogo atualmente está em beta fechado, e suas keys podem ser adquiridas assistindo lives do jogo na plataforma Twitch.

Além da data de lançamento do jogo, produtores anunciaram que novos personagens e mapas serão implementados em Valorant.

A Riot ainda declarou que um novo modo de jogo para Valorant, será lançado, além de informar o recebimento de críticas a respeito de usuários que utilizam programas de terceiros para se beneficiar nas partidas.

Valorant está disponível em beta fechado para PCs.

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Gameplay Games

Jogamos o beta: Valorant e seu hype gigantesco

Para começar precisamos entender que, mesmo que Valorant não seja seu estilo de jogo ou muito menos seu estilo de fps preferido, não podemos negar que essas últimas semanas, especialmente estes últimos três dias passados desde do lançamento do beta no servidor brasileiro, no dia 5 de maio, o jogo é sem dúvidas um fenômeno.

Inicialmente intitulado “Project A”, Valorant já carregava um grande peso nas costas, ele era a aposta da Riot Games para os jogos de tiro em primeiro pessoa. A empresa consagrada por moldar todo um cenário de esporte eletrônico com o crescimento exorbitante do League of Legends, antes muito amador, com destaque apenas ao Counter-Strike, que mesmo com todo seu sucesso ainda era algo muito abstrato.

A estratégia de divulgação adotada pela Riot foi impecável: locar grandes nomes do fps nacional e mundial, para “testar” o jogo. Esse teste foi secreto, sem direito a imagens ou vídeos da gameplay, o que gerou ainda mais curiosidade para os possíveis jogadores do game, já que as personalidades que haviam jogado previamente, elogiavam e abriam a mente do seu público para um fps mais family friendly.

A Riot conseguiu disseminar sua sementinha em várias comunidades, a do CS, PUBG, Fortnite e entre outros. E para quem achou que iria para por ai, estava enganado, o beta fechado, na verdade não era tão fechado assim foi lançado.

Seguindo no marketing, a empresa bolou um plano, para ter acesso ao “beta fechado” bastava que você assistisse as streamings do jogo na Twitch, qualquer uma, até mesmo a de seu amigo com apenas 3 espectadores. O resultado vocês já sabem, milhões de canais jogando Valorant, e seus números de espectadores e jogadores aumentando de forma genial. Mesmo aqueles que não estavam tão empolgados, aderiram as streamings, e acabavam jogando, nem que fosse apenas sua introdução, ou uma partida rápida.

Mas o que achamos do jogo? O hype é real? Vale a pena mesmo sofrer com a aleatoriedade do drop do jogo nas streamings?

A resposta pra todas estas perguntas são bastante positivas. Valorant certamente ganhará um cenário competitivo em pouquíssimo tempo. Além do jogo ser bem didático, e com uma curva de aprendizagem bem leve, ele apresenta personagens com características distintas e habilidades diferentes de outros fps do gênero fantasia, ele é divertido de se assistir na mesma proporção que é tenso e gratificante, o que é um ponto muito positivo para o esporte eletrônico.

O modo ranqueado ainda não estava disponível no momento da publicação desta matéria, o que deixa os jogadores a participar de partidas casuais. De certa forma, não é ruim. Entretanto, para alguns jogadores mais competitivos é algo a se trabalhar, visto que ainda não existe um nivelamento. As partidas casuais estão repletas de jogadores sem nenhuma noção de fps, vindo de outros jogos da empresa, jogadores com noções básicas, e outros com absurdas noções de timing e posicionamento, tornando algumas partidas maçantes e outras muito desiguais.

Um ponto que muito jogadores apontavam como sendo negativo, era a questão dos “poderes” e habilidades dos personagens. Bem, em algumas situações específicas dentro da partida as habilidades fazem sim muita diferença. Mas nenhuma delas é desbalanceada, os 10 personagens jogáveis atualmente possuem três habilidades cada, além de uma habilidade ultimate. As habilidades funcionam como smokes e flashs e para ganhar informação dos locais no mapa. Apenas a ultimate que apresenta uma mecânica mais fantástica, onde o jogador consegue saltar mais alto que as “smokes” ou barreiras, voltar para um ponto específico ou atravessar paredes com seu disparo.

Entretanto, durante as partidas o jogador consegue lançar entre 3 ou 4 vezes esta habilidade suprema, algo que não impacta tão diretamente o resultado final, mas que em situações de cluth por exemplo, podem ser um auxílio e tanto.

As habilidades são compradas no início de cada round, assim como as armas. Elas estão categorizadas em pistolas, SMGs, shotguns, rifles, snipers e heavies. Algo muito semelhante ao Counter-Strike, funcionando também com os rounds de ataque e defesa, algo como os terroristas e contra terroristas do jogo da Valve. Nas partidas casuais, os rounds são divididos em 2 turnos de 12, ou seja, você defende por 12 rounds e ataca por 12 rounds, tendo fim no momento em que algumas das equipes alcança 13 pontos no placar, ou ao empatar por 12×12.

É certo que Valorant terá muito jogadores iniciantes no fps, já que a maioria se encontra na mesma situação. Este posto anteriormente era do Counter-Strike: Global Offensive, mas o mesmo necessitava de um conhecimento básico de posicionamento e nomenclaturas dentro dos mapas, para se orientar e poder passar informações.

Overwatch é outro jogo que alguns apontam como inspiração para o Valorant, entretanto devido a algumas escolhas da Blizzard, o cenário competitivo e o próprio jogo estão cada vez menos populares. Call of Duty e Rainbow Six mesmo tendo uma força teoricamente grande em seu cenário, são muito complexos para alguns, o que acaba gerando desinteresse.

Valorant e todo seu cenário são muito promissores, levando em conta todo o histórico positivo da Riot. Para um jogo em beta, a qualidade e gameplay entregue está no mais alto nível. Das horas jogadas, não encontrei nenhum problema assombroso. Pode-se dizer que o produto que temos em mãos é muito bom, e de fato tende a melhorar, principalmente pela adesão da comunidade.

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Games

Beta Fechado de Valorant no Brasil ganha data de lançamento

A Riot Games anunciou hoje (quinta-feira, 9), que o período de teste fechado do cobiçado jogo VALORANT começará em 5 de maio de 2020 no Brasil.

A data pode sofrer alterações, devido a contingência do COVID-19 e seu impacto na distribuição da infraestrutura. O Beta Fechado, que hoje já está disponível a jogadores no Canadá, na Europa, na Rússia, na Turquia e nos Estados Unidos, chega ao país no próximo mês e detalhes sobre acesso ao servidor do jogo serão divulgados em breve.

Divulgação da data de lançamento, feita no Twitter oficial do jogo no Brasil:

Além da data, tivemos a divulgação dos requisitos mínimos do jogo, também feita pelo conta oficial do jogo no Brasil, pelo Twitter.

 

Para mais informações sobre o Beta Fechado de VALORANT, incluindo esclarecimentos sobre como participar do teste, acesse o site www.PlayVALORANT.com/pt-br/ ou os canais sociais de VALORANT no Twitter Facebook.

 

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Valorant | Riot divulga novas informações

Hoje o teaser trailer do novo FPS competitivo Valorant, antes chamado de Project A foi liberado pela Riot Games, nesta segunda-feira (02/03/2020). Entretanto as novidades não param por ai, a empresa liberou também um game preview, provavelmente gravado durante a visita de personalidade de esportes eletrônicos e criadores de conteúdo, a sede da empresa em Los Angeles, em comemoração ao aniversário de 10 anos do League of Legends.

De acordo com a Riot Games, Valorant valorizará e muito a mecânica de disparo, que tem como objetivo fazer seus jogadores competirem no mais alto nível. A lore (história) de Valorant, leva o jogador para um futuro dentro do conceito terreno, onde os operadores representam as regiões do planeta Terra, cada um com uma habilidade própria.

Tivemos também a liberação de informações a respeito de sua configuração de hardware ideal. A ideia é fazer o jogo ser acessível para todos os públicos.

Configuração recomendadas – 60 frames por segundo.
▪ CPU: Intel i3-4150
▪ GPU: Geforce GT 730

Configurações high-end – acima de 144 frames por segundo
▪ CPU: Intel Core i5-4460 3.2GHz
▪ GPU: GTX 1050 Ti

Configurações mínimas – 30 frames por segundo
▪ CPU: Intel i3-370M
▪ GPU: Intel HD 3000

Recomendações de hardware
▪ Windows 7/8/10 de 64 bits
▪ 4GB de RAM
▪ 1GB de VRAM
Valorant ainda não tem data confirmada de lançamento, mas haverá um closed beta, já confirmado, antes de sua disponibilidade no verão americano deste ano, provavelmente entre os meses de junho e julho.