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The Division 2 estará gratuito durante o fim de semana.

A partir de amanhã (18/05) até 21 de maio você poderá jogar gratuitamente The Division 2.

O final de semana grátis fica disponível de 18 de maio, 15h (horário de Brasília), a 22 de maio, 5h (horário de Brasília).

Caso você adquira o jogo após o período de teste, todo o progresso é transferido e você não terá que começar tudo do início.

Não há pré-requisitos para acessar o fim de semana grátis de The Division 2, mas é necessário ter uma assinatura Xbox Live Gold para acessar os recursos online.

Caso tenha alguma dúvida a respeito do jogo leia nossa análise de The Division 2.

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Cinema

The Division | Jogo ganhará um filme protagonizado por Jake Gyllenhaal e dirigido por David Leitch

A Netflix revelou minutos antes da conferência da Ubisoft na E3 2019, que estará produzindo uma adaptação cinematográfica de The Division protagonizada por Jake Gyllenhaal e dirigida por David Leitch.

Gyllenhaal será o produtor do longa ao lado de Jessica Chastain, que também fará parte do elenco da produção.

O jogo ocorre numa versão distópica de Nova York, depois de um surto pandêmico de varíola. O jogador faz parte de um grupo de pessoas não infectadas chamadas de “Strategic Homeland Division (SHD)”, criado para reconstruir as operações da Division em Manhattan, combater a atividade criminosa e investigar a origem do surto, com ordens diretas do Presidente dos Estados Unidos para fazer o que for preciso para “salvar o que resta” da sociedade.

The Division não possui data de lançamento.

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Gameplay Games

Review | The Division 2

The Division 2 se passa no mesmo universo do seu antecessor. O Veneno Verde acabou com o Natal em Nova York, e agora Washington D.C é o próximo alvo. A sua missão como membro da Divisão é gerenciar a cidade para que ela não entre em colapso total.

Podemos dizer que The Division 2 é um exemplo a ser seguido. Depois de uma campanha um pouco fraca do jogo anterior, que sofreu muito inclusive com suas missões de preenchimento e conteúdo extra que nunca conseguiu a atenção que gostaria. Foi preciso uma série de erros para que aqui tivéssemos tudo para fazer com que essa sequência fosse digna, e poder ser um jogo superior. É claro que não é totalmente perfeito, mas poder contribuir de forma positiva para se destacar, depois de uma série de problemas, é muito bom jogar algo incrivelmente divertido.

Se olharmos o que The Division 2 nós traz, vemos que é mais do que veio antes, porém entendendo sua proposta e seus limites. É um shooter convincente, na terceira pessoa, focado no cooperativismo com quatro facções diferentes e desenvolvendo habilidades, e uma série de equipamentos que complementa sua gameplay. Mas é o fato de você se sentir parte de tudo o tempo todo, de você enxergar suas ações refletindo no que acontece na cidade, em vez de simplesmente deixar as coisas abertas sem profundidade que torna o mais recente mundo aberto da Ubisoft uma delícia para explorar e lutar. O mundo reage à sua ação e se desenvolve de acordo com tudo que você realiza. Há muito o que fazer aqui.

Seu objetivo é tecnicamente simples, recuperar o controle de Washington D.C., de três facções e ajudar os cidadãos que restaram a terem um pouco de paz nesse momento sombrio da sociedade, mas isso envolve recuperar os Pontos de Controle, acabar com as fortalezas inimigas e lentamente acumular armas e equipamentos. As habilidades são particularmente gratificantes, o que na verdade são gadgets para usar em combate. Eles variam de uma minas explosivas, drones, a escudos balísticos.

Quanto mais você se sente cercado pela ambientação de The Division 2, mais você percebe o quão longe você pode chegar aprimorando seu estilo de jogo, através de suas habilidades, assim como a maneira que você trabalha em equipe, dentro de um esquadrão. Sua gameplay solo pode funcionar, mas em questão de esquadrão misturar as habilidades para fazer mais com o time é a premissa do jogo. Algo como aconteceu em Ghost Recon; Widlands. O jogo faz com que você queira jogar como uma equipe nas maiorias das missões.

The Division 2 lida incrivelmente bem com o ritmo de suas missões principais, com momentos de ação e combates que constantemente fluem a história de uma forma que é surpreendentemente incrível. Suas missões principais se desenrolam através do mundo aberto, que está espetacular, com um design de nível que consegue transmitir toda a atmosfera mórbida e conceber um espetáculo visual. O fato de que o The Division 2 consegue fazer esse tipo de enredo linear dentro de uma estrutura de mundo aberto, se assemelha ao clássico Assassin’s Creed, um mundo aberto atraente é seriamente aplaudível, mesmo que a repetição de missões seja ainda um problema quando falamos de jogos com essa característica linear.

