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Gameplay Games

Gotham Knights não entrega o que propõe, mas diverte.

Gotham Knights te convida para um história que de fato é muito interessante, e cheia de questões, tanto por nós espectadores, quanto para os personagens (ou pelo menos era o que eu esperava). O Universo DC é rico em história, e aqui não poderia ser diferente. Logo somos introduzidos com a morte de Bruce Wayne e Jim Gordon, que causou o aumento exponencial do crime organizado em Gotham.

De fato interessante, mas essa história não veio acompanhada de nenhuma textura significativa. Entre os quatro heróis jogáveis ​​nenhum deles possui evidentemente nada que os discernem. Personalidades muito rasas, diferente das versões de outras adaptações. Assim após algumas horas de gameplay, uma pergunta toma conta de seus pensamentos, “Realmente vale a pena continuar jogando?”. E isso frequentemente nós leva a cenários catatônicos, sem animo, deixando toda a repetição fora do ritmo que queríamos.

Gotham Knights não faz parte do Arkhamverse, mas as comparações com a franquia é inevitável. Os jogos que tivemos acesso anteriormente estabeleceram um padrão alto para qualquer jogo de super-herói que viesse a seguir, principalmente as que trazem uma gameplay baseada no combate corpo a corpo, com recurso de combos. E o que vemos constantemente aqui, é a tentativa de criar algo novo, porém sem muita inovação, e em alguns casos até andando na contramão do que já vimos.

 

O Batman e Gotham possuem uma relação quase simbiótica, diferente dos personagens presente aqui. Barbara Gordon, Dick Grayson, Jason Todd e Tim Drake passam os dias pesquisando e definindo estratégias para que a noite como Batgirl, Asa Noturna, Capuz Vermelho e Robin patrulhem Gotham City. Mas o que vemos é uma Gotham sem vida. Pode ter sido uma escolha, mostrar a cidade morta, assim como Bruce, mas a execução deixou a desejar, afastando essa afirmativa. 

Mesmo que tenhamos a presença de personagens marcantes como Mr. Freeze e Cara de Barro, Harley Quinn, as batalhas acabam sendo terrivelmente monótonas ao longo do tempo, além do fato de ficarmos muitas horas batendo em personagens bots. Gotham Knights está longe de uma narrativa refinada, embora ela ainda funcione em uma escala reduzida, servindo como apoio para algumas situações pontuais, mas que no decorrer da gameplay, são rapidamente esquecidas.

Um ponto para ser ressaltado, infelizmente como ponto negativo aqui, é o fato dos personagens não possuírem diferenças discerníveis . Os movesets básicos não evoluem, e muito menos nos imergem em suas características físicas e intelectuais. Os poucos movimentos, e apetrechos diferentes que possuem, pouco impactam no resultado final. Mas isso não é uma crítica ao sistema de batalha, Gotham Knights tem boa animação e funciona até certo ponto, mas claro que se evidenciam as limitações do sistema após algumas horas de repetição.

Gotham Knights é bom mas não consegue entregar o que se propõe. Seu UX confuso, e alguns sistemas desnecessários de criação e personalização, que não funcionam aqui, para os quatro personagens jogáveis.

 

Gotham Knights se distancia em qualidade e proposta da série de jogos Arkham, a todo momento vemos uma sequência de tentativas de encontrar uma identidade e motivação para sua existência. Apesar de ter momentos de lucidez, a profundidade que esperamos de um jogo como este não está presente em nenhuma ocasião. Parece que estamos em uma roda gigante de emoções, porém estagnados no nível mais próximo ao chão.

Gotham Knights teve seu lançamento em 21 de outubro de 2022, para PC, PlayStation 5 e XboX Series X. Esta análise foi realizada em PC, sem código disponibilizado.

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Literatura

PRODÍGIO – 80 ANOS DO ROBIN: Novo livro jornalístico da Editora Skript

A Editora Skript tem em sua longa lista de lançamentos, um tipo específico de publicação, que já se tornou muito aguardado por todos: os seus livros jornalísticos. Nesse tipo de material contemplamos o trabalho de diversos autores, todos carregam uma extensa bagagem de pesquisa sobre o tema ou personagem abordado. 

 

O escolhido da vez foi o grande pupilo, o garoto prodígio do Homem Morcego: Dick Grayson e sua trajetória nos seus 80 anos como Robin. Não é a primeira vez que a Editora traz um livro jornalístico da Bat-família, como é possível ver abaixo. 

