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Netflix renova Sweet Tooth para a segunda temporada

A Netflix anunciou a renovação da segunda temporada de Sweet Tooth, aclamada série da DC Comics produzida por Robert Downey Jr..

O anúncio foi feito através de uma ativação com a imprensa norte-americana. A empresa mandou uma caixa para certas personalidades do jornalismo, falando que não é para ela ser aberta antes do dia 29/07/2021 (hoje). 

Ainda sem uma data de lançamento, o novo ano do seriado pode começar as suas gravações ainda em 2021.

 

 

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Geeked Week | Sweet Tooth ganha vídeo dos bastidores e um bate-papo com a dupla principal da adaptação

Durante o segundo dia do Geeked Week, a Netflix divulgou dois vídeos descontraídos com o elenco da adaptação televisiva de Sweet Tooth.

O primeiro vídeo mostra os erros de gravações nos bastidores da série.

Já o segundo mostra uma conversa entre os atores principais Christian Convery e Nonso Anozie.

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, e que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth está disponível na Netflix. No elenco também tem James Brolin, Stefania LaVie Owen, Dania Ramirez, Adeel Akhtar, Aliza Vellani e Naledi Murray.

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A mensagem sobre lar e adversidades em Sweet Tooth

Baseada nas histórias em quadrinhos da DC Comics pelo selo adulto Vertigo e criadas por Jeff Lemire, Sweet Tooth é a nova série original Netflix que estreou despertando o interesse de muitos espectadores. O que também chamou atenção para a série foi a participação de Robert Downey Jr. e Susan Downey na produção. 

Na trama, o mundo entra em colapso após um vírus acometer a população, enquanto começam a nascer crianças híbridas, no caso metade humano e metade animal, levando muitos a acreditarem que elas causaram o vírus. O protagonista Gus (Christian Convery), um menino metade cervo, vive isolado em uma floresta com seu pai (Will Forte), que faz de tudo para protegê-lo de humanos que caçam híbridos. Em busca de respostas de seu passado e origem, Gus parte em uma aventura junto de Jepperd (Nonso Anozie), um homem um tanto emburrado, mas que o protege muitas vezes e que também precisa lidar com suas memórias quanto ao flagelo. 

A história se mostra atrativa, sobretudo, pela sua premissa criativa e única. Toda sua atmosfera é composta por uma fantasia que nos convida a embarcar nesse mundo tão fantástico quanto assustador. Esse é um dos pontos que o roteiro consegue balancear bem, mesmo com tantas tragédias e incertezas em um mundo pós-apocalíptico, pode-se perceber o quanto as relações ali se tornam profundas. É evidente que quase todos os episódios dialogam sobre os conceitos de lar e resiliência de forma afável, sem parecer algo raso ou repetitivo. Da mesma forma, ao passo que assistimos uma jornada divertida, percebemos também as nuances mais soturnas do enredo, com mensagens que causam impacto de tão reais e atuais que são.

Com um protagonista carismático, já nos vemos quase completamente apegados à sua história e circunstância. Quanto mais episódios se passam, mais se faz presente a sensação de compartilhar dos sentimentos de Gus, sua inocência, amor por doces, sua curiosidade que cativa, e também seus medos. Devido à perseguição aos híbridos, assistimos a temporada inteira torcendo para que nada de mal aconteça ao protagonista e às outras crianças híbridas, fato que nos amarra emocionalmente ainda mais à narrativa. 

Além disso, a relação de Gus e Jepperd vai se tornando cada vez mais genuína e cômica de se ver. Assim como todos os outros personagens apresentados, que são muito bem desenvolvidos com suas particularidades e contribuição para com a narrativa, a trama funciona de forma bem estruturada.

