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Hogwarts Legacy encanta e traz de volta a magia.

Hogwarts Legacy conquistou avaliação máxima. 

Pontos Positivos

  • Recriação de Hogwarts (na medida do possível) impressionante.
  • Sistema de combate de feitiço.
  • Visualmente Incrível.
  • Localização (dublagem e lip sync)

Pontos Negativos

  • Mundo mágico pouco explorado na essência.
  • Economia confusa.
  • Mundo aberto forçado.

 

Estamos de volta ao Mundo Mágico ou Mundo da Magia. Aquele fascinante mundo cheio de aventuras, monstros, comércio mágico, e sabedoria. E qual melhor cenário para nos aprimorarmos intelectualmente e incrementar nosso conhecimento do que a escola? Hogwarts tornou-se um personagem vivo, mesmo que anteriormente tenhamos visto apenas pelo olhar de Harry Potter durante saga principal e seus spin-offs. Entretanto aqui em Hogwarts Legacy, podemos ver a escola de magia e bruxaria em seu ápice.

E é claro que os desenvolvedores e designer entendem isso. Você pode passar horas andando despreocupadamente por corredores labirínticos, pode ficar ao lado do Grande Lago (ou Lago Negro), olhando para a Escola, você está livre para se maravilhar com a grande arquitetura gótica do sec. XII ao XVI. Em Hogwarts Legacy a interação com o castelo/escola são sucintas e bem assertivas.

As aulas são fascinantes, o nível de detalhe chama atenção. Os scripts de várias matérias como Astronomia, Feitiços, Defesa Contra as Artes das Trevas, Herbologia, História da Magia, Poções e Transfiguração, e disciplinas eletivas como Trato das Criaturas Mágicas e Adivinhação, faz sentir que realmente estamos dentro de uma escola. Mas como estamos falando de mundo mágico, e como já deve ter percebido, não se trata de uma escola comum, e muito menos seus alunos. Com você não é diferente.

Nosso personagem, participa de uma premissa narrativa movimentada, e interessante, por vezes cansativa, mas que não requer sua atenção a 100% do tempo. Sendo assim, quando se sentir forçado, ou chateado com o andar da missão em que está, pare, aprecie a vista, passeie, e assim que estiver pronto volte, a muito o que se fazer em Hogwarts Legacy, e estar entediado não faz parte delas. Por que a crescente ameaça de animais corrompidos, os caçadores de magos das trevas e rumores de uma rebelião goblin, necessitam de sua atenção.

Entretanto, apesar de ser bem interessante a ambientação, o foco em Hogwarts e em Hogsmeade, tira um pouco da imersão. Como um Mundo Mágico, em um jogo mundo aberto é recluso em 1 cidade e 1 escola? Claro que existem outras, mas por se tratar de um jogo mundo aberto, poderíamos ir e vir, muito mais vezes e em muito mais lugares. A sensação foi a mesma de quando assistia aos filmes, sentia que tudo se passava dentro de um domo, onde o centro estava Hogwarts, e os personagens não podiam avançar muito até suas fronteiras.

Hogwarts Legacy nos traz um combate com características já conhecidas, mas nem por isso irritantes, pelo contrário, utilizando de técnicas já habituais, implementa pequenos elementos para diferenciar-se dos demais, ao mesmo tempo que desafia o próprio jogador a se superar. Poucos são os jogos, onde a magia é liberada de forma tão natural e em grande escala quanto aqui. Desde combinação de magias, quanto as magias que já conhecemos e sabemos bem o que fazem. Mas onde há alegria, também há tristeza.

Mesmo com essa aparente liberdade, nossas escolhas podem ser bem inclinadas em relação ao nosso futuro dentro do jogo. Em específico posso comentar a respeito da árvore de talentos, onde caso optemos por seguir determinada fonte de conhecimento mágico, sabemos as consequências reais que sofreríamos. Não é que esteja faltando algum tipo de sistema de moralidade no jogo, é que a falta de qualquer reação razoável às suas ações corrói ainda mais qualquer essência do RPG.

