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Confira as primeiras imagens de Absolute Batman!

De acordo com o portal Bleeding Cool, as primeiras imagens de Absolute Batman, título do Homem-morcego pertencente ao universo Absolute, nova linha da DC Comics, teve suas primeiras imagens divulgadas antecipadamente ao público. Confira a seguir:

IMAGEM: Bleedingcool.com
IMAGEM: Bleedingcool.com
IMAGEM: Bleedingcool.com

As imagens da nova obra de Scott Snyder (roteiro) e Nick Dragotta (arte), que inicialmente seriam apresentadas durante a San Diego Comic Con de 2024, mostram um traço de Nick Dragotta influenciado pelo mangá e com muita ação e dinamismo. Mais detalhes devem ser divulgados no evento que ocorre na costa oeste dos Estados Unidos entre os dias 25 a 28 de julho de 2024.

Além da dupla responsável por Absolute Batman, o novo Universo da DC nos quadrinhos também contará em sua escalação artistas como Jason Aaron, Deniz Camp, Wes Craig, Al Ewing, Che Grayson, Jeff Lemire, Jahnoy Lindsay, Pornsak Pichetshote, Nick Robles, Rafa Sandoval e Hayden Sherman, além Scott Snyder e Kelly Thompson. Dos outros títulos já anunciados, Kelly Thompson e Jason Aaron serão os responsáveis, respectivamente, pelos títulos Absolute Mulher Maravilha e Absolute Superman, respectivamente.

Absolute Batman tem data prevista de lançamento nos Estados Unidos para Outubro de 2024.

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Sociedade da Justiça retornará ao Universo da DC Comics em breve

A Sociedade da Justiça retornará ao Universo DC em breve. Conforme as solicitações de setembro indicam, a equipe voltará nas páginas de Liga da Justiça #31. Os personagens da década de 40 estão desaparecidos desde Os Novos 52, provocados pelo Doutor Manhattan. Desde a publicação do Renascimento até Doomsday Clock, fãs questionavam sobre o paradeiro deles.

Contudo, com a chegada do arco “Justice: Doom War”, Scott Snyder afirma ter planos maiores para a Sociedade. Em entrevista ao Newsarama, o roteirista falou sobre seu entusiasmo em relação a isso:

“Não consigo dizer o quão honrado e empolgado estou para reintroduzi-los. Estava esperando por isso desde Metal. Eu tenho grandes planos para eles, são cruciais para a narrativa.”

Por Francis Manapul

O roteirista também comentou brevemente sobre como o regresso ocorrerá:

“Os personagens serão reintroduzidos aos membros da Liga. Eles se reconectarão e formarão essa linha além do tempo e da memória. Assim como o legado e todas essas coisas.”

O roteirista também confirmou que o retorno da Sociedade da Justiça está atrelado à descoberta dos poderes de Starman. Não apenas isso, Snyder diz que a história não apresenta conexão alguma com Doomsday Clock, o crossover entre DC e Watchmen.

Mais detalhes sobre a volta da Sociedade da Justiça, devem ser divulgados em breve. Portanto, mantenha-se ligado na Torre de Vigilância.

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O Multiverso entra em colapso em Liga da Justiça Anual #1

Publicada na semana passada, o Multiverso mudou para sempre em Liga da Justiça Anual #1. Escrita por Scott Snyder e James Tynion IV, a publicação lida com as consequências de Noites de Trevas: Metal, onde a Muralha da Fonte foi acidentalmente quebrada pelos heróis. Agora, quase um ano depois, A equipe se dirige à Galáxia Prometeica, para reparar a maior barreira da realidade.

SPOILERS SOBRE A PUBLICAÇÃO A SEGUIR

Com a ajuda da Tropa dos Lanternas Verdes, dos Novos Deuses, de Thanagar e Starman, os heróis colocam seu plano em prática: Trazer os três Titãs Ômega. Caso você não conheça esses gigantescos seres cósmicos, sugiro que leia Sem Justiça, recentemente publicada pela editora Panini na mensal da equipe.

Mais tarde, em um flashback, Starman e a Mulher-Gavião discutem sobre as implicações cósmicas da futura missão. Para quem não sabe, a sétima edição de título, contou com o retorno de Will Payton, o quinto Starman, afirmando ter as respostas para todas as perguntas da Liga da Justiça em relação ao Multiverso.

Exposition Time!

Ele afirma que as asas de Kendra estão relacionadas com a Totalidade, uma esfera, onde a criadora do Multiverso, Perpetua, estava presa. A Muralha foi criada para contê-la e os Titãs, para selá-la. O que explica o plano da equipe consistir em utilizá-los. Entretanto, um dos Titãs foi morto na Terra, logo a heroína precisa usar suas asas para canalizar energia e selar a Muralha.

