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Ave Santana é a nova HQ publicada pela dupla Airton Marinho e Marcelo Damm

O roteirista Airton Marinho e o desenhista Marcelo Damm se uniram para contar uma macabra e bizarra história de terror em quadrinhos. Ave Santana, tem horror, repulsa, assassinatos, um padre, um satanista e um bode.

Confira a sinopse abaixo:

Seria apenas o fim de mais um dia na vida de Juliana se não fosse por Marcos, seu irmão frustrado e recluso, que enfurece ao descobrir um bode resgatado de um ritual ocultista no quintal de sua casa. Mas um olhar atento descobriria algo estranho no bode.

A trama avança quando Angelo e o Padre Moisés visitam a ONG de Roseane para recuperar o bode, mas eles não sabem que serão protagonistas de uma história demoníaca envolvendo horrores e assassinatos inexplicáveis.

Ave Santana tem formato 24 x 17 cm, 48 páginas em preto e branco e é uma publicação independente. Para garantir o seu exemplar, clique AQUI.

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Cultura Japonesa Quadrinhos

Começa a pré-venda de Calafrios, de Junji Ito, pela Editora Pipoca & Nanquim

Para os fãs do horror japonês, a Pipoca & Nanquim tem novidade em pré-venda: Calafrios, do já conhecido Junji Ito. Além desse título, a a Editora fundada por Alexandre Callari, Bruno Zago e Daniel Lopes, lançou anteriormente outros materiais do autor, como A Sala de Aula Que Derreteu, Frankenstein, Tomie, Gyo, entre outros.

Confira a sinopse de Calafrios:

Uma edição em capa dura com a seleção dos contos favoritos do mestre do macabro, Junji Ito; aqueles que ele mais gostou de produzir ao longo de sua carreira de 35 anos trabalhando com mangás de horror!

Um disco misterioso que fascina de maneira sinistra todos que o ouvem; balões assassinos que têm o formato da cabeça de suas vítimas; uma modelo fotográfica que perturba a mente daqueles que a veem; uma casa tomada por gordura com dois moradores nojentos; um homem atormentado por sonhos que duram séculos… Essas são apenas algumas das tramas grotescamente inventivas reunidas nesta edição.

Publicada no Japão em 2015 pelo selo Asahi Comics, da editora Asahi Shimbun, e também conhecida em inglês como Shiver, esta coletânea reúne nove das histórias preferidas de Junji Ito, acompanhadas de extras que apresentam a concepção de cada uma delas, com páginas do caderno de rascunhos do autor, de onde saem todas as suas ideias, e textos contando como curiosidades banais de sua vida se transformaram em imagens de gelar a espinha! Ao final, o volume ainda traz um conto inédito, feito exclusivamente para esta publicação.”

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Calafrios tem os 10 contos favoritos e completos de Ito, em fartas 412 páginas, papel olén bold de alta gramatura e marca páginas exclusivo. Você pode adquirir a edição com preço reduzido AQUI. 

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Quadrinhos

O fim da Rainha das Trevas? Conheça os Detalhes da HQ The Death of Elvira!

A Dynamite Entertainment acabou de publicar nos EUA uma história que nunca pensamos que veríamos: The Death of Elvira. Sim, a trevosa e icônica personagem, mundialmente famosa, da atriz e apresentadora Cassandra Peterson, encontrou o seu destino final. A publicação foi viabilizada por meio de crowdfunding no site indiegogo e faz parte das comemorações do 40º aniversário da personagem, que foram completados em 2021.

The Death of Elvira se passa no velório da personagem-título, que foi assassinada. Durante a cerimônia onde um grupo de monstros, demônios e cineastas compartilham memórias da Rainha das Trevas. Mas acontece que o seu assassino pode também estar à espreita e quem sabe ser um dos convidados! Quem vai resolver o mistério da morte de Elvira?

 

 

Cassandra Peterson tirou Elvira das trevas para o mundo em 1981, quando apresentou Elvira’s Movie Macabre, um evento semanal de filmes B. Rapidamente, por causa de seu jeito peculiar e sua aparência, para a personagem se tornar cult. Então ela virou uma lucrativa e popular aparecendo em comerciais, quadrinhos, outros programas de TV e filmes.

Aqui no Brasil, a personagem ganhou notoriedade graças ao filme Elvira: A Rainha das Trevas. Que se tornou um dos clássicos da Sessão da Tarde. Cassandra Peterson está no elenco do remake de The Munsters, a popular série de humor Os Monstros. Que terá direção de Rob Zombie e será lançado esse ano ainda.