As locações em paisagens naturais são, sem dúvidas, um dos pontos mais encantadores do seriado. Cada panorama se mostra mais belo que o outro, com fotografias espetaculares que dão à obra uma identidade visual ímpar e que muito contribui para estabelecer a atmosfera de aventura. O sentimento é de que estamos participando dessa história, imergidos em uma fábula e a conhecendo ao mesmo tempo, isso graças também à narração de James Brolin.

A série contém muitos elementos que lembram a atual pandemia, tendo assim um forte apelo emocional e que conversa com o público, que conhece essa experiência. É visível as comparações e mensagens claras sobre o cenário vigente, e fica difícil não se identificar com a situação. No entanto, a obra tem seus defeitos, sendo eles os problemas resolvidos facilmente em alguns momentos, ou a impressão de se arrastar lentamente, assim como a caracterização de outras crianças híbridas que deixou a desejar em outras cenas. 

Ainda que não possua o ar sombrio das hqs, Sweet Tooth também funciona com seu clima mais esperançoso e positivo, adaptado na intenção de alcançar todas as idades. E mesmo sendo uma aventura leve que fala sobre família e amor, também tem seu quê de taciturno ao explorar temas como a violência, discriminação e, sobretudo, como as pessoas se comportam em tempos difíceis. Por isso, talvez adaptar a obra sob um olhar mais delicado tenha sido a melhor decisão.

Nota: Diamante

 

E também, não deixe de conferir as principais diferenças entre a adaptação live-action e os quadrinhos!

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Sweet Tooth: entenda as diferenças entre a série e os quadrinhos de Jeff Lemire

Sweet Tooth já estreou na Netflix fazendo sucesso. Contando com 8 episódios, a série é baseada na consagrada obra da Vertigo, antigo selo adulto da DC Comics. Escrita e ilustrada por Jeff Lemire, Sweet Tooth começou a ser publicada em 2009, finalizando com 40 edições em 2013. Aqui no Brasil, a obra foi disponibilizada no mercado pela editora Panini.

Como boa parte das adaptações, Sweet Tooth também conta com mudanças em relação à obra original. Confira abaixo as principais diferenças e não fique por fora de nenhum acontecimento dos quadrinhos.

Atmosfera

Podemos começar dizendo que esse é a diferença mais marcante entre as duas mídias. A série, tanto pela classificação etária escolhida como também pela própria intenção de seus realizadores, optou por estabelecer um tom mais alegre, de mais esperança e sem violência gráfica. Mesmo mantendo o gênero de futuro distópico assolado por um vírus mortal, a adaptação consegue deixar tudo mais leve, mais colorido e menos amedrontador.

Por outro lado, os quadrinhos seguem o caminho do medo e da constante insegurança dos personagens. Em um mundo completamente devastado e com sobreviventes humanos totalmente desesperados, temos cenas de violência explícita, terror psicológico e tensão extrema. Sentimos que os personagens estão cansados, tristes, e que já aceitaram o fato de que, mais cedo ou mais tarde, vão ser contaminados pelo vírus e acabar morrendo. A própria arte de Lemire contribui para a ambientação mais soturna e melancólica dos quadrinhos; com um traço bem singular e expressivo, o autor consegue nos passar uma sensação de angústia e desconforto característicos do ambiente em que a obra se passa.

Tommy Jappered

O personagem que acompanha Gus em sua jornada também sofreu uma mudança grande. Na série, Jappered é um antigo jogador de futebol americano que perdeu sua esposa e seu filho logo no início do vírus. Após sua esposa dar a luz a um bebê híbrido, ambos desaparecem do hospital, e Tommy nunca mais os encontra. Agora um sobrevivente errante, o homem acaba salvando Gus de caçadores, sendo seguido pelo garoto e convencido à levá-lo até o Colorado.