Quem está dando vida a esse projeto desta vez é o jornalista Leonardo Vicente, do Fala, Animal! Que é site de conteúdo Geek e também Podcast, e por sua vez vai ser editado por Carlos Vazquez, da Mansão Wayne. Se você esteve todo esse tempo preso em uma Bat-Caverna e ainda não conhece o trabalho da Mansão Wayne, clique AQUI.

 PRODÍGIO – 80 ANOS DO ROBIN seguirá o mesmo padrão dos demais da coleção: formato 14x21cm, capa cartão de alta gramatura, verniz localizado, miolo em offset, com 180 páginas com envio em 10/07. Os outros livros jornalísticos da Editora podem ser adquiridos na campanha individualmente ou no Bat-box. 

Para apoiar  PRODÍGIO – 80 ANOS DO ROBIN clique AQUI.

Confira o vídeo de lançamento com Douglas Freitas:

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Quadrinhos

Chip Zdarsky e Jorge Jiménez, a nova dupla criativa da HQ do Batman

A HQ do Batman está com nova equipe criativa. Para a alegria de muito leitores, o premiado roteirista Chip Zdarsky vai assumir a batuta do principal título do Morcegão e junto com ele estará o elogiado artista Jorge Jiménez. A dupla começa na edição Batman #125 em junho, com um arco de seis edições intitulado Failsafe.

Zdarsky adiantou ao site Comicbook que o primeiro arco, vai apresentar o Bruce Wayne sofrendo com uns pesadelos de um futuro que ele não pode deter. Um inimigo, que o roteirista não quis revelar se é inédito ou da vistosa galeria de vilões, tem o objetivo implacável de destruir o Homem-Morcego.

Nas capas divulgadas de Batman #125, revela que Tim Drake será o Robin parceiro do Batman. Não foi divulgado se a nova fase ele será fixo como Robin ou é apenas nesse primeiro arco.

 

Zdarsky disse que nos últimos anos muitos Robins foram introduzidos e foram colocados “na órbita” de Bruce Wayne. E que ele quer manter o aspecto “Batman & Robin” e que Tim Drake é o seu Robin favorito.

“Realmente, estou apenas escrevendo o gibi do Batman que quero ler”, acrescentou Zdarsky. “É sombrio com ação selvagem, grandes apostas e, espero, que seja muito divertido. O principal leitor do Batman com quem me importo é meu irmão! Ele segue o personagem há muito tempo e eu realmente só quero fazê-lo feliz pela primeira vez. Minha vida!”

Além dos roteiros de Chip Zdarsky e artes de Jorge Jiménez, a equipe ainda conta com Tomeu Morey nas cores. E capas variantes de Inhyuk Lee e Simone Di Meo.

Chip Zdarsky ainda continua escrevendo a HQ do Demolidor na Marvel Comics.

 

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Detective Comics Quadrinhos

Damian Wayne, a criança quebrada

Falar de um personagem controverso, principalmente na internet, é um negócio complicado. Mas hoje eu serei o advogado do diabo, pelo menos para aqueles que odeiam, o que eu considero, um dos personagens mais interessantes da Bat-família: Damian Wayne. Se você ainda não é familiarizado com esse negócio de quadrinhos, esqueça o que viu nas animações, que, por mais divertidas que sejam, pegam apenas uma parte superficial do que estamos querendo falar aqui. Sabe aquele papo de livro x filme? É mais ou menos isso.

Sua primeira aparição se deu em 1987, como um bebê na graphic novel Batman: O Filho do Demônio (começamos bem, hein?) mas ele foi se transformar em um personagem de fato em sua reintrodução anos depois em Batman #655-658, pelas mãos de Grant Morrison. Esse arco saiu aqui tanto nas mensais quanto no encadernado Batman & Filho. Nosso primeiro contato com o menino não foi um dos melhores, nos apresentando algo muito parecido com o que vemos nas animações. Confesso que a melhor parte desse início é o Batman dando um belo de um esporro em seu filho.

Só faltou pegar o Bat-Chinelo.