The Death of Elvira tem roteiros de David Avallone, artes de Silvia Califano e capas de Dave Acosta e John Royle.

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Quadrinhos

O Reinado de Carcosa, da Editora Draco, está em campanha no Catarse

A coleção Legado de Cthulhu, também conhecida como Trilogia das Cores, da Editora Draco, composta por O Rei Amarelo em Quadrinhos, O Despertar de Cthulhu em Quadrinhos e Demônios da Goetia em Quadrinhos, vai ganhar uma continuidade, a editora iniciou a campanha de financiamento coletivo para O Reinado de Carcosa.

O Reinado de Carcosa conta a história da jovem Cássia, que busca fazer as pazes com sua ex-namorada Camila Nuit. Porém, ao aceitar o convite para ver a estreia da peça que dá nome ao quadrinho, a inteligente aspirante a escritora é levada por um labirinto de narrativas perturbadoras. A cada causo ambientado em Carcosa ou dominado pela monarquia amarela, mais a sua sanidade arranha as paredes do crânio para escapar.

 

A trama foi inspirada no universo do livro O Rei Amarelo, de Robert W. Chambers. Obra admirada pelo escritor H. P. Lovecraft e uma das pedras fundamentais do horror cósmico. É referência não só na literatura, mas em obras como a série True Detective, o RPG O Chamado de Cthulhu e a HQ O Rei Amarelo em Quadrinhos.

A história é ambientada na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte e tem roteiro de Marcos Guerra e desenhos de Will Silva.

O Reinado de Carcosa tem formato 17 x 24 cm, 86 páginas, papel couchê e capa cartonada com orelhas. Para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e claro para apoiar, clique AQUI.

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Quadrinhos

Terror e Faroeste se misturam na HQ De Passagem 2 – O Acordo

Já está em pré-venda a HQ De Passagem 2 – O Acordo, segundo volume escrito pelo roteirista Luciano Ribeiro e com desenhos de Luan Zuchi. E apesar de ser uma continuação, ela é uma edição independente que aprofunda o universo das misteriosas personagens identificadas apenas como Mãe e Menina.

 

Misturando terror e faroeste, De Passagem apresenta uma família de pioneiros que está chegando ao seu novo terreno na fronteira, mas logo percebe que o sonho se tornou um verdadeiro pesadelo infernal. As duas misteriosas protagonistas precisarão intervir para que as coisas não piorem de forma irremediável.

Confira o trailer da HQ:

De Passagem 2 tem formato 20,5 cm x 14,8 cm, 44 páginas em preto e branco e capa cartão. Para adquirir o seu exemplar pode acessar o site da Kong Comics clicando AQUI.

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Trilogia Rua do Medo é nostálgica, mas esquecível

Para todos os fãs de terror, é muito fácil encontrar obras que fazem referência ao tão amado gênero, como por exemplo a icônica e revolucionária quadrilogia Scream, de Wes Craven. A trilogia Rua do Medo, dirigida por Leigh Janiak (Panic), chegou à Netflix no mês de julho e chamou atenção por ser lançado um filme a cada semana, sendo cada um em uma época diferente que se conecta à história antiga de uma bruxa. Funcionando como uma homenagem à série de livros do escritor R. L. Stine, e não uma adaptação direta deles, os três filmes giram em torno da maldição que paira sob a cidade Shadyside por gerações, sempre influenciando pessoas a cometerem assassinatos.

Rua do Medo: 1994 - Parte 1: Crítica do filme da Netflix

Parte 1

No primeiro longa, acompanhamos Deena (Kianna Madeira), seus amigos e seu irmão tentando salvar a namorada de Deena, Sam (Olivia Scott Welch), que após perturbar o túmulo da bruxa Sarah Fier, começa a ser perseguida por assassinos. Os jovens precisam sobreviver a uma noite perturbadora e descobrir como impedir a bruxa. Iniciando com a participação de Maya Hawke (Stranger Things) em uma cena à la Drew Barrymore em Scream, já fica claro a intenção de homenagear os slashers, trazendo certa nostalgia para os fãs do gênero, porém não funcionando no quesito terror. A cena conta com muitos jumpscares baratos que pecam pelo excesso. No entanto, os detalhes técnicos como a escolha de cores néon e iluminação, sua estética chamativa dos anos 90 e fotografia passam o sentimento cativante da época.

