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Assassin’s Creed | Surgem informações sobre o novo jogo da franquia

Que um novo Assassin’s Creed será lançado esse ano, todo mundo sabe, porém, até o momento, não tínhamos quase nenhuma informação sobre ele, a não ser se passaria no Egito Antigo. Bom, isso mudou.

Segundo fontes do site WWG, o próximo Assassin’s Creed terá o subtítulo de Origins. O jogo será anunciado na E3 desse ano, que acontece em junho. 

Assassin’s Creed Origins será uma experiencia de mundo aberto e contará a história da Guilda Original dos Assassinos. Teremos dois personagens principais, um homem e uma mulher, e a narrativa será menos linear. 

Os jogadores terão a oportunidade de viajar para outras localidades, como a Grécia. Barcos permitirão que os jogadores batalhem pelo Mar Mediterrâneo.

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A fonte por fim, cita que um pequeno teaser mostra cenas do Egito Antigo, e também de vários outros períodos importantes da história, como a Segunda Guerra Mundial e terminava mostrando as fábricas modernas da Abstergo Industries.

As informações batem com as que o site Kotaku recebeu em abril do ano passado.

O último jogo da franquia, Assassin’s Creed Syndicate foi lançado em 2015.

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Até o momento a Ubisoft não divulgou nada sobre esse assunto. A empresa ainda não confirmou sua presença na E3 2017, mas caso se mantenha a tradição, a conferencia irá acontecer na Segunda-feira, 12 de junho.

A E3 2017 ocorre entre os dias 13 e 16 de junho. Já as tradicionais conferencias ocorrem entre os dias 10 e 12.

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Ubisoft | The Division poderá ser jogado gratuitamente

A Ubisoft acaba de anunciar que Tom Clancy’s The Division poderá ser jogado gratuitamente desta quinta-feira, 4 (hoje), até domingo, 7 de maio, no Xbox One, Playstation 4 e PC, durante o evento Free Weekend.

 

Veja abaixo os detalhes das atividades do fim de semana gratuito de Tom Clancy’s The Division:

Todo o progresso conquistado no Free Weekend será mantido na versão completa do game, caso o jogador opte pela compra de The Division. Durante o período gratuito de experimentação, os jogadores terão acesso completo à campanha principal até que alcancem o nível 8 ou atinjam seis horas de gameplay,

“Estamos felizes em oferecer este fim de semana gratuito de Tom Clancy’s The Division para todas as plataformas”, disse Julian Gerighty, diretor criativo de The Division. “Dar aos jogadores uma oportunidade real de mergulhar no game por várias horas permitirá que eles conheçam a trama, a jogabilidade e, claro, a Zona Cega”.

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Tom Clancy’s The Division se passa algumas semanas após uma pandemia devastar New York em plena Black Friday. Um a um os serviços básicos deixam de funcionar e, sem comida e água, a cidade se transforma em um lugar caótico. The Division, uma unidade autônoma de agentes táticos que vivem à paisana, é então chamada para salvar a sociedade e acabar com grupos hostis que tentam tirar proveito da situação. Neste imersivo jogo online de RPG de ação em mundo aberto, detectar os tipos de ambiente é essencial para explorar e progredir, e unir-se a outros jogadores para investigar a origem do vírus e livrar a cidade desta situação é o melhor caminho.

O Ano 2 de The Divison será lançado nos próximos meses e trará duas grandes atualizações gratuitas que estarão disponíveis para todas as plataformas.

Mais informações sobre The Division podem ser vistas aqui.

 

 

 

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E3 2017 | Confira os dias e horários das apresentações

A E3 2017 está chegando, e com ela também chega as tão esperadas conferências das desenvolvedoras e publishers de games.

Apesar da feira em si começar somente a partir do dia 13, as empresas costumam realizar suas conferências nos dias anteriores a abertura da feira.

Diferente dos últimos anos, a Microsoft irá realizar sua conferências no Domingo (11), no mesmo dia a Bethesda também estará presente. Já a EA continuará a fazer um evento separado da E3, o EA Play, que ocorrerá no Sábado (10). A Nintendo manterá a sua tradição, e transmitirá sua apresentação via Nintendo Direct. A Ubisoft também manterá a tradição e continuará na Segunda-feira, agora em novo horário.