Nos quadrinhos, a moral e o caráter do personagem são postos à prova em diversos momentos. Gus e Jappered se conhecem como na série, quando o homem salva o garoto dos caçadores na floresta. No entendo, é Jappered quem convence o menino cervo a sair de casa e ir com ele, dizendo que o local não é mais seguro e que iria levá-lo à “reserva“. Descobrimos, logo mais, que a tal reserva não existe e que tudo não passava de uma mentira de Jappered, que tinha como objetivo entregar o menino híbrido para a milícia em troca dos ossos de sua esposa falecida.

Como complemento, vemos o passado do personagem, sua vida como jogador de hóquei antes do vírus, bem como ele e sua esposa enfrentando os anos iniciais do Flagelo. Ambos acabam sendo enganados por Abbot, líder da milícia, indo para a base do vilão achando que estariam em segurança. Contudo, a esposa de Jeffered, que estava grávida, acaba sendo utilizada em experimentos, morrendo após dar a luz; a criança, que inicialmente não aparece, também é dada como morta. Posteriormente, descobrimos que o filho de Tommy está vivo, e que também é um híbrido.

Doutor Singh e as experiências com híbridos

Na adaptação da Netflix, somos apresentados ao médico Aditya Singh, um personagem que tem bastante destaque e uma linha narrativa própria. Junto com sua esposa Rami, os dois moram em uma comunidade de sobreviventes muito bem organizada e que tem métodos bem radicais de contenção do vírus. Após a médica do local abandonar as funções, Singh se torna o responsável, tendo acesso à todos os documentos do soro que sua antecessora estava desenvolvendo. Usando híbridos vivos, a antiga médica conseguiu desenvolver um bloqueador do Flagelo, mas que não dura muito tempo e o infectado precisa consumi-lo constantemente para não desenvolver a doença. Na série, Rami acaba sendo contaminada e faz o uso do medicamento, conseguindo ser a pessoa que mais viveu com a doença no organismo. Importante frisar que na adaptação, nenhum híbrido é mostrado morto ou sofrendo experiências.

Na HQ, por outro lado, não temos nenhum medicamento ou cura para a doença. O doutor Singh é o responsável pelas pesquisas na milícia e busca incansavelmente, há anos, achar alguma solução para o Flagelo, não alcançando nenhum sucesso. Os híbridos, após serem capturados, são colocados em uma espécie de prisão e são tratados das piores formas possíveis; quando algum é levado ao laboratório de Singh, nunca mais retorna.

Após Gus ser enganado por Jappered e entregue a Abbot, o menino acaba conhecendo outros híbridos que também foram capturados e estão ali para servirem de cobaia. Alguns desses personagens se tornarão grandes amigos de Gus e serão importantes durante toda a trama dos quadrinhos; inclusive, o filho de Jappered também se encontra preso na base da milícia. De uma forma bem mais explícita e grotesca do que na série, os quadrinhos nos mostram cenas de híbridos mortos, abertos e sendo experimentados.

Exército Animal

Mesmo sendo presente tanto na HQ como na série, as versões do Exército Animal são extremamente diferentes, tanto em composição, objetivo e visual. Na adaptação, temos adolescentes que buscam proteger e resgatar híbridos; morando em um parque de diversões abandonado, os jovens nutrem uma repulsa por adultos e usam roupas e adereços que representem visualmente um animal de sua escolha. Liderados pela “Ursa“, esta acaba saindo do grupo e se unindo a Gus e Jappered e embarcando na viagem até o Colorado.

Em paralelo, temos o Exército Animal dos quadrinhos, um grupo bem violento de sobreviventes que dominou uma cidade inteira. Glebhelm, um homem que usa seus 5 filhos híbridos como animais de caça e também é líder do grupo, acaba convencido por Jeppered a atacar a base da mílicia; em troca, poderiam pegar todos os híbridos do local. Este, no entanto, era apenas um blefe de Tommy, que precisava do exército justamente para conseguir resgatar Gus.

