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Tom Clancy’s Elite Squad ganha trailer repleto de ação

Tom Clancy’s Elite Squad, em evento realizado hoje pela Ubisoft, teve um trailer repleto de ação revelado, o novo jogo promete reunir personagens de outros games de Tom Clancy, para formar um esquadrão de elite em missões.

O jogo tem data de lançamento para o dia 27 de Agosto na App Store e Google Play e já se encontra em pré-registro nas lojas de aplicativos.

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Rainbow Six Siege | Novas organizações estão a caminho

No ano de 2017 um dos destaques no mundo do e-Sports foi sem dúvida o cenário competitivo de Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.

Principalmente no Brasil o cenário mostrou grande força, conquistando fãs, além de disputar e conquistar algumas premiações voltadas para o e-Sports. Todo esse investimento e auxílio da comunidade conquistou a confiança de investimentos internacionais.

Foi anunciado que em 2018 algumas organizações estão interessadas em ingressar no cenário br de Rainbow Six Siege. Pelas informações temos a FaZe Clan, Team Liquid, Immortals, Flamengo eSports, SK Gaming, além de uma nova organização estruturada por Gabriel “FalleN” Toledo.

 

 

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Rainbow Six Siege | ESPN transmitirá as finais da Pro League

As semifinais e a grande decisão da Pro League LATAM de Tom Clancy’s Rainbow Six Siege será transmitida nos canais ESPN. A competição  é a principal liga da modalidade no país e fora, organizada pela ESL, e garante ao 1º e 2º colocado vagas para a final mundial, que acontecerá na Gamescom, em Colônia, na Alemanha, nos dias 25 e 26 de agosto.

Apesar da liga ser da América Latina, há apenas equipes brasileiras na disputa. Os semifinalistas já estão definidos, assim como o horário dos jogos. A transmissão começa hoje ( terça-feira 18/07), às 19h com o duelo entre Team Fontt (antiga Santos Dex) e INTZ, às 21h quem disputará a vaga serão a BRK contra Black Dragons. Os jogos serão transmitido na ESPN+ e no Watch ESPN. A grande final, que acontece no dia 25 de julho, às 19h, também será transmitida.

 

 

A fase regular da competição começou no dia 17 de junho. No Grupo A, a Team Fontt foi líder isolada, com a BRK chegando na vice-liderança.

No Grupo B, a Black Dragons, formada atualmente com os jogadores da extinta V3 Master (3º colocada no mundial) foi quem liderou, com a INTZ ficando com a segunda vaga.

Nas semifinais do mundial passado, duas equipes brasileiras encaram europeus e norte-americanos. No total, serão US$ 237,5 mil em premiação no evento. Na última edição da Pro League, a Black Dragons, com a escalação que hoje defende a BRK, conseguiu chegar na final, mas ficou com a vice-colocação.

 

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Análise | Ghost Recon Wildlands

Ghost Recon Wildlands é um jogo com potencial. Inserido dentro do universo Tom Clancy’s, e com uma premissa que começou a algum tempo com títulos já conhecidos, como, Destiny, The Division e The Crew, mais novo jogo da Ubisoft.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

De fato, Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands é um dos jogos de mundo aberto mais artisticamente detalhados que se tem notícia, traduzindo a escala e a beleza da totalidade da Bolívia de maneira incrível para os videogames. Sua escala de mapa é grandiosa. A Ubisofttem fama de produzir seus títulos com mundos abertos, mas este é sem dúvida o maior até hoje. Desde o início se têm a liberdade para se deslocar a qualquer ponto do mapa, não há limites.

A proposta principal do enredo é te entregar um grupo de agentes do exército dos Estados Unidos, que assumem a missão de invadir a Bolívia para acabar com o reinado de um terrível cartel, chamado de Santa Blanca, que assumiu controle do país latino com o objetivo de tornar o país num paraíso para os narcotraficantes. 