Se você considerar que uma cidade baldia pós-pandêmica pode ser considerada bonita, através de um trabalho incrível da equipe de design, é um pouco vergonhoso que isso tente se conectar com um enredo fraco. As várias interações com alguns personagens secundários, que deveriam dar mais profundidade ao caos instaurado na cidade, parece não se encaixar no contexto do jogo, não há realmente muita história para se falar, uma cidade que foi devastada tanto por doenças quanto por tumultos e combates, nenhum de seus bastidores é explorado de maneira apropriada.

A questão da interação dos personagens e a falta de profundidade emotiva com o que acontece na cidade, é praticamente a única coisa que impede que o The Division 2 seja um jogo completo, porque tudo o que ele tem para oferecer, está acontecendo desde o primeiro segundo de gameplay, do início ao fim do jogo. Você pode não estar preparado para as mudanças que acontecem no decorrer do jogo, mas acredite, vale a pena. Os inimigos não se importam com isso e vão tentar destruir tudo que você luta para proteger. E óbvio que aqui também há a Dark Zone do PvP para explorar, com vimos no original, mas desta vez são três. Entretanto um pouco diferente do que conhecemos antes. Ainda é extremo, é claro, mas é uma grande mudança de ritmo na área principal de Washington D.C..

VEREDITO:

As equipes da Ubisoft realmente conseguiram fazer de The Division 2 um shooter impressionante, e satisfatório. Porém devido ao seu imenso universo co-op, pode ser que Washington D.C. acabe para a maioria dos players, mas aproveitar e se divertir com tudo que a cidade tem para oferecer vai mante-lo ocupado por um bom tempo.

PONTOS POSITIVOS

  • As progressões dão resultados na cidade
  • Jogabilidade
  • Design de produção de alta qualidade

PONTOS NEGATIVOS

  • História pouco desenvolvida, assim como a interação com os NPC´s
  • Funciona melhor em co-op

SELO: OURO – RECOMENDÁVEL

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Ubisoft | The Division poderá ser jogado gratuitamente

A Ubisoft acaba de anunciar que Tom Clancy’s The Division poderá ser jogado gratuitamente desta quinta-feira, 4 (hoje), até domingo, 7 de maio, no Xbox One, Playstation 4 e PC, durante o evento Free Weekend.

 

Veja abaixo os detalhes das atividades do fim de semana gratuito de Tom Clancy’s The Division:

Todo o progresso conquistado no Free Weekend será mantido na versão completa do game, caso o jogador opte pela compra de The Division. Durante o período gratuito de experimentação, os jogadores terão acesso completo à campanha principal até que alcancem o nível 8 ou atinjam seis horas de gameplay,

“Estamos felizes em oferecer este fim de semana gratuito de Tom Clancy’s The Division para todas as plataformas”, disse Julian Gerighty, diretor criativo de The Division. “Dar aos jogadores uma oportunidade real de mergulhar no game por várias horas permitirá que eles conheçam a trama, a jogabilidade e, claro, a Zona Cega”.

the division free week

 

Tom Clancy’s The Division se passa algumas semanas após uma pandemia devastar New York em plena Black Friday. Um a um os serviços básicos deixam de funcionar e, sem comida e água, a cidade se transforma em um lugar caótico. The Division, uma unidade autônoma de agentes táticos que vivem à paisana, é então chamada para salvar a sociedade e acabar com grupos hostis que tentam tirar proveito da situação. Neste imersivo jogo online de RPG de ação em mundo aberto, detectar os tipos de ambiente é essencial para explorar e progredir, e unir-se a outros jogadores para investigar a origem do vírus e livrar a cidade desta situação é o melhor caminho.

O Ano 2 de The Divison será lançado nos próximos meses e trará duas grandes atualizações gratuitas que estarão disponíveis para todas as plataformas.

Mais informações sobre The Division podem ser vistas aqui.

 

 

 

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The Division | Jake Gyllenhaal vai estrelar e produzir novo filme da Ubisoft

Jake Gyllenhaal está de volta aos negócios de filmes baseados em videogames. Depois de tentar lançar uma franquia com Prince of Persia, Jake Gyllenhaal entrou para a adaptação de The Division, o novo título na família de videogames de Tom Clancy, que a Ubisoft tem produzido. O jogo é o título que mais rápido vendeu cópias da UBisoft, e deve figurar como uma franquia.