Hogwarts Legacy é uma tentativa de mostrar um Mundo de fato. Desde alunos transferidos, a alunos com deficiência, e com identidade de gêneros distintos. Essa análise não leva em consideração alguns pontos em relação a J.K Rowling. Ninguém da equipe Torre é conivente com as declarações da autora do mundo mágico de Harry Potter, e entende que a posição pública de Rowling sobre a identidade de gênero, continua a desafiar a inclusão e não agrada o coração da comunidade.

Se a Avalanche for acusada de algo, que seja por tentar nos trazer muito de uma só vez. Não erraram, pelo contrário, acertaram em cheio. Entretanto muitas coisas ficaram de fora, como por exemplo o quadribol, e uns mergulhos dentro do Grande Lago. Espero que isso venha em DLCs próximas com o tempo, e com ajuda da comunidade.

Hogwarts Legacy foi analisado no PC, sem código fornecido.

O jogo está disponível para PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One, Microsoft Windows

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Gotham Knights não entrega o que propõe, mas diverte.

Gotham Knights te convida para um história que de fato é muito interessante, e cheia de questões, tanto por nós espectadores, quanto para os personagens (ou pelo menos era o que eu esperava). O Universo DC é rico em história, e aqui não poderia ser diferente. Logo somos introduzidos com a morte de Bruce Wayne e Jim Gordon, que causou o aumento exponencial do crime organizado em Gotham.

De fato interessante, mas essa história não veio acompanhada de nenhuma textura significativa. Entre os quatro heróis jogáveis ​​nenhum deles possui evidentemente nada que os discernem. Personalidades muito rasas, diferente das versões de outras adaptações. Assim após algumas horas de gameplay, uma pergunta toma conta de seus pensamentos, “Realmente vale a pena continuar jogando?”. E isso frequentemente nós leva a cenários catatônicos, sem animo, deixando toda a repetição fora do ritmo que queríamos.

Gotham Knights não faz parte do Arkhamverse, mas as comparações com a franquia é inevitável. Os jogos que tivemos acesso anteriormente estabeleceram um padrão alto para qualquer jogo de super-herói que viesse a seguir, principalmente as que trazem uma gameplay baseada no combate corpo a corpo, com recurso de combos. E o que vemos constantemente aqui, é a tentativa de criar algo novo, porém sem muita inovação, e em alguns casos até andando na contramão do que já vimos.

 

O Batman e Gotham possuem uma relação quase simbiótica, diferente dos personagens presente aqui. Barbara Gordon, Dick Grayson, Jason Todd e Tim Drake passam os dias pesquisando e definindo estratégias para que a noite como Batgirl, Asa Noturna, Capuz Vermelho e Robin patrulhem Gotham City. Mas o que vemos é uma Gotham sem vida. Pode ter sido uma escolha, mostrar a cidade morta, assim como Bruce, mas a execução deixou a desejar, afastando essa afirmativa. 

Mesmo que tenhamos a presença de personagens marcantes como Mr. Freeze e Cara de Barro, Harley Quinn, as batalhas acabam sendo terrivelmente monótonas ao longo do tempo, além do fato de ficarmos muitas horas batendo em personagens bots. Gotham Knights está longe de uma narrativa refinada, embora ela ainda funcione em uma escala reduzida, servindo como apoio para algumas situações pontuais, mas que no decorrer da gameplay, são rapidamente esquecidas.

Um ponto para ser ressaltado, infelizmente como ponto negativo aqui, é o fato dos personagens não possuírem diferenças discerníveis . Os movesets básicos não evoluem, e muito menos nos imergem em suas características físicas e intelectuais. Os poucos movimentos, e apetrechos diferentes que possuem, pouco impactam no resultado final. Mas isso não é uma crítica ao sistema de batalha, Gotham Knights tem boa animação e funciona até certo ponto, mas claro que se evidenciam as limitações do sistema após algumas horas de repetição.