O mapa está dividido em setores, e cada um deles é controlado por um “Mandachuva” do Cartel Santa Blanca. As missões variam de roubo de equipamentos militares, até as principais, que são voltadas ao desmantelando da hierarquia do Cartel até alcançar o grande chefe, El Sueño. Não uma linha a seguir, você quem define o ponto a ser conquistado e a missão a ser realizada em seguida. E um ponto positivo é que não somos obrigados a jogar em modo cooperativo, uma questão que muitos estavam discutindo quando foi anunciado o sistema co-op do jogo, assim, em vez de pessoas reais jogando da poltrona de casa, os seus companheiros serão controlados pela IA, coisa que não diminui em nada a experiência positiva do game.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Não é imediatamente aparente no início do jogo a interatividade entre personagem e ambiente, podemos dizer que isso se deve por conta da grandeza e complexidade do seu mapa. Ghost Recon Wildlands pega emprestada a paisagem e a arquitetura da Bolívia, um dos lugares mais naturalmente variados e exuberantes da Terra. Cada província (setores) do jogo se sente como peça única dentro de um mesmo relógio, tendo estética e excentricidades distintas. Quando podemos ter sua vista aérea, notamos uma coesão entre as vilas e cidades um pouco mais robustas com a fauna local.

O contraste entre os detalhes visuais do jogo e a construção da temática é impressionante e irritante. Vocês são quatro soldados, contra uma nação. Nunca por um momento sua equipe considera que isso seja um ponto a ser averiguado antes de qualquer missão suicida. Mas durante todo o gameplay, notamos as minucias e o cuidado dos desenvolvedores de não confundir os jogadores como o real e o ficcional. O Cartel Santa Blanca é formado de estrangeiros, não há nenhuma tentativa de envolvimento com a cultura boliviana atual. 

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Apesar de possuir um mapa gigantesco e com grandes possibilidades, Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands sofre de uma estrutura repetitiva de missões. Cada setor é composto por missões da história principal, que só podem ser mas desbloqueadas, após o recolhimento de informações sobre o “Mandachuva”. E assim o jogo avança, seguindo os moldes de títulos da produtora, como Assassins Creed, que passou a sofrer grandes críticas por conta dessa mesma mecânica de missões.

Já as missões secundárias, estão longe de serem opcionais, isso porque elas oferecem recursos para evoluir a árvore de habilidades do personagem, extremamente necessário para o avanço no game, além de serem repetitivas ao extremo, não acrescentam em nada na história principal.

O jogo não passa muito do típico “polícia e ladrão”, recorrendo pesadamente à ação para poder dar sustância a sua história. Logo no início temos um vídeo de apresentação em que conhecemos nosso alvo principal, El Sueño, que praticamente inexistente durante todo o gameplay. A história principal busca abrigo em pequenos diálogos por rádio, antes e depois das missões, e pequenos vídeos de introdução dos “Mandachuva”. Não podemos dizer que o jogo se entrega a galhofa como acontece em Just Cause e GTA. Podemos apenas confirmar que Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands perde muito no quesito narrativa, quando poderíamos ter uma demonstração da brutalidade e impiedade que existe no negócio dos narcotraficantes, mas esses elementos aparecem dissolvidos em águas rasas, com pouco impacto no contexto geral.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Se concordamos que Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands não tem aquele enredo marcante, cheio de reviravoltas e plot-twists. Concordaremos que falar da jogabilidade em Ghost Recon é falar sobre o seu prato principal. Nitidamente o foco dos desenvolvedores, seu imenso mapa traz também inúmeras possibilidades e maneiras criativas de abordagem. Desde missões que exigem o stelth, até aquelas que você só precisa se preocupar em não morrer e derrubar o maior número de inimigos. Também podemos eliminar todos os guardas um a um com tiros de sniper ou recorrer a um helicóptero para fazer um intensivo ataque aéreo. Podemos, ir além, e chamar rebeldes para causar confusão no entorno dos locais de invasão para distrair os vigilantes. Contudo, apesar deste ser um jogo que permite uma abordagem sorrateira, nem sempre essa opção será a mais efetiva.