Arrogante, teimoso, violento e sem nenhum talento para trabalho em equipe. Mas quem diabos gosta de personagens assim?

credo

Uma criança que foi treinada desde o seu nascimento para ser uma arma mortal por sua mãe e a Liga dos Assassinos, Damian se torna interessante à partir de sua evolução como Robin, aprendendo com seu pai e mestre, o conceito de heroísmo. Desconstruir tudo aquilo tudo que ele aprendeu até então não é fácil. É uma criança, e crianças por si só são difíceis de lidar. Mas não estamos falando de uma criança comum, não é? Afinal, o que poderia sair de bom misturando os genes de Talia al Ghul com Batman?

Meu professor de roteiro costumava dizer “Sem conflito não há história.” Bem, conflitos não faltam nessa run de 2011, pela excelentíssima dupla (e que dupla) Peter J. Tomasi e Patrick Gleason. Damian é constantemente testado em sua moral e ética, até então questionáveis, pelos personagens inseridos na trama. Bruce tem medo e receio de seu filho, e do que ele pode se tornar sem uma bússola moral. Ele sabe de seu potencial, tanto pro bem quanto para o mal. O pequeno Robin é um assassino em essência. A regra do Morcego de nunca matar é explorada mais a fundo aqui, mostrando o quão deturpada pode ser essa ideia e quanto ela pode transformar alguém. Afinal, todo vilão acha que está do lado certo. A dinâmica de pai e filho é outro ponto positivo na trama, e nos apresenta pontos diferentes de um choque de gerações.

E pra falar de pontos positivos, Patrick Gleason simplesmente arrebenta na arte, nos entregando cenas fluidas e empolgantes de ação. Pra fã nenhum do Batman botar defeito.

Também somos apresentados ao personagem Ninguém (Morgan Ducard) que aparece para fazer o contraponto dessa bússola. Ele vê a aptidão do menino para a destruição, e tenta arrastá-lo consigo para a escuridão, apresentando argumentos em prol de sua filosofia menos branda com criminosos. Por muitas vezes, vemos Damian como um personagem permanentemente danificado, sem empatia e sem qualquer senso de heroísmo. Mas, ao mesmo tempo que você o odeia por ser um personagem impulsivo, teimoso e arrogante, você acaba se compadecendo com ele em muitos momentos. E é aí que mora a mágica desse gibi: A quebra de expectativa.

“Não quero acabar como Ducard, sem uma bússola moral. Eu quero ser como você. Eu sempre quis ser como você.”

 

A criança monstro vem numa crescente de desenvolvimento, em uma leitura viciante que te prende do início ao fim. Méritos a Peter J. Tomasi, que soube muito bem conduzir a trama até o seu ápice, nos surpreendendo e nos emocionando em muitos momentos. Quando você se dá conta, você está já está torcendo por ele. Caímos na real e vemos a humanidade em seus olhos e em suas ações, constatamos: É uma criança. Uma criança que nunca conheceu o afeto e que está tentando achar o seu lugar no mundo ao lado de seu pai. Em um dos volumes seguintes ao arco, Damian acaba desobedecendo seu pai e sai em uma missão sozinho. No final, descobrimos que tudo aquilo foi pra conseguir recuperar a última pérola do colar de Martha Wayne, perdida nos esgotos de Gotham. Uma cena de uma pureza ímpar.

Nascido para Matar compila as edições de Batman & Robin #1-#8 de 2011, pertencentes aos Novos 52. Mas a recomendação fica para todos os 40 volumes. É uma leitura que vale cada página, e talvez seja uma das melhores coisas do selo N52, com momentos memoráveis, que trabalham do micro ao macro do Universo DC.

No fim, você aprende a amar a criança quebrada, que aos poucos tenta se refazer. Damian Wayne quer apenas ser o orgulho de seu pai.

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Quadrinhos

Panini inicia pré-venda de Diversos títulos da DC Comics, inclusive Batman: O Mundo

A Editora Panini começou a pré-venda de quadrinhos da DC Comics, entre eles o esperado Batman: O Mundo, coletânea com diversos artista do mundo todo, e representando o Brasil está o trio Carlos EstefanPedro Mauro (autores da trilogia Gatilho) e a colorista Fabi Marques e o esperado Rorschach do Tom King. Confira abaixo os detalhes, valores e datas oficiais de lançamento.