Confira abaixo os horários das apresentações:

10 de junho – Sábado
EA: 16h (EA Play)

11 de junho – Domingo
Microsoft/Xbox: 18h

12 de junho – Segunda
Bethesda: 01h
PC Gaming Show: 14h
Ubisoft: 17h
Sony/PlayStation: 22h

13 de junho – Terça
Nintendo: 13h (Nintendo Direct)

OBS: A lista será atualizada conforme as empresas forem confirmando suas apresentações.

A E3 2017 ocorrerá entre os dias 13 e 15 de junho.

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Pro-League Rainbow Six Brasil | Playoffs definidos

Após um curto tempo de descanso o cenário competitivo de Rainbow Six voltou com tudo. A prestigiada Elite Six, que no ano de 2016 premiou mais de 300 mil reais em 3 emocionantes finais presenciais e teve mais de 10 milhões de espectadores, está de volta, mas de cara nova!
Para este ano de 2017, a grande novidade para a região do Brasil, foi a integração da Elite Six para PC, com o torneio mundial da Pro League de Rainbow Six!
Com a junção da Elite Six com a Pro League de Rainbow Six! A região LATAM passa a possuir duas vagas para todas a Final Season da Pro League, os dois finalistas da etapa latino americana irão jogar presencialmente para determinar o grande campeão da região em evento arena aberto ao público, que acontecerá em Katowice na Polônia.
Pro-League Rainbow Six Brasil iniciou em 26 de março e finalmente chegou ao seu ápice, hoje (23/04), os playoffs foram definidos. 

A equipe da V3 Masters enfrentará a Keyd Stars. Enquanto a Black Dragons vai brigar pela vaga com a paiN Gaming.

Captura de Tela (6)

As partidas da Pro League de Rainbow Six Brasil acontecerão nos dias 30 de abril e 07 de maio.

Mais informações sobre a Pro League de Rainbow Six em:

http://www.ubiesports.com/

 

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Análise | Ghost Recon Wildlands

Ghost Recon Wildlands é um jogo com potencial. Inserido dentro do universo Tom Clancy’s, e com uma premissa que começou a algum tempo com títulos já conhecidos, como, Destiny, The Division e The Crew, mais novo jogo da Ubisoft.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

De fato, Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands é um dos jogos de mundo aberto mais artisticamente detalhados que se tem notícia, traduzindo a escala e a beleza da totalidade da Bolívia de maneira incrível para os videogames. Sua escala de mapa é grandiosa. A Ubisofttem fama de produzir seus títulos com mundos abertos, mas este é sem dúvida o maior até hoje. Desde o início se têm a liberdade para se deslocar a qualquer ponto do mapa, não há limites.

A proposta principal do enredo é te entregar um grupo de agentes do exército dos Estados Unidos, que assumem a missão de invadir a Bolívia para acabar com o reinado de um terrível cartel, chamado de Santa Blanca, que assumiu controle do país latino com o objetivo de tornar o país num paraíso para os narcotraficantes. 

O mapa está dividido em setores, e cada um deles é controlado por um “Mandachuva” do Cartel Santa Blanca. As missões variam de roubo de equipamentos militares, até as principais, que são voltadas ao desmantelando da hierarquia do Cartel até alcançar o grande chefe, El Sueño. Não uma linha a seguir, você quem define o ponto a ser conquistado e a missão a ser realizada em seguida. E um ponto positivo é que não somos obrigados a jogar em modo cooperativo, uma questão que muitos estavam discutindo quando foi anunciado o sistema co-op do jogo, assim, em vez de pessoas reais jogando da poltrona de casa, os seus companheiros serão controlados pela IA, coisa que não diminui em nada a experiência positiva do game.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Não é imediatamente aparente no início do jogo a interatividade entre personagem e ambiente, podemos dizer que isso se deve por conta da grandeza e complexidade do seu mapa. Ghost Recon Wildlands pega emprestada a paisagem e a arquitetura da Bolívia, um dos lugares mais naturalmente variados e exuberantes da Terra. Cada província (setores) do jogo se sente como peça única dentro de um mesmo relógio, tendo estética e excentricidades distintas. Quando podemos ter sua vista aérea, notamos uma coesão entre as vilas e cidades um pouco mais robustas com a fauna local.

O contraste entre os detalhes visuais do jogo e a construção da temática é impressionante e irritante. Vocês são quatro soldados, contra uma nação. Nunca por um momento sua equipe considera que isso seja um ponto a ser averiguado antes de qualquer missão suicida. Mas durante todo o gameplay, notamos as minucias e o cuidado dos desenvolvedores de não confundir os jogadores como o real e o ficcional. O Cartel Santa Blanca é formado de estrangeiros, não há nenhuma tentativa de envolvimento com a cultura boliviana atual. 