Aqui o que temos é quantidade, muitas missões como dito anteriormente, mas sem muita preocupação em diferencia-las. O gameplay em sua nuance é sempre o mesmo, o que vai mudar são os meios que você utiliza-rá para finalizar a missão. Por isso que Ghost Recon Wildlands trouxe um foco no co-op, adicionar o quesito humano nas invasões aumenta drasticamente o número de variáveis, e o que pode vim a acontecer em seguida é sempre o mais inesperado.

A jogabilidade e resposta dos controles é aceitável, mas não dão aquela sensação maravilhosa que outros jogos de tiros oferecem. Os controles, tanto quando controlamos o personagem como os veículos, parecem ter um ligeiro lag, mas que não interfere no desenrolar do gameplay. No entanto, sua fluidez, em termos de fps, é estável. Durante o game dificilmente você irá notar alguma oscilação nesse quesito. A qualidade visual não está muito distante de, por exemplo, de The Witcher, mas nota-se que foram tomados alguns pontos como principais para que fossem mais detalhados, uma decisão dessa em um mapa deste tamanho, é altamente compreensível.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

VEREDITO:

O conceito de Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands é diferente de outros jogos que possuem o co-op, o jogo bebe da fonte de Rainbow Six:Siege, tendo um foco na comunicação e estratégia. O efeito repetitivo poderia ser reduzido com uma história mais apelativa e um desenvolvimento mais aprofundado dos personagens, mas fora isto, nãa há nada que realmente impeça o efeito de divertimento e ação que se instala rapidamente quando percebemos o que Ghost Recon Wildlands tem a nós oferecer.

Pode ser que ele não vire um sucesso imediato, como algumas outras franquias, mas se você é fã de tudo que tem a marca Tom Clancy’s, esse jogo é o ideal.

Torre de Vigilancia Análise Ghost Recon Wildlands

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands foi revisto de cópia física fornecida pela Ubisoft. Você pode encontrar mais informações sobre o jogo aqui.

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Ghost Recon Wildlands | Fase beta entra para a história

A Ubisoft acaba de anunciar que mais de 6,8 milhões de jogadores participaram das fases beta de Ghost Recon Wildlands, o maior resultado da história da Ubisoft se tratando de períodos de teste. Foram mais de 2 bilhões de minutos jogados e 60% dos gamers montaram seus times em modo cooperativo, descobrindo as belezas e os perigos do game que chega às lojas do mundo todo dia 7 de março, em versões para Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Tanto o beta fechado quanto o aberto permitiram aos jogadores iniciar a batalha contra o cartel Santa Blanca e explorar duas das 21 províncias do maior jogo de mundo aberto já criado pela Ubisoft. Os dois mapas revelados no período de testes ofereceram experiências bem distintas: Itacua é uma área florida e montanhosa, já Montuyoc é um ambiente altiplano com neve e muito mais desafiador.

Como um agradecimento, todos os jogadores que participaram das fases beta e jogarem Ghost Recon Wildlands até 31 de março usando a mesma conta poderão acessar a recompensa Unidad Conspiracy, que inclui três missões exclusivas da região de Media Luna.

Torre de Vigilancia Ghost_Recon_Wildlands

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands se passa na Bolívia em um futuro próximo, quando o país está dominado por traficantes do cartel Santa Blanca. A missão dos jogadores é eliminar este grupo de qualquer maneira e, para isso, terão à disposição um enorme e interativo mapa em mundo aberto que permite uma grande variedade de estilos de jogo. Cada jogador poderá escolher como executar as missões, seja no modo cooperativo para até quatro jogadores ou em campanha solo.

Mais informações sobre Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands estão disponíveis no site www.ghostrecon.com, no Twitter (www.twitter.com/ghostrecon) e Facebook (www.facebook.com/ghostrecon).

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Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands | Inscrições para o beta

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands só chega em março do ano que vem, mas os fãs da célebre equipe militar secreta de Tom Clancy já podem se registrar em ghostrecon.com/beta para jogar a versão beta. No site, além de fazer a inscrição, o jogador também  encontra informações sobre o jogo  de tiro da Ubisoft que  leva a consagrada  série para um enorme mundo aberto na Bolívia, tomado por um cartel de drogas.