Talvez o maior problema do filme seja seus personagens, que não são nem um pouco carismáticos, com atuações caricatas demais. Geralmente, no terror não se precisa de um grande aprofundamento nos intérpretes, porém se faz necessário uma linha entre espectador e personagem, coisa que a obra não entrega. Além disso, outro grande defeito -e que infelizmente se perpetua nas sequências- é a quebra de momentos de tensão, que chega a ser patético. O principal exemplo é a cena onde os jovens estão na escola armando seu plano para pegar os assassinos e de repente todos começam a namorar, criando um cenário digno de vergonha alheia. A forma como vai muito fácil de nervosismo à romance é brusca, e faz com que não se estabeleça um sentido na linha narrativa geral, o que é muito frustrante. O roteiro se perde durante todo o filme, chega-se ao final e ainda não sabemos se é um terror sério ou um trash com mais humor como A Babá, fato que sabotou o primeiro filme. 

Nota: Prata

Parte 2

Na sequência é contada a história de Ziggy (Sadie Sink) e sua irmã Cindy (Emily Rudd) em suas férias de verão no acampamento Nightwing. Agora com o ar dos anos 70 e com direito aos clichês do gênero dessa época, vemos diversas referências à Sexta-feira 13, Carrie, O massacre da serra elétrica, entre vários outros. Ainda que seu primeiro ato se desenrole de forma um pouco mais lenta, o longa consegue instaurar um clima mais vibrante, sobretudo por não se passar em uma cidade que de repente fica deserta como foi em seu antecessor. Aqui os protagonistas instigam e conseguem tomar nossa atenção para como eles vão resolver as situações e sobreviver, e entregam mais carisma.

Crítica | Rua do Medo: 1978 – Parte 2 - Plano Crítico

A personagem Ziggy, apesar de indelicada, é quem traz a empolgação necessária para o filme, visto que a relação com sua irmã teve um bom desenvolvimento e as duas funcionam bem juntas em tela. A mitologia acerca da bruxa vai se aprofundando ainda mais, dando a impressão de que a história não está sendo desperdiçada. A parte 2 nos presenteia com cenas cheias de adrenalina e mais apreensão em sua narrativa, nos levando a indagar em quase todos os momentos o que vem a seguir. Rua do Medo 1978 não possui o mesmo problema do anterior acerca de não saber qual caminho seguir, aqui o roteiro parecia mais certo de qual tom se direcionar. Mostrando ser um pouco mais sério e sabendo em que momentos ser cômico, o segundo filme se consagrou como o superior da trilogia. 

Nota: Ouro

Parte 3

Na conclusão ambientada no ano 1666 durante a caça às bruxas, enfim é contada a história de Sarah Fier, como e porquê foi realizada a maldição da cidade, enquanto Deena e seu irmão tentam salvar Sam e livrar a cidade do mal em 1994. Até pouco depois da metade do longa é enjoativo e maçante ver a narrativa, acompanhada de uma fotografia crua. Fica claro que a parte 3 foi feita para dar respostas, por mais que demore a desenvolver o terror, sendo esse o que menos flerta com o trash.

Reviravolta de Rua do Medo: 1666 estava na cara dos fãs o tempo todo

A conclusão da trilogia entrega uma boa reviravolta mas que poderia ser mais embasada, e que se for mais analisada apresenta furos no roteiro. Nem todas as perguntas são respondidas e nem todas as respostas são satisfatórias, além de que algumas cenas e circunstâncias se tornam muito confusas por não serem explicadas com clareza, ao invés disso optaram por uma sobreposição de falas que causam uma verdadeira bagunça. Ainda, perto de encerrar, o longa apresenta cenas bastante toscas, como a dos assassinos atacando um ao outro. 

Nota: Bronze

Em suma, a trilogia Rua do Medo tem a clara a intenção de homenagear os clássicos do terror com seu tom de saudosismo, porém cansa de tanto que se agarra nisso, não trazendo sua marca e, assim, se tornando completamente esquecível, mas um passatempo para se assistir sem grandes expectativas. Um dos fatores que atrapalham a tensão dos filmes é a trilha-sonora. Em literalmente todos os aspectos de som, os três pecam de forma que quebra sua estética e tom. Sua sonoplastia é pouco trabalhada e o uso de sons genéricos faz parecer um curta humorístico. As músicas da época são encaixadas de maneira muito irregular, e não combinam com o que é visto. Já sua trilha-sonora original se baseia em filmes de ação, mas acaba lembrando uma ação ‘Indiana Jones’ do que um terror de fato.