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Apesar de possuir um mapa gigantesco e com grandes possibilidades, Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands sofre de uma estrutura repetitiva de missões. Cada setor é composto por missões da história principal, que só podem ser mas desbloqueadas, após o recolhimento de informações sobre o “Mandachuva”. E assim o jogo avança, seguindo os moldes de títulos da produtora, como Assassins Creed, que passou a sofrer grandes críticas por conta dessa mesma mecânica de missões.

Já as missões secundárias, estão longe de serem opcionais, isso porque elas oferecem recursos para evoluir a árvore de habilidades do personagem, extremamente necessário para o avanço no game, além de serem repetitivas ao extremo, não acrescentam em nada na história principal.

O jogo não passa muito do típico “polícia e ladrão”, recorrendo pesadamente à ação para poder dar sustância a sua história. Logo no início temos um vídeo de apresentação em que conhecemos nosso alvo principal, El Sueño, que praticamente inexistente durante todo o gameplay. A história principal busca abrigo em pequenos diálogos por rádio, antes e depois das missões, e pequenos vídeos de introdução dos “Mandachuva”. Não podemos dizer que o jogo se entrega a galhofa como acontece em Just Cause e GTA. Podemos apenas confirmar que Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands perde muito no quesito narrativa, quando poderíamos ter uma demonstração da brutalidade e impiedade que existe no negócio dos narcotraficantes, mas esses elementos aparecem dissolvidos em águas rasas, com pouco impacto no contexto geral.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

Se concordamos que Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands não tem aquele enredo marcante, cheio de reviravoltas e plot-twists. Concordaremos que falar da jogabilidade em Ghost Recon é falar sobre o seu prato principal. Nitidamente o foco dos desenvolvedores, seu imenso mapa traz também inúmeras possibilidades e maneiras criativas de abordagem. Desde missões que exigem o stelth, até aquelas que você só precisa se preocupar em não morrer e derrubar o maior número de inimigos. Também podemos eliminar todos os guardas um a um com tiros de sniper ou recorrer a um helicóptero para fazer um intensivo ataque aéreo. Podemos, ir além, e chamar rebeldes para causar confusão no entorno dos locais de invasão para distrair os vigilantes. Contudo, apesar deste ser um jogo que permite uma abordagem sorrateira, nem sempre essa opção será a mais efetiva.

Aqui o que temos é quantidade, muitas missões como dito anteriormente, mas sem muita preocupação em diferencia-las. O gameplay em sua nuance é sempre o mesmo, o que vai mudar são os meios que você utiliza-rá para finalizar a missão. Por isso que Ghost Recon Wildlands trouxe um foco no co-op, adicionar o quesito humano nas invasões aumenta drasticamente o número de variáveis, e o que pode vim a acontecer em seguida é sempre o mais inesperado.

A jogabilidade e resposta dos controles é aceitável, mas não dão aquela sensação maravilhosa que outros jogos de tiros oferecem. Os controles, tanto quando controlamos o personagem como os veículos, parecem ter um ligeiro lag, mas que não interfere no desenrolar do gameplay. No entanto, sua fluidez, em termos de fps, é estável. Durante o game dificilmente você irá notar alguma oscilação nesse quesito. A qualidade visual não está muito distante de, por exemplo, de The Witcher, mas nota-se que foram tomados alguns pontos como principais para que fossem mais detalhados, uma decisão dessa em um mapa deste tamanho, é altamente compreensível.

Torre de Vigilancia Ghost Recon Wildlands

VEREDITO:

O conceito de Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands é diferente de outros jogos que possuem o co-op, o jogo bebe da fonte de Rainbow Six:Siege, tendo um foco na comunicação e estratégia. O efeito repetitivo poderia ser reduzido com uma história mais apelativa e um desenvolvimento mais aprofundado dos personagens, mas fora isto, nãa há nada que realmente impeça o efeito de divertimento e ação que se instala rapidamente quando percebemos o que Ghost Recon Wildlands tem a nós oferecer.

Pode ser que ele não vire um sucesso imediato, como algumas outras franquias, mas se você é fã de tudo que tem a marca Tom Clancy’s, esse jogo é o ideal.

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Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands foi revisto de cópia física fornecida pela Ubisoft. Você pode encontrar mais informações sobre o jogo aqui.