Torre de Vigilancia Cidade Tom Clancys

 

Autêntico shooter militar, Ghost Recon Wildlands pode ser explorado tanto no modo single player como cooperativo para até quatro jogadores. Os jogadores encontram uma Bolívia dominada pelo cartel de drogas Santa Blanca e, enviados  para as linhas inimigas, têm que esmiuçar toda a operação desta organização criminosa, quebrar alianças entre os chefões do tráfico e o governo corrupto e salvar a população boliviana da crueldade do líder do cartel, El Sueño.  Para isso, os jogadores têm total liberdade de escolher como completar as missões e de ver como o mundo reagirá a essas escolhas.

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands estará disponível a partir do dia 7 de Março para Xbox One, Playstation 4 e PC.

Para mais informações sobre Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands, visite ghostrecon.com

Para assistir ao trailer de Ghost Recon Wildlands, acesse https://www.youtube.com/watch?v=cULQd0eKHHk&feature=youtu.be

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Ubisoft E3 | Ghost Recon: Wildlands anunciado

Uma das primeiras atrações da conferência da Ubisoft na E3 2016 foi o anúncio de Tom Clancy´s Ghost Recon: Wildlands

O jogo tem a premissa de ser um shooter co-op de mundo aberto, uma pegada parecida com o que já vimos em jogos como The Division, mas aqui tratamos de assuntos ligados ao narcotráfico e um cartel de mafiosos que estão assombrando toda a região.

 

Além do modo co-op com 4 jogadores simultâneos, o jogador que preferir também terá a opção do jogo solo. E de acordo com o produtor oficial do jogo, Tom Clancy´s Ghost Recon: Wildlands terá o maior mapa já feito pela Ubisoft, para jogos de mundo aberto.

Tom Clancy´s Ghost Recon: Wildlands tem data de lançamento marcado para o dia 7 de março de 2017.

 

Captura de Tela (216)

 

 

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Análise | Tom Clancy’s The Division

Desde seu anúncio, Tom Clancy’s The Division, gerou muito hype em torno da sua jogabilidade, mas em contra partida chegou cheio de dúvidas sobre o seu potencial, tudo por conta da herança deixada por outros jogos da desenvolvedora.

Desenvolvido por subsidiárias da Ubisoft e distribuída pela mesma, o game nos leva até uma Nova York distópica, logo após um surto de varíola dizimar parte da população. Sua missão é desbravar essa floresta de concreto, em busca de atividades criminosas e buscar informações sobre a origem do vírus. Suas ordens “salvar o que restou” de Nova York.

The Division characters

Em termos de enredo, as coisas são bastante simples em The Division. Há um vírus que se espalhou por notas infectadas de dólar, durante uma Black-Friday, e você é um entre vários agentes secretos que são mandados para manter alguma ordem, ou apenas transparecê-la, em uma cidade que foi devastada pela morte e pelo crime. Você faz parte da “Second Wave” agentes de divisão mandados após a primeira caravana não ser bem-sucedida, por razões que se tornam claras com o passar das 40/50 horas de história e side-quests.

Considerando que muitos outros jogos Clancy’s contextualizam suas narrativas militares e jogam um pouco de intriga conspiratória na mistura, The Division acaba se afastando deles, pois não há realmente muito desse tempero aqui.

A New York de The Division é um lugar sombrio, enquanto o menor detalhe faz com que certas áreas pareçam um pouco diferente, a maioria parece praticamente a mesma. Uma rua com carros abandonados e amontoados de lixo parece praticamente o mesmo que vimos há poucos minutos. Entretanto esses aspectos ajudam a passar credibilidade necessária para acreditarmos que realmente a cidade está desolada. Em suma, o mundo de The Division é um tanto quanto deprimente.