Por se passar no universo criado por Stine, são utilizados até certos lugares e famílias que se tem nos livros, porém a trama de Shadyside e Sunnyvale não existe. Também, a escrita das obras são focadas no público infanto-juvenil, enquanto aqui, se tornou um slasher sangrento e adulto. A trama talvez fosse mais bem amarrada se adaptasse algum dos livros ao invés de tentar criar um aglomerado de ideias que se perdem em um devaneio da direção e roteiro. A edição dos três também não é de se aplaudir. Com cortes muito estranhos e que influenciam no ritmo do longa, o resultado é a quebra da imersão (que já é completamente danificada), e que não consegue achar seu espaço. Cenas simplesmente são jogadas na tela e nada bem trabalhadas. A maquiagem e figurino são um dos pontos altos, muito bem feitos, o visual criado aqui é digno de suas respectivas épocas e do gênero. O sangue e como o visual dos assassinos são feitos (muitos referenciando outros filmes de terror), se encaixam bem, mesmo que pouco explorados a origem de cada um. Já sua cenografia é estranha em alguns momentos, no primeiro filme (1994) é de se estranhar a ambientação, pois não se assemelha tanto com a época em certos pontos. Em 1974 é clara a escolha de referência ao “Sexta-Feira 13”, e aqui funciona extremamente bem. Já em 1666, sua parte no passado é bem elaborada e evoca o passado, mas quando volta ao “presente”, a ambientação volta a ser estranha. 

Enquanto o primeiro filme a todo momento falha em seu desenvolvimento e carisma, o segundo diverte ao passo que nos faz imergir na situação assustadora do acampamento, já o terceiro serve como um esclarecimento da história e o que menos se preocupou com a qualidade da narrativa. Se tanto o primeiro filme quanto o terceiro seguissem a mesma matriz de roteiro do segundo, e principalmente cumprissem com o terror proposto, a trilogia completa seria mais empolgante. Seu aspecto visual intenso aparenta ser um slasher contagiante, mas que porém é sabotado pelo roteiro e seu vício por variar entre o pânico e o cômico a todo momento. Sem assumir sua identidade, seu objetivo ou estilo, a história se perde em seu mix de referências.

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Quadrinhos

Condado Maldito Volume 3 já está em Pré-Venda pela Darkside Books

Já começou a pré-venda de Condado Maldito ― Vol. 3: Encantadora de Serpentes, a publicação do Selo Macabra da Darkside Books. Depois de dois volumes, Condado Maldito: Bruxas & Assombrações (Vol.1) e Maus Presságios (Vol. 2), a série une o roteiro impecável de Cullen Bunn e a sombria arte de Tyler Crook e vem arrancando elogios na crítica.

Nesse terceiro volume descobrimos um pouco mais sobre o trágico passado do Garoto Sem Pele, e acompanhamos a garota Emmy ajudando uma família a se livrar de um espírito indesejado e uma nova ameaça se instala sorrateiramente nas redondezas do maldito condado. Uma serpente malévola espalha loucura e maldade entre os habitantes, e só a união de Bernice com uma improvável aliada poderá ajudar a todos.

 

O Selo Macabra, que iniciou os seus trabalhos no começo de 2020, tem como objetivo apresentar livros e quadrinhos transgressores ao público brasileiro. Obras como os livros Grimório das Bruxas (Ronald Hutton), o clássico A Garota da Casa ao Lado (Jack Ketchum) e Medicina Macabra (Thomas Morris) e os quadrinhos Livros de Sangue (Clive Barker) e a série Condado Maldito que terá oito volumes.

Condado Maldito ― Vol. 3: Encantadora de Serpentes tem formato 17 x 26 cm, 144 páginas e tradução de Jim Anotsu. Comprando na pré-venda tem um desconto de 15% no site da Amazon brasil.

 

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Quadrinhos

Assombracontos – Causos que o povo conta Está em Campanha no Catarse!

Já está no ar a campanha de financiamento coletivo para Assombracontos – Causos que o povo conta, uma parceria do quadrinhista Kiko Garcia, da Kikomics com o jornalista e escritor Roberto Beltrão, de Recife Assombrado e La Ursa Livros.