A Variety informou o acordo, que coloca Jake Gyllenhaal para protagonizar e produzir o filme. The Division ainda não tem roteirista, diretor ou um estúdio. A Ubisoft planeja assinar contratos com mais um ou dois para o projeto, antes de colocá-lo em oferta para os estúdios.

The Division - Jake Gyllenhaal

O videogame The Division, lançado no começo desse ano e com vendas elevadas, tem procurado capitalizar-se no recente movimento de plataformas online para milhares de jogadores, indo além dos tradicionais RPGs, e outros gêneros como ação e de tiro. No game, os jogadores assumem o controle de um membro titular da Division, uma unidade de elite de soldados de infiltração, que são ativados depois de uma pandemia devastar Manhattan. Eles formam grupos com outros jogadores, cada um agindo como um desses soldados. A Division luta contra os Cleaners, pessoas que acreditam ser possível erradicar completamente o vírus, queimando toda a cidade com bombas explosivas e lança-chamas. Além deles, é preciso lidar com desordeiros, gangues, saqueadores e outras organizações paramilitares que surgem.

The Division é apenas o mais recente projeto cinematográfico da Ubisoft, que já tem encaminhado Assassin’s Creed, com Michael Fassbender, chegando aos cinemas em dezembro, e Splinter Cell, com Tom Hardy, em fase de pré-produção.

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Análise | Tom Clancy’s The Division

Desde seu anúncio, Tom Clancy’s The Division, gerou muito hype em torno da sua jogabilidade, mas em contra partida chegou cheio de dúvidas sobre o seu potencial, tudo por conta da herança deixada por outros jogos da desenvolvedora.

Desenvolvido por subsidiárias da Ubisoft e distribuída pela mesma, o game nos leva até uma Nova York distópica, logo após um surto de varíola dizimar parte da população. Sua missão é desbravar essa floresta de concreto, em busca de atividades criminosas e buscar informações sobre a origem do vírus. Suas ordens “salvar o que restou” de Nova York.

The Division characters

Em termos de enredo, as coisas são bastante simples em The Division. Há um vírus que se espalhou por notas infectadas de dólar, durante uma Black-Friday, e você é um entre vários agentes secretos que são mandados para manter alguma ordem, ou apenas transparecê-la, em uma cidade que foi devastada pela morte e pelo crime. Você faz parte da “Second Wave” agentes de divisão mandados após a primeira caravana não ser bem-sucedida, por razões que se tornam claras com o passar das 40/50 horas de história e side-quests.

Considerando que muitos outros jogos Clancy’s contextualizam suas narrativas militares e jogam um pouco de intriga conspiratória na mistura, The Division acaba se afastando deles, pois não há realmente muito desse tempero aqui.

A New York de The Division é um lugar sombrio, enquanto o menor detalhe faz com que certas áreas pareçam um pouco diferente, a maioria parece praticamente a mesma. Uma rua com carros abandonados e amontoados de lixo parece praticamente o mesmo que vimos há poucos minutos. Entretanto esses aspectos ajudam a passar credibilidade necessária para acreditarmos que realmente a cidade está desolada. Em suma, o mundo de The Division é um tanto quanto deprimente.

E se pararmos para lembra da E3 de alguns anos atrás, as coisas ficam um pouco mais feias. Acontece que a versão final jogo apresenta um downgrade em relação ao que foi apresentado na E3 em 2013. Além dessa queda gráfica, durante as partidas é notório uma diminuição no frame-rate, acarretado por uma quantidade enorme de informações sendo mostradas ao mesmo tempo na tela. Caso você utilize um PC gamer, e joga com todas as configurações no máximo, essa diferença será ainda mais perceptível.

O jogo tem como característica, ser um RPG-shooterele é basicamente um shooter, em terceira pessoa, com elementos de RPG, como customização de características físicas e de habilidades dos personagens, e elementos típicos de survivors.

E sua jogabilidade é levada muito a sério, funcionando perfeitamente em sintonia com o meio ambiente. Níveis de design de alto nível , e áreas de ação habilmente trabalhadas para atender perfeitamente as mecânica de jogo. Como coberturas, ou janelas cuidadosamente localizadas para permitir a você, oportunidade de arriscar um ângulo melhor durante as partidas.