E se pararmos para lembra da E3 de alguns anos atrás, as coisas ficam um pouco mais feias. Acontece que a versão final jogo apresenta um downgrade em relação ao que foi apresentado na E3 em 2013. Além dessa queda gráfica, durante as partidas é notório uma diminuição no frame-rate, acarretado por uma quantidade enorme de informações sendo mostradas ao mesmo tempo na tela. Caso você utilize um PC gamer, e joga com todas as configurações no máximo, essa diferença será ainda mais perceptível.

O jogo tem como característica, ser um RPG-shooterele é basicamente um shooter, em terceira pessoa, com elementos de RPG, como customização de características físicas e de habilidades dos personagens, e elementos típicos de survivors.

E sua jogabilidade é levada muito a sério, funcionando perfeitamente em sintonia com o meio ambiente. Níveis de design de alto nível , e áreas de ação habilmente trabalhadas para atender perfeitamente as mecânica de jogo. Como coberturas, ou janelas cuidadosamente localizadas para permitir a você, oportunidade de arriscar um ângulo melhor durante as partidas.

Porém quando falamos da premissa inicial, The Division nos frustra, ficando muito distante do que foi prometido, missões adequadas para a tática de equipes inteligentes são inexistentes, você pode planejar emboscadas como um perito no assunto, no entanto o jogo simplificará para você, lhe entregando inimigos “buchas de canhão” que acabam nos deixando fadigados pela repetição. O jogo encontra-se em seu melhor, quando estamos em constante movimento e matando integrantes de gangues, sem pestanejar, para ganhar um convite e ir de encontro com o seu Líder.

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E não podemos esquecer dos elementos onlines presentes em The Division. O game pode ser jogado sozinho, sem problemas, mas existe a possibilidade de você participar de uma campanha com outros três amigos, mas caso você não tenha amigos para acompanhar você, nada mais justo que o sistema de Matchmaking, que permite que você entre em algum grupo aleatório, ou solicite que outros jogadores possam jogar na sua campanha. Infelizmente, não há nenhuma necessidade real de esforço conjunto, fazendo o jogador esquecer dessa oportunidade.

Há um elemento porém que realmente define o jogo, a Zona Escura ou Dark Zone. É o modo PvP que é maravilhosamente tenso e totalmente irritante (no bom sentido) tudo de uma só vez. Você e aliados inquietos contra uma horda de inimigos cada vez mais difíceis que se encaixam na essência do jogo, melhor que a maioria dos inimigos no modo campanha. Um sistema brilhante, e facilmente inteligente, e nada mais justo que ser uma das característica mais agradável de The Division.

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VEREDITO:


The Division entende que é um RPG-shooter. E sua principal vantagem é ser realista na medida certa, e se apoiar nas mecânicas de jogo, para conquistar novos jogadores. Pois, até o final do jogo, o que é tecnicamente inviável, não temos a variedade ou substância necessária para ficarmos entretidos a longo prazo. Em outras palavras, The Division é um jogo recomendado para todos os fãs do gênero, que não querem gastar horas e horas em uma campanha sem sentido e que queiram desfrutar de uma relação co-op bem fundamentada.

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Tom Clancy’s The Division, está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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The Division| Versão BETA arruinada nos PCs!

Tom Clancy’s The Division, nem foi lançado oficialmente, mas já surgiram várias queixas durante o último fim de semana. No página do Reddit dedicada ao jogo, usuários declararam que na versão BETA para PCs, bugs estariam atrapalhando a experiência dos jogadores. 

Alguns apontaram questões como, munição infinita, super-velocidade (variante da invisibilidade), probabilidades de acertos de danos críticos, recoil das armas praticamente inexistente, e medkits e granadas ilimitadas, sendo os principais pontos de reclamação dos usuários.

A Ubisoft declarou que esses problemas não foram avistados nas versões para consoles, e que já está trabalhando para corrigir tudo que for possível para que o jogo seja lançado oficialmente, e que possa entregar a melhor experiência para os jogadores de The Division.

A versão beta de The Division foi prolongada por mais 24 horas em todas as plataformas. Segundo informação publicada no Twitter da própria Ubisoft.