Uma clareira no meio de um antigo cemitério tomado pelo mato. Quatro jovens se acomodam junto às lápides de pedra. Fogueira acesa! É hora de começar a contar os causos que o povo conta. Kiko Garcia e Roberto Beltrão trazem até você, corajoso leitor, quatro contos do mais puro horror brasileiro. Contos que vão mexer com a sua imaginação, num macabro passeio por lendas de sítio, de folclore, de susto, de medo e de assombrar a alma.

Assombracontos traz quatro histórias inspiradas em lendas ou no universo dos causos regionais do interior do Brasil. Essas histórias, que diversas pessoas juram de pés juntos que são reais, são o grade tema do livro.

para Assombracontos – Causos que o povo conta tem formato 26 x 18 cm, capa colorida e 80 páginas. Para saber mais sobre a campanha, as recompensas, valores e para apoiar, clique AQUI.

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Literatura

Conheça a Coleção Dragão Negro, a mais nova série de livros da Editora Draco

A editora Draco começou a Coleção Dragão Negro, que irá reunir seis noveletas de horror escritas por alguns dos maiores autores da atualidade. A coleção tem inspiração em grandes inspirações para esta primeira temporada da coleção são os filmes da nova safra do horror, como A Bruxa, Hereditário, Relic, Corra, Nós, Melancolia, Corrente do Mal, O Babadook, O Farol, Possessor, Mandy, Aniquilação e outras pérolas do cinema contemporâneo.

O primeiro livro da Coleção Dragão Negro tem o título de Carniça, obra da autora Paula Febbe. A obra vai levar o leitor para Bakhra, um lugar onde as pessoas não morrem e sequer entendem o que isso significa. Porém, a ignorância não os salva das dores e do sofrimento.

A Coleção Dragão Negro é formada por:

Livro 1 – “Carniça”, de Paula Febbe (previsão de entrega: maio/2021)
Livro 2 – “Claroscuro”, de Oscar Nestarez (julho/2021)
Livro 3 – “O Dedo da Santa”, de Jaime Azevedo (setembro/2021)
Livro 4 – “O Receptáculo”, de Larissa Prado (novembro/2021)
Livro 5 – “O Que se Esconde nas Estrelas”, de Marcelo A. Galvão (janeiro/2022)
Livro 6 – “Estação das Moscas”, de Cirilo S. Lemos (março/2022)

Lembrando que são livros exclusivos para aquisição nas campanhas do Catarse e também no site da Editora Draco. Portanto as obras já estão com preço promocional. Os livros serão lançados em campanhas de financiamento coletivo bimestral, o que garante as pessoas poderem ter o “poder aquisitivo” para completar no lançamento. Mas também pode assinar o pacote da coleção completa e receber as obras em casa sem precisar fazer novos apoios. Garantindo o melhor preço sendo que o último livro será mais caro, por causa do número de páginas.

A Coleção Dagrão Negro terá capa dura e edição por Raphael Fernandes e Cirilo S. Lemos. A campanha do primeiro livro, Carniça, já começou e passou de 100% da meta. Para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

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Quadrinhos

Found Footage 2 está com Campanha de Financiamento Coletivo no Catarse!

Found Footage vai ganhar uma sequência! Está no ar a campanha de financiamento coletivo no Catarse para Found Footage 2 e a nova publicação promete seguir o consagrado caminho da edição de estreia. A HQ de Marvin Rodriguez ganhou o Prêmio LeBlanc de Quadrinhos e o III Prêmio ABERST de literatura de Terror. E foi publicada recentemente nos EUA pela editora Behemoth Comics.

Found Footage 2 foi baseada em casos reais e trás uma camada ainda mais realista para o leitor. A trama vai contar sobre um programa vespertino que está sendo apresentado ao vivo no final dos anos 90, quando ele é interrompido pela notícia de um suicida em frente a emissora do Canal 4. As consequências desse acontecimento terão projeções trágicas que mudarão as vidas de todos naquele estúdio.

A primeira edição de Found Footage foi lançada em 2019. A HQ é um projeto experimental de quadrinhos que tem o intuito de imergir o leitor no mundo sombrio do horror através de uma narrativa visual em primeira pessoa usando uma linguagem típica do cinema de terror.

Found Footage 2 terá formato 18,5 x 10,5 cm, 184 páginas, capa de papel cartão 300g e lombada quadrada. Para mais detalhes sobre o projeto, que já é um sucesso, suas recompensas, valores e para apoiar, clique AQUI.