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Gameplay

Análise | For Honor

A Ubisoft decidiu seguir um caminho bem diferente de outras empresas! Todos estão acostumados a toneladas de produtos comerciais, merchandising aos montes, mas quando nos deparamos com For Honor, uma dúvida se estabeleceu na mente dos gamers. Ninguém sabia ao certo a premissa do jogo, a poucos passos do lançamento, muitos não tinham noção de como For Honor seria, alguns especulavam que era um game de ação, aventura, e estratégia ou até mesmo um tipo de RPG, estruturado com um mundo aberto. Entretanto esse mistério foi se desvendando aos poucos, e com o tempo fomos descobrindo o que nos esperava.

For Honor é categoricamente um game de luta. Você pode se perguntar. E isso é ruim? Muito pelo contrário! A menos, é claro, que você não tenha paciência de encarar a dificuldade e realismo nos combates de espadas, que basicamente compõem o jogo.

For Honor Torre de Vigilancia

A câmera em terceira pessoa, as configurações medievais e as armas corpo-a-corpo pegam qualquer um desprevenido. Isso se dá pelo fato de muitos pensarem tratar-se de uma ação-aventura, ou um hack-and-slash que lembraria um tal de… Ryse: Son of Rome. E longe de toda expectativa negativa gerada pelo receio de apenas termos mais um jogo para embelezar a prateleira, For Honor consegue arrancar várias sensações diferentes, desde raiva e aflição, até felicidade quando se derrota um oponente utilizando todas as suas técnicas de gameplay.

Enraizada em um sistema claro de controles e com base na física real, que exigem movimentos variados e interceptações de ataques inimigos, a jogabilidade de For Honor oferece alguns dos mais criativos combates corpo a corpo já vistos. Há, entretanto, algo a ser dito em relação aos combates, para realmente enfrentar outras pessoas em nível satisfatório é preciso um pouco de paciência e determinação, para aprender os movimentos e ser capaz de ler seu adversário e saber antecipadamente o seu próximo passo. E a verdade é que hoje, não existe algo comparável a For Honor.

For Honor Torre de Vigilancia

Como um verdadeiro jogo de luta, a maioria dos méritos do For Honor está em seu multiplayer. Sim, ainda contamos com uma campanha singleplayer, mas ela não encanta como o restante da composição. Felizmente, não temos aquela campanha disfarçada de multiplayer, como vimos em Titanfall e nos primeiros Star Wars Battlefront. A história aqui tem início, meio e fim, começando pelos cavaleiros, partindo para os vikings e terminando nos samurais, uma chance de experimentar todos os heróis contra tipos de inimigo específico em ambientes mais estruturados.

Não temos realmente um personagem principal como de costume, específico, icônico de uma linha de jogo de luta. Temos aqui três facções, os Vikings, Cavaleiros e Samurai, cada têm quatro lutadores: um guerreiro padrão, um atacante rápido mas vulnerável, um pesado e, em seguida, um híbrido de duas das classes precedentes. Os diferentes heróis de cada facção, embora possam pertencer à mesma “classe”, todos possuem jogabilidade distintas. O Conquistador dos Cavaleiros (uma classe pesada) por exemplo, tem seu foco em bloqueios, enquanto os Vikings pesados, tem seu foco no contra-ataque, tornando-o mais viável em certas situações. A distinção de atributos dada a cada um dos 12 heróis é o ponto crucial de For Honor.

For Honor Torre de Vigilancia

Uma das coisa que mais se destaca em For Honor, além da sua jogabilidade cadenciada, são seus gráficos. Principalmente em seu modo campanha. Seus tons pastéis são incrivelmente agradáveis ao olhar, além de não contar com exageros dos efeitos gráficos, evitando cenas surreais, que muito pensam ser a chave para ganhar o mercado. Com isso, For Honor acaba tendo um visual próximo ao real.

Sem contar com nenhum encontro com o downgrade, e tudo é simplesmente incrível. Texturas e ambientação foram pontos muito bem trabalhados pela equipe. Tudo isso somado a um sistema de personalização próprio. Cada partida multiplayer garante uma série de itens extras, como cabos de lanças, novas lâminas e armaduras. O interessante é como cada um desses itens, muda os atributos dos personagens, oferecendo uma movimentação diferente mudando até o estilo de jogo de um personagem.

For Honor entrega o que tem de melhor em seus modos de combate. Tudo de melhor para incentivar a criação de táticas diferentes para o player. O modo por exemplo Domínio consiste em uma luta de quatro contra quatro, com alguns minions, para ambos os lados, para consagrar a vitória é necessário conquistar alguns pontos de influência no mapa e matando os adversários. O modo Mata-Mata, possui duas ramificações o Eliminação e o Conflito, também com 4 jogadores para cada lado, na primeira ramificação temos a missão de apenas estraçalhar os oponentes, enquanto na segunda temos uma missão parecida com o Domínio.