Enquanto isso, Brainiac, aparentemente morto em Sem Justiça, retornou, para ajudar Luthor em seus objetivos perversos. O vilão explica que Starman é a chave para uma ameaça ainda mais grave que Perpetua, assim como a Liga possui uma chave para duas fechaduras diferentes. Logo, eles precisam redirecionar esta “chave” para a Totalidade, para Perpetua. Caso eles o façam, serão capazes de reconstituir a forma física da Mãe do Monitor e do Anti-Monitor para estudá-la.

Para alguém que criou o Multiverso, ela tá bem inteira.

Mais tarde, enquanto Starman redireciona sua energia para ajudar a Mulher-Gavião servir ao seu propósito cósmico, Brainiac controla a sua mente, fazendo com que os heróis percam vantagem na batalha. Quando Payton se recupera, é tarde demais. Os seres na Muralha sentem a presença de Perpetua. Eles estão com medo. Com a Muralha se desestabilizando, Kendra é tirada de lá contra sua vontade, restando apenas ouvir os gritos dos seres que compõem a barreira da realidade.

A Muralha da Fonte explode. A Liga da Justiça falha em sua missão. Luthor possui o corpo de Perpetua para estudos. Enquanto isso, o Multiverso sente a ausência da barreira e está se movendo. Nova Gênesis e Apokolips somem, Darkseid celebra o funcionamento do campo de distorção do Setor Fantasma, Monstro do Pântano ouve os gritos da natureza, o Espectro jura vingar a criação e a Liga da Justiça Encarnada atesta: “Não há como parar. Este é o fim.”

É impossível imaginar o que virá a seguir, mas de acordo com Scott Snyder, esta é apenas a ponta do iceberg e o primeiro ato de seu longínquo run. As próximas edições explorarão as consequências do anual e trarão revelações bombásticas. O Multiverso entrou em colapso e para se manter informado sobre essa gigantesca trama cósmica, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Panini lança Noite de Trevas: Metal junto com um desafio heavy metal

A Panini está empolgada com o lançamento de Noite das Trevas – Metal – Volume 1 aqui no Brasil. Além de uma capa metalizada especial, uma camisa exclusiva para os primeiro 500 assinantes do pacote do produto, agora foi lançada uma campanha com todo o ar de heavy metal. A saga escrita por Scott Snyder e com artes de Greg Capullo foi sucesso de vendas nos EUA e introduziu novos conceitos ao Universo DC.

Na trama, Batman descobre que algo sombrio vem se infiltrando no Universo DC há anos. Usando poderosos e raros metais como veículo, essa força maligna aguarda o momento certo para atacar e destruir tudo o que conhecemos. Antigos amigos e adversários do Homem-Morcego parecem estar profundamente envolvidos na história, ainda com seus papeis indefinidos, mas uma coisa é certa: ninguém passará ileso pelo mal absoluto que está chegando ao nosso mundo.

 

Em meio ao lançamento, a Panini lançou a campanha #duelometal, que tem como principal garoto propaganda a lenda do heavy metal, Detonator, o líder e vocalista da banda Massacration. Confira como funciona, no vídeo abaixo:

https://www.facebook.com/paninicomicsbrasil/videos/2127621920585552/

Noites de Trevas – Metal – Volume 1 começa a ser comercializada oficialmente no próximo dia 25 de junho e terá formato 17 x 26 cm, 112 páginas, capa metalizada e o preço de R$ 20,90. No banner abaixo, você pode adquirir o seu exemplar com 10% de desconto.

 

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Confira a prévia do novo quadrinho da Liga da Justiça

A DC Comics divulgou a prévia da primeira edição da nova Liga da Justiça. Os roteiros ficam por conta de Scott Snyder e a arte, pelo desenhista Jim Cheung. Confira:

“The Totality – primeira parte. Uma nova era começa aqui! As lendas Scott Snyder e Jim Cheung lançam a Liga da Justiça em um mistério capaz de abalar o cosmos. Nesta edição de estreia, o Caçador de Marte luta para proteger a equipe de uma vindoura ameaça a qual abalará o mundo como eles o conhecem, enquanto um rosto familiar traça um caminho sombrio.”