Porém quando falamos da premissa inicial, The Division nos frustra, ficando muito distante do que foi prometido, missões adequadas para a tática de equipes inteligentes são inexistentes, você pode planejar emboscadas como um perito no assunto, no entanto o jogo simplificará para você, lhe entregando inimigos “buchas de canhão” que acabam nos deixando fadigados pela repetição. O jogo encontra-se em seu melhor, quando estamos em constante movimento e matando integrantes de gangues, sem pestanejar, para ganhar um convite e ir de encontro com o seu Líder.

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E não podemos esquecer dos elementos onlines presentes em The Division. O game pode ser jogado sozinho, sem problemas, mas existe a possibilidade de você participar de uma campanha com outros três amigos, mas caso você não tenha amigos para acompanhar você, nada mais justo que o sistema de Matchmaking, que permite que você entre em algum grupo aleatório, ou solicite que outros jogadores possam jogar na sua campanha. Infelizmente, não há nenhuma necessidade real de esforço conjunto, fazendo o jogador esquecer dessa oportunidade.

Há um elemento porém que realmente define o jogo, a Zona Escura ou Dark Zone. É o modo PvP que é maravilhosamente tenso e totalmente irritante (no bom sentido) tudo de uma só vez. Você e aliados inquietos contra uma horda de inimigos cada vez mais difíceis que se encaixam na essência do jogo, melhor que a maioria dos inimigos no modo campanha. Um sistema brilhante, e facilmente inteligente, e nada mais justo que ser uma das característica mais agradável de The Division.

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VEREDITO:


The Division entende que é um RPG-shooter. E sua principal vantagem é ser realista na medida certa, e se apoiar nas mecânicas de jogo, para conquistar novos jogadores. Pois, até o final do jogo, o que é tecnicamente inviável, não temos a variedade ou substância necessária para ficarmos entretidos a longo prazo. Em outras palavras, The Division é um jogo recomendado para todos os fãs do gênero, que não querem gastar horas e horas em uma campanha sem sentido e que queiram desfrutar de uma relação co-op bem fundamentada.

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Tom Clancy’s The Division, está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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The Division | Declarações e Open-Beta

A Ubisoft planeja reprimir duramente os cheatings em The Division, assim que o jogo sair oficialmente em 8 de março. A gerente da comunidade da Ubisoft escreveu no fórum oficial do jogo que a equipe está ciente das falhas exploráveis, como fraudes, e descobertas dos jogadores ao longo do closed-beta, e que a versão final do game terá um sistema em vigor para garantir que esses problemas não ocorram desenfreadamente.

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A declaração foi especificamente
referente à versão PC de The Division, que recebeu uma enxurrada de reclamações, vindas de usuários do Reddit, declarando que alguns jogadores estavam abusando de problemas de sincronização client-server para obter vantagem durante as partidas. (clique aqui para post completo.)


“Estamos cientes das questões de
cheating no closed-beta no PC “, escreveu o gerente da comunidade . “A equipe está totalmente comprometida em fornecer soluções contra isto e um sistema estará em vigor para garantir uma experiência justa para os jogadores quando o jogo for lançado em 8 de março ”

Esse sistema poderia se referir a um mecanismo anti-cheating adicionail, mesmo procedimento realizado pela Valve na Steam, ou algum meio de report . Embora as versões para PC de jogos online são muitas vezes mais propensos a esses problemas, a atenção para limpeza deve escoar para as versões dos consoles também.

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Independentemente da solução, provavelmente não estará pronto a tempo de ser lançado para o open beta, com rumores apontando para o dia 16 de fevereiro, como possível data de início.

Todavia, ainda podemos aproveitar um pouco mais da Dark Zone sem lei, e curtir as ações de The Division.

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The Division| Versão BETA arruinada nos PCs!

Tom Clancy’s The Division, nem foi lançado oficialmente, mas já surgiram várias queixas durante o último fim de semana. No página do Reddit dedicada ao jogo, usuários declararam que na versão BETA para PCs, bugs estariam atrapalhando a experiência dos jogadores. 

Alguns apontaram questões como, munição infinita, super-velocidade (variante da invisibilidade), probabilidades de acertos de danos críticos, recoil das armas praticamente inexistente, e medkits e granadas ilimitadas, sendo os principais pontos de reclamação dos usuários.

A Ubisoft declarou que esses problemas não foram avistados nas versões para consoles, e que já está trabalhando para corrigir tudo que for possível para que o jogo seja lançado oficialmente, e que possa entregar a melhor experiência para os jogadores de The Division.

A versão beta de The Division foi prolongada por mais 24 horas em todas as plataformas. Segundo informação publicada no Twitter da própria Ubisoft.