Rorschach Vol. 01 (Tom King e Jorge Fornés)

Já se passaram 35 anos desde que Ozymandias lançou uma lula interdimensional gigante na cidade de Nova York, matando milhares e destruindo a confiança do público nos heróis. E, desde aquela época, uma figura com um chapéu de feltro, máscara e sobretudo tornou-se um ícone cultural polarizador. Então, quando Rorschach reaparece como um assassino tentando matar um candidato que concorre contra o presidente Robert Redford, perguntas surgem. Quem é o homem por trás da máscara e por que ele está agindo dessa maneira? Cabe a um detetive descobrir a verdadeira identidade deste suposto assassino – e isso o levará a uma teia de conspirações envolvendo invasões alienígenas, benfeitores desgraçados e visões místicas.

Rorschach Vol. 01 tem formato 17 x 26 cm, 160 páginas e o lançamento está previsto para 17 de setembro. Para saber mais detalhes da HQ clique AQUI.


Daphne Byrne: Hill House (Laura Marks e Kelley Jones)

Em uma reluzente Nova York do final do século 19, a raiva cresce dentro de Daphne, 14 anos. A morte repentina de seu pai a deixou sozinha com sua mãe afundada em depressão. Emocionalmente à deriva e vivendo fora de si, a viúva se torna uma presa fácil para um grupo de ocultistas que prometem entrar em contato com seu marido morto. Enquanto isso, Daphne vivencia um encontro sobrenatural – uma presença estranha e insidiosa em seu próprio corpo. O Irmão, uma entidade encantadora com apetites indescritíveis, a visita em seus sonhos e sussurra em seu ouvido. Logo, Daphne está compartilhando de seu terrível poder, e não sabe o que o Irmão é ou o que ele quer. E mesmo se ela soubesse, não sabe se poderia pará-lo. Ou mesmo se iria querer.

Daphne Byrne: Hill House tem formato 17 x 26 cm, 160 páginas e é uma publicação do selo Black Label.


Batman & Robin: Antologia (Diversos autores)

Unidos contra o crime em Gotham, Batman e Robin formam uma dupla de super-heróis que cativou leitores de todas as idades. Neste volume, percorreremos setenta anos de aventuras da Dupla Dinâmica, viajando por sua história, passando por mudanças de personagens, grandes tragédias e histórias que ficaram no coração dos fãs! Uma antologia única que compila contribuições de Bill Finger, Bob Kane, Sheldon Moldoff, Ross Andru, Alan Davis, Jim Starlin, Pete Woods, Frank Miller, Jim Lee, Grant Morrison, Frank Quitely e muitos outros autores que fizeram a história da sétima arte!

Batman & Robin: Antologia tem formato 17 x 26 cm e 160 páginas.


Batman: O Mundo (Diversos autores)

Esta coletânea, de lançamento mundial simultâneo, apresenta aventuras do Homem-Morcego transcorridas no passado e no presente, e ambientadas em 14 países diferentes — incluindo uma trama, do trio Carlos EstefanPedro Mauro e Fabi Marques, que tem como cenário a cidade de São Paulo. Cada HQ foi escrita e desenhada por autores nativos dos países onde as ações se desenvolvem. Um sketchbook completa a edição.

Batman: O Mundo tem formato 17 x 26 cm e 184 páginas. Para saber mais detalhes, clique AQUI.

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Quadrinhos

Nova edição de Batman: Urban Legends revela que Tim Drake é bissexual

A mais recente edição de Batman: Urban Legends, revelou que Tim Drake, o terceiro Robin, é bissexual. 

No final da história Sum of Our Parts, Tim resgata o seu velho amigo Bernard dos Monstros do Caos. Após salvar a sua vida, Bernard convida Drake para um encontro e o Robin acaba aceitando. 

A trama foi escrita por Meghan Fitzmartin, enquanto Belén Ortega ficou encarregada pela arte da história em quadrinho. 

Tim Drake, nascido em 15 de setembro, era um jovem garoto que acompanhou as aventuras de Batman e Robin desde o assassinato dos “Graysons Voadores”, crime do qual ele foi testemunha ocular. Tim deduziu as identidades de Bruce e Dick através de suas habilidades instintivas de detetive e passou a acompanhar suas carreiras com uma proximidade ainda maior.

Tim Drake retorna em Batman: Urban Legends #10, no qual possui previsão de lançamento para Dezembro de 2021.

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Séries

Jay Lycurgo irá intepretar o Tim Drake na terceira temporada de Titãs

Foi revelado pelo Full Circle, que o ator Jay Lycurgo irá dar vida ao Robin Tim Drake, na terceira temporada de Titãs.