Liga da Justiça #1 será publicada nesta quarta-feira, dia 6 de junho. A nova fase da equipe promete trazer elementos clássicos e dar continuidade aos temas de Dark Nights: Metal e No Justice. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Infelizmente, Dark Nights: Metal não deu liga

Anunciada em 2017, a saga Dark Nights: Metal chegou ao seu fim na última quarta-feira. Escrita por Scott Snyder e com desenhos de Greg Capullo, a história fez muitas promessas. A primeira delas, era apresentar o Multiverso Sombrio. A segunda, encerrar todas as pontas soltas deixadas pelo Batman dos Novos 52. E a terceira, definir o futuro do Universo DC. Nada foi cumprido, pois tudo foi mal executado. Essa é provavelmente a pior história da DC nos últimos anos.

A Crise nas Infinitas Terras inaugurou as mega sagas. Crise Infinita seguiu seu legado, assim como Crise Final, elevando essas concepções a outro patamar. Mas isso foi passado. Mega sagas só são atrativas quando extremamente bem planejadas. Quando o editorial está em sintonia com a equipe criativa. Isso evita muitos erros de continuidade. Mas o problema de Metal não foi o editorial, foi o próprio roteiro de Scott Snyder.

Capa da primeira edição.

Um amontoado de ideias extremamente promissoras como o Multiverso Sombrio. Terras negativas geradas pelo medo e com Batmen malignos. Eles estão ali apenas para vender os próximos licenciados da editora e nada mais. O mais famoso deles, o Batman que Ri, é quase um Boba Fett. Ou trazendo para a linguagem DC, um Superboy Prime. Visual interessante, background promissor, mas nunca sai do lugar e fica apenas na promessa. Na verdade, Metal às vezes nem promete. Apenas imagina. Vários elementos são introduzidos e esquecidos ao decorrer da trama. Os prólogos em Dark Days se provam inúteis, assim como muitos tie-ins.

Na verdade, os tie-ins são a parte boa de Metal. Alguns deles sobre as versões maléficas do Batman são bem escritos. Outros, como Wild Hunt – por Grant Morrison – soam como uma verdadeira sinfonia em quadrinhos. Eles realmente trazem a empolgação e aproveitam muito bem os conceitos. Para chegar na saga principal e tornar tudo superficial novamente. O grande problema é a banalização do massaveio.

Hunt
Leiam Wild Hunt.

Massaveio nada mais é quando um roteirista apela para ação e frases de efeito apenas para parecer legal. Nada contra isso, toda mega saga tem massaveio. Aliás, o que seriam delas sem momentos assim? Mas Metal não entende os limites disso. Logo na primeira edição, a Liga da Justiça forma um Megazord e o Batman monta em um dinossauro. Tudo em prol da loucura e do heavy metal. Personagens são jogados de forma extremamente aleatória, mas está tudo bem. Sabe por quê? O Batman está montado em um Dragão Coringa! Esqueça a trama, certo?

São tantos conceitos criados os quais ele não consegue lidar. Quando é chegado o clímax da saga, o que deveria ser catártico, se torna extremamente patético. Recursos de metalinguagem são inseridos de uma hora para outra. Scott Snyder acredita ser Grant Morrison. Mexe com o Retorno de Bruce Wayne, utilizando Barbatos, mexe com Multiversidade e apresenta uma solução extremamente semelhante a de Crise Final, mas nada funciona.

Megazord
Sim, a Liga da Justiça formou um Megazord. Já viu de tudo, certo? Ha! Mas não mesmo.

Na verdade, a reintrodução dos Gaviões ao Universo DC funciona e alguns momentos da Mulher-Maravilha são bons assim como a arte de Greg Capullo. Ele tem um estilo sujo perfeito para a proposta da história. Metal queria ser uma Crise, mesmo sem o nome. Essa era a intenção. Mas tudo não passou de uma história sem nexo apenas para satisfazer a tal loucura. A definição completa de potencial extremamente desperdiçado. Sandman poderia acordar e dizer ao Batman que tudo não passou de um pesadelo barulhento. Preparem-se para a nova Liga da Justiça.

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Conheça a “nova” formação da Liga da Justiça de Scott Snyder

Foi revelada “meio que sem querer querendo” uma imagem que entrega a nova formação da Liga da Justiça a partir de julho, quando o roteirista Scott Snyder vai assumir a batuta da HQ. A DC Comics confirmou que Jorge Jimenez, que estava na extinta Super-Filhos, será o desenhista dessa nova fase. Além disso a numeração será zerada.

A arte, em preto e branco, criada por Jim Cheung (que ficará a cargo das capas da HQ), foi postada no site Penguim Random House, que é voltado para as comics stores americanas. O site informou que Justice League – Vol. 1 será lançado em novembro reunindo as seis primeiras edições. A nova formação é bem conhecida pelos fãs do clássico desenho animado da Liga da Justiça, estão na equipe: SupermanBatman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Flash, Caçador de Marte, Ciborgue, Mulher-Gavião e o Lanterna Verde John Stewart.