Já o Duelo e Briga é ao mesmo tempo o melhor e o mais controverso, com a opção de x1, você enfrenta um adversário em um campo reduzido, comparado aos outros 2 modos anteriores. Mas o modo Duelo conta também com a opção x2 onde você pode enfrentar com um amigo, outros dois oponentes, mas sendo que um de vocês enfrenta um oponente em um canto do mapa, e do outro lado, os outros dois lutam entre si. Estranho não?

For Honor Torre de Vigilancia

Diferente de outros jogos competitivos, como Overwatch  a porradaria acontece em locações bem pequenas e que só possuem o intuito terem seus pontos dominados. Não há missões de escoltar objetivos, invadir fortalezas ou mapas grandes segmentados em várias etapas. Mesmo com o sistema de personalização é o combate que conta aqui. E por isso, se você doar seu tempo para a experiência de For Honor, chegará um momento em que não haverá combos novos ou novidades que mudem a sua experiência, assim como, quando você dominar todos os heróis. 

For Honor não é um jogo para qualquer um. Isso é fato! É importante saber que se trata de um game de luta corporal, com um grau de dificuldade baseado na realidade, e que possui uma curva de aprendizagem relativamente longa, mas fácil, a depender da sua disposição.

VEREDITO:

For Honor se sente muito bem quando apresenta aquilo que ele têm a oferecer. Mas vai depender e muito de futuras atualizações para se consolidar. Como jogo para divertimento com amigos de maneira regrada é uma excelente aquisição. Durante todo o gameplay, você se conecta ao sistema de perda e aprendizado, descobrindo onde está seu ponto fraco e resolvendo esse problema. Os jogadores devem se perguntar se estão dispostos a se colocar no trabalho e na prática para conhecer a talentosa competição em For Honor, que apresenta uma proposta de longa e longa duração em seu modo multijogador.

For Honor marca uma nova era em relação aos games de luta.

Analise For Honor Torre de Vigilancia

For Honor foi revisado pelo Xbox One, cópia física cedida pela Ubisoft. Você pode encontrar mais informações sobre For Honor, acessando o link aqui.

For Honor Torre de Vigilancia

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Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands | Confira o trailer de lançamento

O novo shooter de mundo aberto da Ubisoft, Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands ganhou um novo trailer de lançamento, onde o foco principal é mostrar tudo que o jogador vai vivenciar durante a campanha principal.

Confira o trailer abaixo:

Ambientado na Bolívia, em Ghost Recon você controla oficiais de uma agencia ficticia dos Estados Unidos, que tem a difícil missão de impedir e destruir os carteis do país, antes que os traficantes estabeleçam uma relação com o governo local.

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands já está disponível para Playstation 4, XBOX ONE PC.

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Ubi Workshop | Loja oficial da Ubisoft, chega ao Brasil

A Ubisoft tem uma excelente notícia para brasileiros que querem incorporar o estilo de vida gamer ao seu dia a dia: já está em funcionamento no país a Ubi Workshop, loja virtual oficial da Ubisoft que tem um catálogo completo de itens personalizados com as maiores marcas da empresa, como Assassin’s Creed, Watch_Dogs, Rainbow Six Siege, Just Dance e Far Cry. São camisetas, bonés, canecas, cadernos de notas, chaveiros, quadros, pôsteres, colares e livros exclusivos e com qualidade premium.

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“Ter a Ubi Workshop no Brasil é uma maneira de nos aproximarmos ainda mais dos nossos fãs. Posso adiantar que vamos lançar constantemente novos produtos e sempre em quantidades limitadas, dando aos jogadores um produto diferente e exclusivo” disse Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft para a América Latina.

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As novidades e lançamentos da Ubi Workshop podem ser vistos em http://www.ubiworkshop.com.br/

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Pro League de Rainbow Six | Brasil é promovido e ganha vaga

O Brasil é a grande aposta para o cenário competitivo de Rainbow Six: Siege. Depois da excelente participação da Santos Dexterity no Six Invitational, os brasileiros ganharam muito mais do que a experiência. Não só o país passará a disputar a Pro League de Rainbow Six, liga que até então contava com as maiores equipes da América do Norte e da Europa, como também São Paulo será sede de uma das finais de temporada em 2017.