Gotham Knights é bom mas não consegue entregar o que se propõe. Seu UX confuso, e alguns sistemas desnecessários de criação e personalização, que não funcionam aqui, para os quatro personagens jogáveis.

 

Gotham Knights se distancia em qualidade e proposta da série de jogos Arkham, a todo momento vemos uma sequência de tentativas de encontrar uma identidade e motivação para sua existência. Apesar de ter momentos de lucidez, a profundidade que esperamos de um jogo como este não está presente em nenhuma ocasião. Parece que estamos em uma roda gigante de emoções, porém estagnados no nível mais próximo ao chão.

Gotham Knights teve seu lançamento em 21 de outubro de 2022, para PC, PlayStation 5 e XboX Series X. Esta análise foi realizada em PC, sem código disponibilizado.

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Com grandes poderes… | Confira o trailer de revelação do Homem-Aranha em Marvel’s Avengers

A Square Enix divulgou o trailer do Homem-Aranha no game Marvel’s Avengers, personagem que será exclusivo do PlayStation 4 e PlayStation 5 que chega em 30 de Novembro de 2021 no game.

O Homem-Aranha do jogo não se trata do mesmo amigão da vizinhança de Spider-Man, também exclusivo dos consoles da Sony. Essa nova encarnação, terá um uniforme inédito e poderes distintos da sua contraparte do universo 1048. 

A história inicia-se no A-Day, onde os Vingadores estão inaugurando uma nova base em São Francisco — incluindo a revelação de seu próprio aeroporta-aviões alimentado por uma fonte de energia experimental. A celebração se torna mortal quando um acidente catastrófico resulta na devastação maciça da cidade e mata o Capitão América. Culpados pela tragédia, os Vingadores se separam. Cinco anos depois, com todos os super-heróis banidos e o mundo em perigo, a única esperança é reunir os Heróis Mais Poderosos da Terra.

Marvel’s Avengers está disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, PC, Google Stadia, Xbox One, Xbox Series X e Xbos Series S.

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Games

Julho 2021 – Confira os principais lançamentos de games do mês

Mais um mês de Junho indo embora e após esse mês de E3, que inclusive foi cheio de anúncios, o mês de Julho já já começa a bater na nossa porta e com ele vários lançamentos, ou promessas (se não houver nenhum adiamento) no mundo dos games, e para que você não fique sem saber o que planeja ou não comprar nesse novo semestre, segue a lista com os principais lançamentos do próximo mês em ordem de lançamento. Vem com a gente!

Dungeons and Dragons Dark Alliance


Data: 06/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer: 


Monster Hunter Stories 2


Data: 09/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch e PC
Trailer:


The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

Data: 16/07/2021
Plataforma: Nintendo Switch
Trailer:


F1 2021


Data: 16/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer:


The Great Ace Attorney Chronicles


Data: 27/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch, PS4 e PC
Trailer:


Litle Devil Inside


Data: Sem dia específico
Plataformas: Nintendo Switch, PS4, PS5, XBOX ONE, PC
Trailer:


Confesso que estou bem hypado para jogar novamente Zelda Skyward Sword e conhecer o universo e as mecânicas de Litle Devil Inside. E vocês, animados para os lançamentos? Esquecemos algum? Lembrando que só trouxemos os principais nessa matéria, deixe aí nos comentários.

Acompanhe mais lançamentos e novidades de games aqui no nosso site ou em nossas redes sociais.

 

 

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Consoles Games PC

Isso é Battlefield! Revelado o trailer de 2042, novo jogo da aclamada franquia

É oficial, o novo game da saga Battlefield intitulado de Battlefield 2042, foi oficialmente revelado através de um trailer de anuncio. 

Com lançamento previsto para 22  de Outubro de 2021, o jogo chegará para os seguintes consoles: PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X, Xbos Series S, Xbox One e PC. 

Na trama que se passa 21 anos no futuro, o mundo está um verdadeiro caos. Diversos países estão em crise econômica e ambiental, ocasionadas pelo descaso de ambos os fatores nas décadas passadas. 

Em meio desse ambiente, os Estados Unidos da América e a Rússia estão em guerra. As nações acabam recorrendo aos Non-Patried, grupo de soldado que não possuem nenhuma bandeira e lutam pelos dois lados. 

Fique ligado aqui, na Torre de Vigilância, para futuras informações a respeito de Battlefield 2042.

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Gameplay

Cyberpunk 2077: A Pressa é a Inimiga da perfeição

Marcado por diversas polêmicas tanto de desenvolvimento como por seus adiamentos, Cyberpunk 2077 finalmente estreou. Desde o final de 2012 quando a CD Projekt anunciou o título, enquanto ainda trabalhava em The Witcher 3: Wild Hunt, a empresa prometeu um jogo grandioso e com diversas funcionalidades – o que levantou o hype de diversos jogadores por anos. Adiado três vezes durante o ano, o dia definitivo de seu lançamento chegou e, junto com o título, diversos problemas vieram juntos.

Gostaria de começar a review comparando a atual situação com o lançamento de Watch_Dogs em 2014: nos eventos anteriores, foi prometido algo inovador com inúmeras possibilidades de gameplay e gráficos inovadores. Assim que o jogo saiu, apenas metade do que foi prometido se cumpriu – o mesmo se repete com os dois últimos jogos da franquia. Infelizmente, algo semelhante aconteceu com Cyberpunk 2077, mas não na mesma proporção que o título da Ubisoft.

Judy Alvarez, personagem de Cyberpunk 2077

Na trama de Cyberpunk 2077, acompanhamos o mercenário V e sua jornada através da megacidade Night City através de três caminhos diferentes. Depois de uma missão arriscada, você precisa lidar com suas consequências e com a consciência de Johnny Silverhand (interpretado por Keanu Reeves) enquanto explora a cidade. Sem muitos spoilers, a história é a melhor coisa do jogo. Para começar a análise, gostaria de ressaltar os defeitos do título – que são muitos.

De início foi prometido que teríamos três caminhos para começar nossa jornada: nômade, marginal e corporativo e de fato temos essas opções. Entretanto, a empresa disse que o background seria customizável e que o jogo teria missões diferentes em cada caminho e na gameplay não é bem assim que acontece. O que muda entre cada caminho é apenas a missão inicial (que dura cerca de 3o minutos até a introdução do jogo) e diálogos no decorrer da campanha – o que acaba sendo bem decepcionante, tendo em vista que o esperado eram missões diferentes para cada background durante a campanha.

Outro ponto não cumprido foi a customização dos personagens onde o prometido foram inúmeras opções de customização corporal e, na verdade, é bem limitado. Você pode customizar desde a face até as genitálias do seu personagem, mas não pode customizar características corporais como altura, massa e não tem diversas opções de cabelo, barba, nariz e outros componentes da face. E uma vez criado, você não pode editar o corte de cabelo nem a barba do seu personagem que nem em títulos como Grand Theft Auto V ou Red Dead Redemption 2. Conclusão: prometeram uma customização completa e venderam o jogo na polêmica das genitálias mas no final entregaram algo medíocre.

Problemas na renderização são marcantes na gameplay.

Os gráficos do título foram a parte mais afetada, o downgrade foi absurdo e há inúmeros problemas na renderização do ambiente, dos personagens e dos veículos. Mesmo com uma configuração considerada recomendável pela empresa, o jogo demora a renderizar e os detalhes ambientais ficam parecendo uma massa amorfa – se o jogo está assim depois dos adiamentos, imagina caso fosse lançado em Novembro ou na primeira data anunciada.  Junto com os gráficos, há diversos bugs que comprometem a gameplay e as quests do jogo. Estes vão desde um objeto flutuando no ambiente até um carro explodindo do nada, entrando no chão ou voando. Há casos também onde o NPC não corresponde a ação desejada.

A jogabilidade entregue no jogo foi a prometida pela empresa, você controla seu personagem em primeira pessoa e o combate é excelente – eu até diria que é uma experiência imersiva, mas todos esses defeitos prejudicam a experiência. Infelizmente a dirigibilidade não é boa e o jogo aparenta não ter nenhuma física, se assemelhando mais uma vez ao título da Ubisoft já citado no texto. De qualquer forma a história e a jogabilidade salvam o jogo de um fracasso total e o tornam, no mínimo, divertido de ser jogado.

Caso Cyberpunk 2077 fosse tudo o que a CD Projekt prometeu seria um jogo incrível e tenho certeza que poderia ser considerado um dos melhores da geração, mas infelizmente passou longe disso e cumpriu apenas 1/3 do que foi dito e vendido nos comerciais e nas gameplays publicadas pela empresa. De qualquer forma, aposto que futuras atualizações chegarão e, após as duras críticas que o mesmo recebeu no lançamento, o jogo poderá atingir o seu potencial prometido. Enquanto isso, teremos que lidar com todos os problemas e com a decepção que foi o título.

Ozob, personagem criado por Azaghal no Nerdcast RPG, presente em Cyberpunk 2077.

Então, é bom?

Marcado por diversos problemas em seu lançamento, Cyberpunk 2077 coloca em prática o ditado popular: ”a pressa é a inimiga da perfeição”. Diante de tantos adiamentos, seria necessário mais um ano no mínimo para dar um acabamento decente no jogo e corrigir todos os defeitos presentes. Infelizmente a CD Projekt prometeu muito, cumpriu pouco e decidiu se apressar para lançar um produto repleto de falhas que como consequência estragam a experiência do jogador. Durante a minha jogatina, eu tive sorte e pouco me ocorreram os bugs e os erros na renderização gráfica – entretanto, quando ocorriam, eram marcantes e as vezes era necessário reiniciar o jogo pois comprometia uma missão inteira.

De qualquer forma, isso não anula o potencial e a premissa do título. Cyberpunk 2077 apresenta uma história incrível e uma ambientação de tirar o fôlego (tanto por ser visualmente bonita como por deixar o jogador com raiva da otimização). Obviamente a empresa irá corrigir os problemas com futuras atualizações, mas infelizmente a primeira impressão é a que fica. Decido terminar minha análise avaliando o jogo com ‘Prata – Considerável’ pois, mesmo com inúmeros problemas, o título é um jogo promissor que tem tudo para dar certo em suas correções. Caso isso ocorra e a CD Projekt entregue tudo o que prometeu em seu marketing, com certeza a avaliação merece ser atualizada para ‘Platina – Obrigatório’ mas, enquanto o jogo continuar medíocre, sua nota continuará igual por todas as falhas técnicas citadas acima.

No fim, como consumidor e após inúmeros adiamentos, me sinto lesado assim como me senti com Watch_Dogs em 2014: esperei o que foi prometido, criei hype e recebi apenas um terço do que foi vendido. Como fã da empresa e do gênero estou desapontado, mas continuarei minha jornada em Night City na esperança de que as coisas melhorem com o tempo e que a CD Projekt aprenda com os seus inúmeros erros.

Veredito: Prata – Considerável

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Microsoft confirma lançamento de Xbox Series X|S para 10 de novembro

Após algumas semanas de mistério, a Microsoft confirmou que os Xbox Series X|S chegarão ao Brasil no lançamento global dos consoles: em 10 de Novembro.

“Esse é o momento mais esperado pelos nossos fãs. Estamos muito felizes em lançar os Xbox Series X|S no Brasil, o que só foi possível com uma grande priorização do nosso mercado.”, afirma Bruno Motta, gerente de Xbox para o Brasil.

Os preços sugeridos dos consoles são de R$ 4.999 para o Xbox Series X e R$ 2.999 para Xbox Series S.

“O desenvolvimento de dois consoles em paralelo, desde o início, nos permitiu oferecer o hardware mais poderoso de todos os tempos no Xbox Series X e tornar a próxima geração de jogos disponível e acessível para mais jogadores no lançamento com o Xbox Series S”, afirma Bruno. “Ambos entregam maior imersão usando o da DirectX Ray Tracing, 60 FPS com possibilidade de chegar a 120 FPS, carregamento rápido usando do poder do SSD e grande poder gerado pelo balanço entre CPU e GPU”.

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Rambo é confirmado como o novo personagem jogável da Kombat Pack 2 de Mortal Kombat 11

A NetherRealm Studios confirmou por meio de um trailer inédito, que Rambo, Mileena e Rain, serão os personagens jogáveis da Kombat Pack 2 de Mortal Kombat 11.

Ed Boon, criador da franquia, confirmou que o Rambo será dublado por Sylvester Stallone, o intérprete do personagem nos cinemas.

A empresa aproveitou a oportunidade para anunciar o Mortal Kombat 11 Ultimate, que virá com todas as dlc’s e será lançado para o PlayStation 5 e Xbox Series X.

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Diplo será um personagem jogável em FIFA 21

A EA confirmou por meio de um comunicado de imprensa, que o DJ Diplo será um personagem jogável no game FIFA 21. 

Além de Diplo, Mbappé, Anthony Joshua, Kaká, Eric Cantona e Trent Alexander-Arnold estarão disponíveis no jogo. A desenvolvedora prometeu que mais nome renomados serão anunciados em breve. 

FIFA 21 também irá receber, diversos itens das marcas Adidas e Nike, além de uma coleção exclusiva do Volta Football com a curadoria de Héctor Bellerín.

Dentre as novidades do Volta Football, está a apresentação na voz de Guto Nejaim, dublador e narrador de grande destaque no cenário do futebol brasileiro.

FIFA 21 fica sem demo antes do lançamento; EA explica | Jogos | Tecnoblog

O lançamento de FIFA 21 está previsto para 06 de Outubro de 2020 para PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One e PC. Posteriormente, ele será lançado para PlayStation 5 e Xbox Series X.

Para futuras informações a respeito de FIFA 21, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância;.

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Pré-vendas dos Xbox Series S e X começam nessa terça-feira (29)

A Microsoft anunciou que as pré-vendas dos novos consoles da marca, Xbox Series S|X, começam nessa terça-feira, dia 29 de setembro, a partir do meio dia.

“Esse é um momento ímpar para o mercado, quando vamos iniciar a pré-venda do console mais poderoso e do melhor custo-benefício da 9ª geração”, comenta Bruno Motta, gerente de Xbox para o Brasil. “Ambos entregam o que há de melhor da próxima geração com: maior imersão usando o poder de DirectX Ray Tracing; entrega de 60 FPS com possibilidade de chegar a 120 FPS; carregamento rápido usando do poder do SSD; e grande poder gerado pelo balanço entre CPU e GPU”.

Como já informado anteriormente, o Xbox Series S, que funcionará como uma porta de entrada para a nova geração, tem o preço sugerido de R$ 2.999. Já o Xbox Series X, o console mais potente da marca, chega com o valor sugerido de R$ 4.999. As especificações de ambos os consoles podem ser encontradas aqui. Os consoles virão acompanhados de um controle.

Sobre a data de lançamento oficial, a Microsoft irá revelar oficialmente no final de outubro. Os aparelhos podem ser encontradas em revendedores oficiais, Amazon e Lojas Americanas. A lista completa está disponível no site do Xbox.