A HQ vai focar nas consequências dos eventos Dark Knights – Metal e da minissérie No Justice. O cosmo está aberto para uma nova ameaça, que reúne os maiores heróis da história da equipe. Batman e Lex Luthor estão tentando solucionar um mistério que remete ao início do Universo DC, o resto da Liga da Justiça vai para os cantos mais perigosos e sombrios de suas próprias mitologias.

Entretanto, Scott Snyder, antes de assumir a HQ do maior grupo da DC Comics, vai escrever Justice League: No Justice. Somente a partir de junho, ele assume de vez o título.

Fique ligado na Torre de Vigilância para novos detalhes da nova Liga da Justiça.

 

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Conheça as histórias que serão publicadas pelo selo DC Black Label

A DC Entertainment anunciou o seu novo selo intitulado DC Black Label, onde os artistas vão poder produzir histórias com os principais personagens da Casa das Lendas, que vão se ambientar fora da continuidade das séries de quadrinhos atuais. Trabalhos de nomes como Brian Azzarello, Frank Miller, John Romita Jr., Scott Snyder, Greg Rucka, John Ridley e Kelly Sue DeConnick já foram confirmados pela editora.

Confira as histórias:

Superman: Year One (Frank Miller)

Um olhar inovador e definitivo para a mais conhecida e clássica história de origem do mundo dos quadrinhos. Comemorando os 80 anos do Homem de Aço, Frank Miller vai apresentar novas revelações que vão reformular os marcos mais importantes na vida do personagem. Da saída de Krypton, passando pela infância no Kansas chegando no ponto em que se torna o mais poderoso e inspirados super-herói de todos os tempos.


Batman: Last Knight on Earth (Scott Snyder e Greg Capullo)

Snyder define essa história em algo como Mad Max e o mangá Lobo Solitário. A trama se ambienta 25 anos no futuro, onde o Homem Morcego acorda em um futuro devastado, onde os vilões triunfaram e a sociedade não segue nenhum código de ética. Sem saber de como foi parar ali, Batman tem apenas uma lembrança, as seguintes palavras: “Sim, pai. Eu me tornei um morcego”. E para ficar mais estranho ele tem presa em seu cinto de utilidades uma cabeça falante do Coringa. Snyder já revelou que essa é a sua última história do Batman.


Batman: Damned (Brian Azzarello e Lee Bermejo)

Em uma ponte deserta de Gotham, um corpo é encontrado. O boato que corre na cidade é que o Coringa está morto. Será o fim de uma era ou o início de um pesadelo? Batman se alia ao mago John Constantine para descobrir a verdade através dos lugares mais sobrenaturais buscando descobrir quem foi o assassino.


Wonder Woman History: The Amazons (Kelly Sue DeConnick e Phil Jimenez)

Um épico sobre a história esquecida das Amazonas e de como a Rainha Hipólita chegou ao poder. A saga de três edições vai apresentar monstros e mitos partindo desde a criação das guerreiras até o momento em que Steve Trevor chegou na Ilha Paraíso.


Wonder Woman: Diana’s Daughter (Greg Rucka, desenhista a ser anunciado)

Já faz 20 anos que o mundo parou de olhar para os céus em busca de esperança, ajuda e inspiração. As pessoas estão dominadas e quem estar no poder pretende deixar as coisas assim. Entre uma resistência dispersa e fragilizada, uma jovem procura recuperar o que foi esquecido, e no caminho aprenderá a verdade sobre si mesma, sua herança e seu destino.


The Other History of the DC Universe (John Ridley, desenhista a ser anunciado)

Uma série literária que analisa os momentos mais emblemáticos do Universo DC, traçando pontos sociopolíticos através das perspectivas de um grupo formado por “classes” que eventualmente sofrem algum tipo de preconceito, como John Stewart, Vixen, Supergirl, Katana, Rene Montoya e Extraño. A trama se concentra nas vidas atrás dos uniformes e seus esforços para superarem o mundo real.

Cada título de DC Black Label será lançado e publicado em formatos escolhidos por seus criadores.

“Muitos dos nossos quadrinhos mais vendidos e criticamente aclamados foram produzidos quando deixamos nossos principais talentos trabalharem com liberdade, muitas vezes em processos com nossos principais heróis fora da continuidade, o maior exemplo é O Cavaleiro das Trevas de Miller”, disse Jim Lee. “Esse selo mostra nosso comprometimento em trabalhar com nossos principais talentos confiando que eles contarão uma história épica, criando histórias da única maneira que eles podem, nos maiores níveis de liberdade criativa”.