Motivação de Gus

Enquanto na série o nosso protagonista quer ir ao Colorado em busca de sua mãe, nos quadrinhos o menino cervo tem como destino o Alasca. Após o doutor Singh ter acesso a escritos e documentos do pai de Gus que mencionavam o local – e após o menino ter vários sobre lá também -, nossos personagens seguem rumo ao norte, achando que lá encontrariam explicações sobre o passado do garoto e também sobre a origem do vírus.

Personagens

Podemos começar esse tópico citando duas personagens muito importantes nos quadrinhos e que acabaram de fora da série: Becky e Lucy. Resgatadas por Jeppered e Gus de uma casa onde eram obrigadas a se prostituir, as duas mulheres fazem parte do resgate de Gus e também da jornada até o Alasca.

Becky e Lucy, respectivamente.

A série, por outro lado, acabou acrescentando vários personagens novos. Como exemplo, temos Aimee, a mulher que adota uma menina híbrida e que é a responsável pela criação da Reserva, local que na adaptação realmente existe e que serve para abrigar e proteger os híbridos.

Aimee.

Origem do vírus e dos híbridos

Esse é um ponto complexo tanto na adaptação como nos quadrinhos, então vamos por partes. Na série, vemos que um laboratório estava fazendo pesquisas biológicas a fim de desenvolver novas vacinas. O pai de Gus trabalhava na limpeza da instalação, e é lá que conhece a “mãe” de Gus, Birdie. A moça era, na verdade, a virologista responsável pelo projeto, este que acabou gerando o primeiro bebê híbrido: Gus – sigla para Genetic Unit Series 1. Certa noite, o exército entra nas instalações e começa a confiscar o projeto; numa tentativa de salvar a vida da criança e impedir que ela seja alvo de experiências, Birdie entrega Gus ao homem que viraria a seu pai e pede que ele cuide do menino.

Birdie segurando Gus, ainda no laboratório.

Agora, nos quadrinhos… o buraco é bem mais embaixo. Tudo em 1910, no Alasca, onde um rapaz que outrora foi ao gélido território com o objetivo de catequizar os nativos, acabou sendo conquistado pelo povo e resolveu permanecer no local. Um dia, no entanto, o homem acaba entrando em uma caverna, onde encontra várias espécies de “túmulos“, cada um com um animal esculpido na porta. Por curiosidade, resolve abrir um deles, se deparando com um esqueleto híbrido de um humano com um cervo.

Rapidamente, outros membros da tribo o tiram de lá, explicando que aquele lugar era sagrado e que o que ele viu ali eram os corpos de Deuses. Tal perturbação, contudo, deixaria um preço. Pouco tempo depois, o povo que ali morava começou a adoecer e a morrer, e a esposa do rapaz, que estava grávida, deu à luz a um menino híbrido de cervo.

Em outra edição, vemos o pai de Gus antes da epidemia. Assim como na série, o homem também trabalhava na limpeza de uma instalação de pesquisa; a diferença é que essa instalação ficava no Alasca, e foi construída propositalmente em cima da caverna onde se localizavam os túmulos dos Deuses híbridos.

Vemos que o laboratório estava utilizando os esqueletos dos túmulos para gerar vidas híbridas artificialmente, através de incubadoras. Um dia, quando o pai de Gus foi até a instalação trabalhar, percebeu que todos os funcionários do local estavam mortos; ao andar pelas salas, avista um berço, e nele estava um bebê híbrido. Não podendo deixar o pequeno ali sozinho, o homem resolve levá-lo consigo e criá-lo como filho.


Como provavelmente teremos uma 2ª temporada, vou parar por aqui e não contar o final dos quadrinhos. Mesmo com várias mudanças e com um tom bem diferente da HQ, a adaptação de Sweet Tooth consegue ser uma série bem empolgante e divertida, mantendo a premissa chave de uma nova espécie nascendo e “tomando o lugar” dos seres humanos. Para os fãs ferrenhos e que não são muito adeptos à modificações, sugiro que assistam a série e deixem-se levar pela mensagem leve e otimista que a adaptação trás consigo, afinal, é plenamente possível gostar das duas obras ao mesmo tempo. Aos que ainda não leram os quadrinhos, deixo aqui a minha sincera recomendação; Lemire consegue nos entregar uma trama cheia de drama, mistérios, reviravoltas e quadros de ação muito, mas muito bem desenhados. Garanto que, ao começar a leitura, você não vai conseguir parar… eu, pelo menos, não consegui (risos).