O curioso, é que Jay estará no filme Batman, de 2022. O seu personagem, fará parte de uma gangue, na qual aparece no primeiro trailer do longa, onde o Homem-Morcego espanca um dos membros. 

Nos quadrinhos, Tim Drake é o terceiro Robin, que posteriormente alcança a sua independência do Batman e torna-se o herói Robin Vermelho.

Na segunda temporada, após as consequências de seu encontro com Trigon, Dick reforma os Titãs. Sob sua supervisão em seu novo lar na Torre dos Titãs, Rachel, Tar e Jason Todd treinam juntos para dominar suas habilidades e trabalhar juntos como uma equipe. Juntando-se a eles, estão Hank Hall e Dawn Granger (Rapina e Columbo) e Donna Troy (Moça-Maravilha). Ainda que esses Titãs originais tentem levar uma vida normal, quando velhos inimigos reaparecem, todos precisam se unir para finalizar negócios incompletos. E enquanto essa família de novos e velhos Titãs – incluindo Donner Kent e Rose Wilson – aprendem a co-existir, a chegada do Exterminador traz à luz os pecados dos velhos Titãs, ameaçando separar essa família mais uma vez. Diz a sinopse do segundo ano.

Para futuras informações a respeito de Titãs, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Colecionáveis

Personagens da DC ganharão POP’s! com vestimentas do Japão feudal pela Funko

Através de suas redes sociais, a Funko anunciou que os personagens da DC ganharão novos POP’s!, mas dessa vez, com vestimentas do Japão feudal.

Inicialmente, apenas o Batman, Robin, Arlequina e Coringa ganharão os seus colecionáveis. A segunda leva dos bonecos será composta por Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde e Flash.

 

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Fundada em Outubro de 1998, a Funko começou produzindo bobbleheads exclusivos de Freddy (mascote da empresa), e somente no ano de 2000, a organização deu início a fabricação de colecionáveis licenciados da cultura pop. Em 2010, tevê início com Batman, Charada e Pinguim a linha POP!, um dos colecionáveis mais vendidos mundo.

Para futuras informações a respeito da Funko, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Warner está cotando um ator negro para viver o Tim Drake na terceira temporada de Titãs

Foi revelado através do The Vulcan Reporter, que a Warner Bros. está cotando um ator negro para interpretar o Tim Drake na terceira temporada de Titãs.

O site relata que antes da quarentena da pandemia do Coronavírus, o estúdio estava interessado em um astro asiático para dar vida ao Tim. Contudo, ao que tudo indica, esses planos mudaram. Também é informado que a decisão de escalar um ator afrodescente, foi tomada após os movimentos do Black Lives Matter.

Nos quadrinhos, Tim Drake é o terceiro Robin, que posteriormente alcança a sua independência do Batman e torna-se o herói Robin Vermelho.

Na segunda temporada, após as consequências de seu encontro com Trigon, Dick reforma os Titãs. Sob sua supervisão em seu novo lar na Torre dos Titãs, Rachel, Tar e Jason Todd treinam juntos para dominar suas habilidades e trabalhar juntos como uma equipe. Juntando-se a eles, estão Hank Hall e Dawn Granger (Rapina e Columbo) e Donna Troy (Moça-Maravilha). Ainda que esses Titãs originais tentem levar uma vida normal, quando velhos inimigos reaparecem, todos precisam se unir para finalizar negócios incompletos. E enquanto essa família de novos e velhos Titãs – incluindo Donner Kent e Rose Wilson – aprendem a co-existir, a chegada do Exterminador traz à luz os pecados dos velhos Titãs, ameaçando separar essa família mais uma vez. Diz a sinopse do segundo ano.

Para futuras informações a respeito de Titãs, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Artista imagina como seria o Robin de Jason Todd do DCEU caso fosse interpretado pelo Jared Leto

O artista digital Dustin Lee Massey imaginou como seria o Robin Jason Todd do DCEU caso fosse interpretado pelo Jared Leto.

As ilustrações foram feitas, com base em uma teoria que viralizou em 2016, na qual diz que Jason Todd não morreu, pelo ao contrário, ficou traumatizado e acabou se transformando no Coringa do DCEU.

A teoria foi logo desmentida, visto que o palhaço do crime se transformou no maior inimigo do Batman após um acidente na AMC Chemicals, e o Robin morto no Universo Cinematográfico da DC, é Dick Grayson, o primeiro ajudando de Bruce Wayne.

Para futuras informações a respeito do DCEU, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.