O primeiro título do selo DC Black Label será Superman Year One de Frank Miller, que será lançado em agosto desse ano.

 

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O Multiverso se expande em Dark Knights Rising: Wild Hunt

Dark Knights Rising: Wild Hunt é um tie-in da saga Metal. É escrito por Scott Snyder, Grant Morrison, James Tynion IV e Joshua Williamson. A arte fica por conta de Howard Porter, Jorge Jimenez e Doug Mahnke. Lançado hoje, o quadrinho acompanha Flash, Ravena e Ciborgue em busca do Lar dos Heróis, a base da Liga da Justiça Encarnada. Os heróis são surpreendidos pelos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio que querem destruir o local. A edição trouxe algumas surpresas que provavelmente obrigarão Morrison a reescrever Multiversity Too.

1 – Red Death  

Red Death é um dos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio. Ele é uma fusão entre Batman e Flash (Barry Allen). Em Wild Hunt, os Batmen do mal tentam destruir o universo bebê enjaulado na Última Thule para acabar com a energia positiva da criação. Flash inverte a polaridade do universo e atinge Red Death, separando Bruce de sua mente e o tornando apenas Barry novamente. Ele morre quando descobre que não pode entrar em contato com energia positiva.

2 – A destruição do Lar dos Heróis

O Lar dos Heróis é um satélite interdimensional transcendente ao tempo e ao espaço utilizado por Monitores. Atualmente, ele é o quartel-general da Liga da Justiça Encarnada, um grupo de heróis de várias terras criados para proteger o Multiverso. Em Wild Hunt, o local é destruído. O Batman que Ri revela que a Thule contém universos bebês sombrios criados por Barbatos. O objetivo dos Morcegos é atingir o centro do Multiverso. A nave é utilizada como míssil e destrói o local. Além disso, o Batman que Ri obriga um refém a contemplar a destruição. Provavelmente é Nix Uotan, o último Monitor.

3 – Terra-52

No mapa do Multiverso estão catalogadas 52 terras (0 – 51). Wild Hunt o expandiu introduzindo a Terra-52. Neste universo desconhecido, a Liga da Justiça é composta por primatas. Isso é coerente, pois a edição se foca no Detetive Chimp. Ele já estudou o mapa, mas descobriu novas notas e consequentemente uma nova frequência. Com isso, ele descobriu a existência de uma nova terra e aparentemente a Liga Primata o ajudará a salvar a existência.

Dark Nights Metal #6, a conclusão da saga, será publicada em março. Após isso, Scott Snyder escreverá No Justice e assumirá o título da Liga da Justiça. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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No Justice trará grupos liderados por membros da Liga da Justiça

Após o final de Dark Nights: Metal em março, a DC Comics lançará semanalmente No Justice. A minissérie será escrita por Scott Snyder, James Tynion IV e Joshua Williamson. Os desenhos são de Francis Manapul. Na premissa, Brainiac alerta os heróis sobre uma ameaça cósmica. A Liga da Justiça se divide em quatro equipes. Cada uma é liderada por um membro. Batman liderará o time Entropia. Superman, o time Mistério. Flash, o time Sabedoria. Mulher-Maravilha, o time Maravilha. Confira as capas não coloridas e as artes conceituais por Manapul:

Em entrevista ao IGN, Manapul falou sobre o escopo do projeto:

“É a maior história de ação que eu já desenhei. A Liga percebe a necessidade de uma expansão para se tornarem maiores do que imaginam. Se você pensava que Guerra Darkseid era grande, espere por No Justice. Eu estou levando a equipe a beira do cosmos.”

Snyder também falou sobre o quadrinho:

“Nós pensávamos que conhecíamos o mapa do cosmos da DC. Pensávamos que tínhamos explorado tudo o que existia para ser explorado. O Multiverso é um aquário e foi despejado no oceano, encarando terríveis ameaças e incríveis possibilidades. Metal abriu portas para diversas histórias que eu, James e Joshua estamos ansiosos para contar. Quando terminarmos, os fãs nunca mais verão a Liga da Justiça da mesma forma.”

Após No Justice, Liga da Justiça e Liga da Justiça da América, ganharão novas equipes criativas. O run de Christopher Priest e Pete Woods termina na edição 43. O run de Steve Orlando em LJA termina na edição 22 em abril. A nova equipe criativa será composta pelos mesmos roteiristas da minissérie semanal. Os artistas para as novas fases das revistas ainda não foram escolhidos. No Justice será publicado no dia 9 de maio. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.