No primeiro ano competitivo de Rainbow Six, em 2016, o patamar mais alto de torneios dos quais os times brasileiros participaram foi a nível latino-americano, com a Liga Six e a Elite Six, campeonato esse que reúne as principais equipes da América Latina.

Santos Dexterity Torre de Vigilancia

 

Agora, a entrada na Pro League permite às organizações do país travarem duelos com potências de outras regiões ao longo do ano.

– Foi uma decisão bastante natural. A comunidade é super saudável, existem times muito bons e há algo único tanto em questão de jogadores como de espectadores. Notamos que havia algo acontecendo no Brasil e será interessante ver como o país vai se sair agora – explicou o diretor de marca da Ubisoft, Alexandre Remy.

Além disso, pela primeira vez uma das finais de temporada será em território brasileiro. A cidade de São Paulo será o palco final da última das três temporadas da Pro League programadas para 2017, por volta do fim de outubro e início de novembro. A fase derradeira das duas primeiras ocorrerão na Europa.

O formato de disputa da região latino-americana ainda não está fechado. Oito times na América do Norte e outros oito na Europa participam de cada temporada. Também não está definido quantos serão os classificados para cada uma das finais presenciais, embora a Ubisoft esteja avaliando se presenteia com a vaga só o líder da tabela ou os dois primeiros colocados.

 

Santos Dexterity Torre de Vigilancia

 

O Mundial, disputado no último fim de semana, em Montreal, no Canadá, foi a primeira competição organizada pela Ubisoft com equipes de várias regiões do mundo além daquelas de América do Norte e Europa. A Santos Dexterity foi a representante brasileira após ter se classificado por meio de uma seletiva latino-americana. No PC, o time impressionou e foi semifinalista, eliminado por 2 a 1 pela Continuum, dos Estados Unidos, que foi a grande campeã. Os santistas também estariam representados no Xbox One, mas ficaram fora porque três jogadores não conseguiram os vistos. O Six Invitational retorna em 2018, novamente em Montreal.

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For Honor | Ubisoft anuncia open beta

A Ubisoft anuncia que o período open beta de For Honor acontecerá entre 9 e 12 de fevereiro, quando qualquer jogador de Xbox One, Playstation 4 e PC poderá experimentar gratuitamente o jogo, que será lançado em 14 de fevereiro.  Antes do open beta, a Ubisoft ainda realizará uma ação de For Honor com guerreiros representados pelos atores Lauren Cohan, Jason Momoa, Alfie Allan e Demetrious Johnson, que, assim como alguns dos maiores streamers do Twitch, encarnarão o espírito do game e jogarão ao vivo no dia 7 de fevereiro, às 20h (horário de Brasília), com transmissão pelo canal do For Honor no Twitch.

O open beta marca também a apresentação do modo “Eliminação”, em que os jogadores disputam partidas em melhor de cinco rodadas sem a possibilidade de reviver (respawns) em caso de morte no turno. “Eliminação” é disputado por dois times de quatro guerreiros, tem nove personagens disponíveis e se junta a outros três modos de jogo que já puderam ser jogados no período de closed beta: Domínio, Briga e Duelo. No lançamento oficial, em 14 de fevereiro, For Honor contará com cinco modos multiplayer e 12 heróis jogáveis. 

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O evento “Guerra das Facções”, que definirá a facção mais poderosa, seguirá disponível no open beta. Durante o closed beta, os Vikings lideraram a disputa de acordo com informações de desempenho de todos os usuários das três plataformas. Apesar do resultado parcial, os jogadores que atuam como Samurais e Cavaleiros ainda podem ajudar sua facção a alcançar a vitória e então receber recompensas exclusivas para serem usadas no lançamento de For Honor.

Desenvolvido pela Ubisoft Montreal com a colaboração de outros estúdios da Ubisoft (como Quebec, Toronto e Blue Byte), For Honor oferece uma envolvente campanha e um emocionante modo multiplayer. Jogadores incorporam guerreiros de três grandes facções –os corajosos Cavaleiros, os brutais Vikings e os enigmáticos Samurais–, e lutam até a morte em um intenso e verdadeiro ambiente de combate corpo a corpo. O inovador sistema de luta de For Honor coloca o jogador no controle total de seus guerreiros e permite que usem habilidades únicas e estilos específicos de cada herói para dominar os oponentes que estiverem em seu caminho.

Mais informações sobre For Honor podem ser encontradas em http://www.facebook.com/ForHonorGame, http://twitter.com/ForHonorGame e http://www.ubiblog.com.

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