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Liberado novo trailer de Sweet Tooth, série produzida por Robert Downey Jr.

Netflix divulgou o segundo trailer do seriado Sweet Tooth, produção baseada nos quadrinhos de mesmo nome da DC Comics, com Robert Downey Jr. como produtor. 

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, e que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth chega ainda em 2021.

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Baseado nos quadrinhos da DC Comics e com produção de Robert Downey Jr., Sweet Tooth ganha o seu primeiro trailer

A Netflix divulgou o primeiro trailer do seriado Sweet Tooth, produção baseada nos quadrinhos de mesmo nome da DC Comics, com Robert Downey Jr. como produtor. 

https://twitter.com/JeffLemire/status/1387768703564099587

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, e que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth chega ainda em 2021.

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Jeff Lemire anuncia a Continuação de Sweet Tooth Para Novembro

Jeff Lemire anunciou a continuação do badalado quadrinho Sweet Tooth. O quadrinho foi publicado originalmente pela Vertigo entre 2009 e 2013, e vai ter uma sequência intitulada de Sweeth Tooth: The Return.  Confira uma prévia publicada pelo Lemire em sua conta no Instagram:

 

Ver essa foto no Instagram

 

New Sweet Tooth tease. Issue 1 will also have a variant cover by the legendary @jimlee !!

Uma publicação compartilhada por Jeff Lemire (@jefflemire) em

Sweet Tooth apresenta a história de Gus, um garoto com guampinhas de cervo que nasce após um cataclisma ter praticamente devastado os EUA, e talvez o mundo. Ele faz parte de uma raça de crianças híbridas que podem ajudar explicar o que houve. Na sequência, Gus vai liderar os últimos sobreviventes humanos. Tentando forjar uma vida para si mesmo neste mundo bizarro e completamente estranho, o menino descobre que seus sonhos e visões fornecem esperança, mesmo que ele não tenha certeza se são reais ou não.

Recentemente, a Netflix adquiriu os direitos para uma série que terá Robert Downey Jr. como um dos produtores junto com Susan Downey (sua esposa), Amanda Burrel e Linda Moran. A série ainda não tem data de estreia.

Sweeth Tooth: The Return será publicado pelo selo Black Label, como uma minissérie em 6 edições com roteiro e arte de Lemire e cores de Jose Villarrubia. A previsão é que chegue às lojas em 3 de novembro nos EUA.

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Série de Sweet Tooth será produzida pela Netflix

A Netflix anunciou por meio de suas redes sociais, que irá produzir e distribuir a série de Sweet Thooth. Anteriormente, o seriado seria lançado pelo HULU.  

Robert Downey Jr, Susan Downey e Jeff Lemire serão os produtores-executivos. Jim Mickle ficará encarregado do roteiro.

Christian Convery, Nonso Anozie, Adeel Akhtar e Will Forte farão parte do elenco da produção. James Brolin será o narrador da trama que contará com oito episódios.

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, é que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth não possui data de lançamento.

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Sweet Tooth ganhará série pela Hulu

O serviço de streaming Hulu anunciou que encomendou o primeiro episódio da série Sweet Tooth, que não possui data de lançamento e atores em seu elenco.

 Jim Mickle ficará encarregado do roteiro, enquanto Robert Downey Jr. será o produtor executivo do seriado. Mais informações devem ser liberadas em breve.

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Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, é que é mais do que aparenta ser.

Para mais informações, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância.