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Tears of The Kingdom, após um mês de seu lançamento se sustenta na experiência ou apenas no Hype? – REVIEW

Conhecido por muito tempo como Breath of the Wild 2, até o anúncio oficial do seu nome definitivo The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom teve o seu lançamento oficial em 12 de maio de 2023 e foram 31 dias ininterruptos de jogatina, com mais de cem horas de jogo que hoje, sem todo a carga de hype gerado no seu lançamento, posso afirmar com propriedade sobre a obra que temos em mãos.

Por se tratar de uma sequência direta que utiliza o mesmo motor gráfico do seu antecessor a minha maior preocupação era a sensação de estar jogando algo próximo de uma DLC, com o mesmo sentir de um Breath of the Wild, (que também havia me tomado muitas horas de jogo).

Felizmente, esse definitivamente não é o caso.

Tears of the Kindgom tem sua própria personalidade, tom e cadência, e definitivamente não se escora na sombra do seu antecessor.

Ao passo que Breath of the Wild tinha um tom mais melancólico atribuído a eventos que aconteceram 100 anos atrás, Tears of the Kingdom possui um tom mais sombrio e urgente pois os eventos definitivos não estão mais no passado e sim num presente inevitável.

Sim, há reaproveitamento de assets, animações antigas e novas, (o que é comum na indústria) muitos outros assets novos, mas, ao contrário do que poderia parecer, o tempo que a equipe de produção teve, ao invés de ter de criar tudo do zero, os forneceu subsídio para que tivessem uma liberdade nunca antes vista, para brincar com mais tranquilidade e refinamento no jogo e transportando o jogador em uma experiência rica em criatividade.

A área tutorial do jogo já mostra que as coisas estão bem diferentes, as ferramentas do nosso protagonista silencioso agora são outras, os recursos mais valiosos agora são mais escassos e os desafios de puzzle estão ainda mais inventivos e complexos.

Como já se tornou de conhecimento público o mundo gigante de Hyrule ganhou ainda proporções maiores: Além da área plana do mapa principal temos várias ilhas no céu em arquipélagos de áreas flutuantes deslumbrantes e um subterrâneo sombrio, vasto e perigoso.

Também é interessante ressaltar como a parte da “sequência direta” fez bem ao jogo, os personagens agora conhecem você pelos feitos do passado, muitas delas cresceram e envelheceram, algumas áreas do mapa foram totalmente afetadas pelo tempo, misturando sempre uma sensação de descoberta e nostalgia,  agradando a novatos e veteranos.

A história principal está muito mais cativante e envolvente, o senso de perigo é maior e o jogador deverá administrar melhor seus recursos pois o dinheiro no jogo agora é mais difícil de ser obtido, bem como os itens mais relevantes e fortes são mais difíceis de se encontrar, tudo gira em torno do risco e recompensa.

E não faltam lugares para se aventurar em busca de recursos no jogo, que conta com um sistema de poços, cavernas, os já conhecidos templos (shrines) que estão em maior quantidade e muito mais criativos e desafiadores, e vários fenômenos que acometem o mundo e mudam o mapa e como você se relaciona com as personagens e inimigos a medida que resolve tais situações.

É absurdo como se montou um verdadeiro playground que ultrapassa em praticamente tudo do seu aclamado antecessor, e como, ao mesmo tempo, o tamanho do mapa parece ter sido milimetricamente pensado em todas as possibilidades dadas ao jogador (e não são poucas).

Como agora Link pode montar objetos, fundir armas, nadar através de tetos e fazer o tempo voltar em determinados objetos (tudo isso já entregue ao jogador na área tutorial do jogo) as possibilidades de resolver os problemas apresentados são inúmeras e a internet tem feito a festa diante de tanta liberdade.

Muito embora não tenham afetado a experiência final do jogo é necessário apontar que nem tudo são flores, ainda há alguns problemas de performance em decorrência do hardware do console da Nintendo e o jogo poderia atingir muito mais pessoas se tivesse a opção de linguagem em português pois há muita história e diálogos interessantes no jogo.

Mesmo com esses problemas a experiência se sustenta, e mostra um dos mais competentes trabalhos já feitos na história do game, Hyrule nunca esteve tão convidativa e intimidadora ao mesmo tempo, o jogador nunca foi tão livre e a história finalmente alcança o patamar de muitas obras anteriores da franquia, não ficando mais de lado em decorrência do mundo aberto, tudo é orgânico e fluido e sem dúvida alguma trata-se de uma das melhores experiências oferecidas pelo mundo dos games.

Superar The Legend of Zelda: Breath of the Wild desde o seu lançamento em 2017 parecia algo intangível, tão absurdo que boa parte da crítica e do público nem exigia tal feito de outros jogos, por parecer, muitas vezes, uma tarefa injusta (e um tanto um quanto impossível)

Não por acaso a tarefa foi passada ao seu sucessor direito, The Legend of Zelda: Tears of the Kindgom que cumpriu com maestria o peso do lado que carrega e as expectativas altíssimas criadas em torno de si.

Se há 6 anos Breath of The Wild reinventou a roda, revolucionando a maneira de se jogar mundos abertos, Tears of the Kingdom poliu a roda e a banhou em ouro maciço.

Nota 5/5 (Diamante)

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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom ganha seu último trailer

Hoje, dia 13 de abril, como a Nintendo havia anunciado, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom ganhou o seu trailer de lançamento, e o último dos trailers do game, que foi ao ar em todas as redes sociais por volta das 11 da manhã.

Com o difícil fardo de acompanhar o sucesso de The Legend of Zelda: Breath of the Wild a Nintendo apresentou um emocionante trailer de lançamento para o game, que será uma sequência direta em história, universo e narrativa do seu anterior, como poucos jogos fizeram na franquia.

Confira o trailer na íntegra:

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom será lançado exclusivamente para o Nintendo Switch no dia 12 de maio deste ano.

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Nintendo anuncia portfólio robusto de lançamentos para o Nintendo Switch em 2023

Na última quarta-feira, dia 8 a Nintendo, em mais um de seus eventos de demonstração para apresentação de Line-up de jogos e serviços, o Nintendo Direct apresentou uma relevante quantidade de games com a inclusão de novos serviços muito esperados em sua assinatura online.

Como de costume, vamos seguindo os anúncios na ordem em que foram apresentados!

Pikmin 4

O evento começou com Pikmin 4 e sua primeira demonstração de gameplay.

Fomos apresentados também a novos tipos de Pikmins e um novo companheiro canino chamado de Oatchi com novas funcionalidades e alterações significantes na gameplay.

Será que Shigeru Myiamoto nos surpreenderá outra vez?

Pikmin 4 tem previsão de lançamento no Switch para 21 de julho deste ano.

Dead Cells: Returns to Castlevania

Finalmente a tão esperada expansão de Dead Cells ganha data de lançamento, com direito a trailer de gameplay e um crossover com Castlevania

A DLC chega aos consoles no dia 6 de março.

Xenoblade Chronicles 3 – Passe de Expansão Volume 3

O Volume 3 do Passe de Expansão de de Xenoblade Chronicles 3 será lançado na semana que vem, no dia 15 e além de um novo herói, também trará novos desafios com elementos de roguelike.

Samba de Amigo: Party Central

Nascido no DreamCast, e já tendo passado pro vários consoles portáteis da Nintendo, o jogo rítmico contará com mais de 40 músicas de vários gêneros.

Mario Kart 8 Deluxe – Booster Course Pass Wave 4 

Finalmente foi mostrada a Wave 4 do Pacote de Pistas de Mario Kart 8 Deluxe que ainda não tem data definida, mas que sairá em 2023.

Além de mostrar a nova pista baseada em Yoshi’s Island e um novo piloto, a Birdo.

Sea of Stars

Dos mesmos criadores de The Messenger, o RPG que se passará no mesmo universo será lançado no dia 29 de agosto de 2023.

Além do mais uma demo já está disponível no Switch.

Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon

O spin-off de Bayonetta contará com a bruxona ainda jovem ao lado de seu demônio de estimação Cheshire.

Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon será lançado dia 17 de março de 2023.

Fashion Dreamer

Um jogo focado em  moda  lançado exclusivamente no Switch em 2023 e promete muitas opções de customização e combinação com um volume gigantesco de roupas.

Ghost Trick: Phantom Detective

Um dos grandes nomes do Nintendo DS e chega ao Switch ainda este ano.

DECAPOLICE

A Level-5, a desenvolvedora japonesa de Ni No Kuni, apresentou sua nova franquia de RPG,  DECAPOLICE.

Harmony: The Fall of Reverie

Harmony: The Fall of Reverie é uma nova experiência narrativa dos criadores de Life is Strange e conta a história de uma jovem que consegue viajar entre dimensões para evitar o fim do mundo.

We Love Katamari REROLL + Royal Reverie

We Love Katamari ganhará uma resmasterização para o Switch dia em 2 de junho de 2023 incluindo conteúdo novo.

Omega Strikers

Omega Strikers é um jogo multiplayer online e gratuito que combina futebol hóquei em partidas de 3 contra 3.

O jogo sairá no Switch no dia 27 de abril de 2023.

Splatoon 3 – DLC

A expansão de Splatoon 3 retorna à cidade do primeiro jogo, lançado para Wii U, Inkopolis com bastante conteúdo novo. Além do mais, a expansão será dividida em 2 partes e a segunda, ao que tudo indica, será uma nova campanha.

Disney Illusion Island

Bem vindo a nova aventura de Mickey, Minnie, Pateta e Pato Donald

Disney Illusion Island será lançado dia 28 de julho de 2023.

Octopath Traveler 2

Octopath Traveler 2 ganhou uma demo, já lançada no dia do evento, e você poderá aproveitar os arquivos de salvamento se adquirir o jogo.

O RPG será lançado para Switch, PC e PS5 em 24 de fevereiro de 2023.

Baten Kaitos I & II HD Remaster

A franquia que surgiu no Game Cube e foi desenvolvida originalmente pela Monolith Soft (da série Xenoblade) ganhará uma coletânea remasterizada.

FANTASY LIFE i: The Girl Who Steals Time

Também produzido pelaLevel-5, é uma sequência direta franquia Fantasy Life, que combina RPG com simulação de vida ao bom e velho estilo Harvest Moon.

Professor Layton and the New World of Steam

O terceiro jogo apresentado no evento pela Level-5  trata-se de uma sequência para a aclamada franquia Professor Layton.

Advance Wars 1+2:  ReBoot Camp

Após adiamento em decorrência dos tristes eventos da Ucrânia, Advance Wars 1+2: Boot Camp retorna ao line up e tem previsão para ser lançado no Nintendo Switch dia 21 de abril de deste ano.

Etrian Odyssey Origins Collection

Os três primeiros jogos da franquia Etrian Odyssey serão lançados no Switch e PC no dia1 de junho de 2023 totalmente remasterizados.

Fire Emblem Engage DLC

Parece que a DLC de Fire Emblem Engage trará muito conteúdo incluindo novos anéis de Emblema com os heróis Merrin, Hector, Soren, Camilla, Chrom, Robin e Veronica.

Além disso, a campanha ganhará um novo capítulo chamado Fell Xenologue.

Game Boy e Game Boy Advance no Nintendo Switch Online

Um dos serviços mais esperados e pedidos pelos fãs finalmente foi atendido, o Game Boy e Game Boy Color estarão disponível no Nintendo Switch Online comum, enquanto o Game Boy Advance estará disponível para os assinantes do Expansion Pack.

Para Game Boy, no primeiro dia teremos Tetris, Super Mario Land 2 – 6 moedas de ouro, The Legend of Zelda, Link’s Awakening DX, Gargoyule’s Quest, Game & Watch Gallery 3, Alone in the Dark: The New Nightmare, Metroid II – Return of Samus, Wario Land 3, Kirby’s Dream Land.

O Game Boy Advance começa com The Legend of Zelda: Minish Cap, Super Mario Advance 4: Super Mario Bros. 3, Wario Ware, Inc.: Mega Microgame$, Kuru Kuru Kururin, Mario Kart: Super Circuit, Mario & Luigi: Superstar Saga.

Metroid Prime Remastered

Após muita especulação, Metroid Prime Remastered não apenas foi confirmado como já está disponível desde o término da transmissão do evento.

Master Detective Archives: RAIN CODE

O novo jogo de aventura da equipe de Danganropa ganhou data de lançamento e será exclusivo do Switch no dia 30 de junho.

TRON: Identity

Visual Novel no universo de Tron ganhou novo trailer.

Kirby’s Return to Dream Land Deluxe

O remake de Kirby’s Return to Dream Land, originalmente lançado para Wii, será lançado no dia 24 de fevereiro, e além da demo ficar disponível ao final do evento conhecemos o novo conteúdo do jogo que estará disponível ao terminar a campanha controlando o personagem Magolor.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

Como esperado, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom encerrou o evento com chave de outo com um novo trailer e confirmando a data já anunciada, dia 12 de maio de 2023.

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Sequência de The Legend of Zelda: Breath of the Wild é adiada para 2023

A Nintendo utilizou as suas redes sociais para informar hoje, terça-feira (29) que a tão aguardada sequência do aclamado The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi adiada para o ano que vem.

Muitos foram os rumores sobre o possível adiamento com vários indicativos, incluindo a ausência do jogo no último Nintendo Direct, evento virtual em que a japonesa anuncia os jogos para a sua plataforma, o Nintendo Switch, somado ao fato de que o jogo permanece sem nome oficial até hoje. Nada havia sido confirmado pela Big N até o momento.

A janela de lançamento do jogo agora está prevista para o período entre os meses de março e junho no Brasil (correspondente à primavera nos Estados Unidos).

No vídeo, Eiji Aonuma, que dirige os jogos da Franquia há muitos anos, se desculpou com os fãs e garante que a espera valerá a pena com uma variedade de elementos  em sua jogabilidade ainda maior que em seu título anterior.

O jogo sairá exclusivamente para o console Nintendo Switch.

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Gameplay Games Torre Lista

25 anos de Nintendo 64: Confira os 15 melhores jogos do console!

Há exatamente uma semana, mais especificamente no dia 29 de setembro de 2021, celebramos exatamente 25 anos do lançamento do primeiro console 3D da gigante japonesa Nintendo no ocidente.

Muita gente não sabe, inclusive, que o console (que já havia sido lançado em 23 de junho daquele ano no Japão) foi simultaneamente lançado nos Estados Unidos e Brasil.

Muito embora esteja longe de ser o campeão de vendas da época, que foi dominada pelo PlayStation da Sony, o console com o controle mais peculiar da história mainstream dos videogames realizou feitos tão grandes que ditaram fórmulas que são seguidas até hoje no que se refere a movimentação e câmera em jogos tridimensionais.

Para não deixar o feito passar batido fizemos uma dificílima lista com os 15 jogos que consideramos melhores e mais importantes do console e, como não foi nada fácil chegar a este resultado, cada jogo contará com uma menção honrosa (referente à franquia, gênero ou empresa) para que possamos abarcar o máximo de indicações do poderoso e modesto arsenal do tão amado Nintendo 64.

#15 – Pokémon Snap

O ano era 1999 e a franquia de monstros colecionável mais famosa do mundo iniciava um dos seus primeiros spin-offs.

O objetivo aqui não era mais capturar os pokémon, mas sim, fotografá-los em seus habitats naturais, descobrir segredos de seus comportamentos e participar de uma pesquisa biológica dos monstrinhos. A ideia nada convencional acabou pegando e, com o tempo, era difícil achar quem não tivesse o jogo no console, ou mesmo jogado na casa de um amigo, afinal, era o boom da popularidade da franquia no ocidente e, embora relativamente curto e repetitivo, muita gente comprou a ideia de sair por aí relaxando, e, ás vezes passando um pouco de raiva pra fotografar pokémon raros ou em diferentes situações.

Menção Honrosa: Para quem preferia cuidar de animais de verdade ao invés de monstrinhos e relaxar na fazenda a indicação mais óbvia seria Harvest Moon 64, que também estava numa maré de mais popularidade em sua franquia e ajudou a consolidar um gênero que estouraria novamente no futuro.

#14 – Tony Hawk’s Pro Skater 2

Depois de conquistar o público da Sony era a vez das manobras radicais invadirem o console da Nintendo.

Muito bem recebido pelos jogadores do N64, que também recebeu o terceiro jogo da franquia posteriormente, Tony Hawks Pro Skater 2 mostrou que o potencial gráfico do N64 tinha bastante consistência e acabou sendo o jogo da franquia que mais fez sucesso entre os jogadores da plataforma.

Fazer manobras arriscadas com trilha sonora marcante e acumular pontuações aparentava ser uma nova fórmula de sucesso e que definitivamente marcou uma geração.

Menção Honrosa: Pra quem buscava uma diversão mais radical, mas no ambiente aquático, Wave Race 64 trazia corridas de jet ski que eram divertidamente caóticas, principalmente quando se jogava em multiplayer local. O game foi produzido pela própria Nintendo e já deu as caras no início da vida do console.

#13 -Star Wars: Rogue Squadron

As tão hypadas naves de Star Wars finalmente podiam ser pilotadas e o sonho de muitos fãs da franquia foi realizado com Star Wars: Rogue Squadron.

Controlar X-Wings também nunca foi tão lindo, já que o game foi um dos primeiros a utilizar o periférico tecnológico Expansion Pak que, pasmem, dobrava a resolução do jogo para 640 × 480 pixels em comparação com a resolução regular console de  320 × 240.

Menção Honrosa: Impossível não mencionar “Star Wars Episode I: Racer” que fez muita gente se sentir o próprio Anakin nas corridas de Pods e que também agradou muitos proprietários de Nintendo 64.

#12 – Resident Evil 2

Considerado um dos maiores milagres de tecnologia de compressão da época, Resident Evil 2 trouxe o gostinho do jogo de sobrevivência mais hypado da época.

Era impensável que um jogo que pedia 2 CDS no PlayStation 1 pudesse rodar, e até consideravelmente bem, em um cartucho de 64MB. Claro, algumas compensações gráficas foram feitas, mas nada a ponto de interferir na diversão que o clássico proporcionou aos usuários de N64. Explorar Raccon City no início de sua devastação foi uma experiência marcante para os gamers da época, e definitivamente merece seu lugar aqui.

Menção Honrosa:  Caso o interesse fosse deixar os zumbis e clima de medo para explodir demônios no melhor estilo, Doom 64 foi um marco e até ganhou versões remasterizadas para as plataformas mais recentes.

#11 – Star Fox 64

Finalmente em um 3D não emulado, como ocorrido em sua estreia no Super Nintendo através do chip FX, foi no Nintendo 64 que Fox McCloud e sua equipe brilharam de verdade.

Da ambientação, ao desafio, trilha sonora e jogabilidade fluidas, Star Fox 64 fez muito sucesso entre os Nintendistas, ganhando, inclusive, um remake posteriormente lançado para o 3DS.

Menção Honrosa: Talvez tão importante quanto Star Fox 64 na época, F-ZERO X também trouxe uma dose de diversão hardcore em suas corridas futuristas e espaciais e bem desafiadoras, pena que, ao que parece, a franquia foi esquecida pela Big N.

#10 – Conker’s Bad Fur Day

Ninguém imaginava que um exclusivo da Nintendo poderia contar a história de um esquilo de ressaca, cheio de vícios, palavrões e um humor que pode não ter envelhecido muito bem pros dias atuais, mas que definitivamente dizia muito sobre a época em que foi lançado.

Produzido pela Rare, a responsável por popularizar Donkey Kong e Banjo Kazooie trazia uma proposta bem inusitada, diferente e adulta, já que o jogo tinha classificação para maiores e contava com momentos absurdos como enfrentar um grande cocô como um dos chefões.

Menção Honrosa: Jet Force Gemini, também produzido pela Rare, trouxe inovações em suas fórmulas consogradas em um jogo que mistura aventura, shooter e uma jogabilidade muito fluida.

#09 – Mario Party 3

A franquia responsável por muitos conflitos internos entre amigos e familiares trouxe a sua melhor versão em seu terceiro jogo. Os vários jogos de tabuleiros, a diversidade de mini games e, com características individuais que poderiam mudar o rumo do jogo para cada tabuleiro escolhido, fez a versão ser aclamada pela crítica e jogadores.

E sim, roubar estrelas do coleguinha não é muito legal, mas pode ser perversamente divertido.

Menção Honrosa: Não dá pra falar de spin-offs de Super Mario sem mencionar o icônico Mario Tennis, que trouxe várias possibilidade de gameplay e com variações bem vindas para cada personagem deixando o multiplayer repleto de fator replay.

#08 – Pokémon Stadium 2

Um sonho se tornando realidade para jovens do final dos anos 90 e início dos anos 2000: Participar de batalhas Pokémon em 3D como um verdadeiro treinador, e desta vez, com um elenco maior, com o acréscimo dos Pokémon da segunda geração, que tornava mais ainda deslumbrante e completa toda a experiência.

Em batalhas épicas, a estratégia aqui estava em tentar antecipar os movesets inimigos, e até mesmo os tipos para planejamento de fraquezas e resistências, o jogo também contava com minigames e a possibilidade de trazer os monstros das versões de GameBoy para o 3D com o periférico apropriado.

Menção Honrosa: Como houve uma dificuldade muito grande em escolher um só, Pokémon Stadium, o primeiro da franquia merece o reconhecimento por construir e definir as bases que fizeram da franquia um grande sucesso.

#07 – Paper Mario

Quando Super Mario RPG explodiu cabeças no Super Nintendo ao demonstrar que era possível um RPG conciso, envolvente e viciante envolvendo Mario e seus amigos e inimigos, ninguém esperava que o spin-off RPG da trupe do encanador se consagraria com o maravilhoso Paper Mario.

Com seus gráficos em perspectiva 2,5D o jogo envelheceu bem até para os parâmetos de hoje e ganhou várias continuações nas plataformas diversas da Nintendo. Quem imaginaria, afinal, que um RPG com personagens feitos de papel seria tão divertido e celebrado até hoje?

Menção Honrosa: O Nintendo 64, infelizmente, não contou com muitos RPG’s em sua época de ouro mas conta com algumas pérolas inesquecíveis, e mesmo através de um combate mais tático,  Ogre Battle 64: Person of Lordly Caliber cumpriu muito bem o seu papel.

#06 –  Super Smash Bros

Imagine colocar Donkey Kong, Mario, Yoshi, Samus, Pikachu e outros para se debulharem na porrada em um jogo de luta inusitada que viria a se tornar o monstro que é hoje.

Em um formato de sumô, onde o objetivo é arremessar o oponente pra fora da tela, que diferenciou o título dos jogos de luta mais “padronizados” e até mesmo inaugurando o subgênero Brawler, Super Smash Bros fez e continua fazendo história e suas jogatinas multiplayer totalmente e divertidamente zoneadas e poluídas construiu o início de um legado que até mesmo Sakurai, criador de Smash e Kirby não poderia imaginar.

Menção Honrosa: Pra quem procurava uma luta mais adulta, séria, violenta e consideravelmente equilibrada, Killer Instinct Gold trazia um jogo de luta digno de fliperama e muito, muito divertido e sanguinolento.

#05 – Banjo Kazooie

Na era de ouro da Rare, que até então entregava trabalhos acima das expectativas, um dos mais famosos colectathons e plataformas era recheado de pura diversão.

Os mundos eram muito bem construídos, os personagens carismáticos e com desafios divertidos e viciantes de plataformas a puzzles, tornando o game um jogo obrigatório para quem possuía um N64.

Menção Honrosa: A experiência ganhou ainda mais polimento e maturidade de level design em sua sequência aclamada Banjo Tooie, com mundos mais detalhados, consistentes e balanceamento nos backtrackings.

#04 – Mario Kart 64

Se no SNES Mario Kart tinha ganhado visibilidade foi em Mario Kart 64 que uma das franquias mais vendidas e amadas da Nintendo se consolidou como um excelente jogo de corrida com aspectos de Party Game.

Apesar dos sprites dos personagens não serem totalmente em 3D isso não influenciou negativamente em suas vendas e notas, além do mais o jogo contava com vários cenários, pistas, personagens e desafios que manteriam, sozinhos ou com amigos, os jogadores vidrados.

Menção Honrosa: Totalmente ofuscado pela proposta parecida de Mario Kart 64, Diddy Kong Racing trazia ainda mais inovações, com veículos que já se transformavam dependendo se você está no ar, na terra ou na água e contando com uma campanha bem divertida e cenários coloridos e repletos de detalhes.

#03 – GoldenEye 007

Se Halo veio a revolucionar futuramente como se jogava Jogos de tiro em console, em 1997 foi GoldenEye 007 que consagrou o gênero da melhor maneira possível.

História, gameplay, gráficos, era tudo muito bem feito em mais uma obra prima produzida também pela Rare e que contava tanto com uma campanha sólida e interessante mas também com um dos multiplayer de sofá mais famosos da época. Até hoje o jogo recebe vários méritos pela maneira que influenciou o gênero FPS em tantos aspectos positivos.

Menção Honrosa: Se GoldenEye 007 teve mais alcance e fama, foi em Perfect Dark que a Rare trouxe o suprassumo do que esperar em um jogo de tiro, com história imersiva, inteligência artificial notável e uma protagonista incrivelmente habilidosa. Aqui vemos o que podemos chamar de evolução natural.

#02 – Super Mario 64

Definindo como um jogo de plataforma 3D deveria ser, seja pelo gameplay, seja pela câmera introduzida na época, Super Mario 64 desponta como uma verdadeira obra prima que pode facilmente ser jogada até os dias atuais.

Desafiador, revolucionário e surpreendente, em um jogo bem diferente dos seus antecessores 2D, Super Mario 64 reformula suas bases sem perder sua essências e raízes. Com inimigos conhecidos e novos, uma trilha sonora cativante o Bigodudo da Nintendo teve uma estreia magistral nos gráficos tridimensionais e é até difícil saber, como seriam os jogos de hoje em dia, sem o legado trazido pelo game.

Até hoje existem vários speedrunners e jogadores ativos no game, com fãs fervorosos e apaixonados.

Menção Honrosa: Kirby 64: The Crystal Shards foi primeira aventura tridimensional de Kirby e também trouxe uma reformulação refrescante a sua conhecida fórmula.

Engolir inimigos para copiar as suas habilidades é uma diversão que nunca sai de moda.

#1- The Legend of Zelda: Ocarina of Time

Não bastasse definir os pilares principais de um jogo de plataforma, Shigeru Myiamoto também definiu como seriam as estruturas de um bom jogo de aventura e ação ambientados num mundo de fantasia misterioso com o qual muitos jogadores sonharam durante anos.

Ocarina of Time segue como um dos jogos com nota mais alta de todos os tempos, e conseguimos ver sua influência até mesmo em jogos recentes, como no combate da aclamada série Souls, a câmera até hoje utilizada e aprimorada pela maior parte dos jogos de aventura, e até mesmo em progressão de personagem.

Em uma história de maturidade, viagem no tempo e repleto de personagens carismáticos e apaixonantes Ocarina of Time desponta como um dos melhores jogos de todos os tempos.

Menção Honrosa: The Legend of Zelda: Majora’s Mask foi a sequência de Ocarina, mas que desta vez trazia consigo novidades relevantes e definitivas para a escolha dos jogadores. Em um mundo mais sombrio, com personagens misteriosos, Link, agora em Termina, deve impedir que aquele mundo acabe em 3 dias com a queda da lua, e para isso, ele vai utilizar de poderes novos, as máscaras que transformavam link em uma nova espécie de ser vivo com habilidades únicas. A solidão é mais presente neste jogo já que link é obrigado a voltar no tempo várias vezes a fim de impedir a destruição do mundo, restando apenas ele com as lembranças das aventuras e lanços que construiu.

O Nintendo 64 foi uma verdadeira lenda em trazer títulos icônicos e necessários á indústria e deve sempre ser celebrado por seus feitos.

Concorda com a nossa lista? Tem alguma lista diferente? Conte pra gente nos comentários!

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Julho 2021 – Confira os principais lançamentos de games do mês

Mais um mês de Junho indo embora e após esse mês de E3, que inclusive foi cheio de anúncios, o mês de Julho já já começa a bater na nossa porta e com ele vários lançamentos, ou promessas (se não houver nenhum adiamento) no mundo dos games, e para que você não fique sem saber o que planeja ou não comprar nesse novo semestre, segue a lista com os principais lançamentos do próximo mês em ordem de lançamento. Vem com a gente!

Dungeons and Dragons Dark Alliance


Data: 06/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer: 


Monster Hunter Stories 2


Data: 09/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch e PC
Trailer:


The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

Data: 16/07/2021
Plataforma: Nintendo Switch
Trailer:


F1 2021


Data: 16/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer:


The Great Ace Attorney Chronicles


Data: 27/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch, PS4 e PC
Trailer:


Litle Devil Inside


Data: Sem dia específico
Plataformas: Nintendo Switch, PS4, PS5, XBOX ONE, PC
Trailer:


Confesso que estou bem hypado para jogar novamente Zelda Skyward Sword e conhecer o universo e as mecânicas de Litle Devil Inside. E vocês, animados para os lançamentos? Esquecemos algum? Lembrando que só trouxemos os principais nessa matéria, deixe aí nos comentários.

Acompanhe mais lançamentos e novidades de games aqui no nosso site ou em nossas redes sociais.

 

 

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Games

Nintendo anuncia continuação de Zelda: Breath of the Wild através de um incrível e lindo trailer, veja

A Nintendo está a todo vapor! Durante a sua apresentação na E3 2021, a empresa oficializou a continuação de Zelda: Breath of the Wild

Com previsão de lançamento para 2022, o game será um exclusivo do Nintendo Switch. Você pode assistir o trailer logo abaixo. 

Em Zelda: Breath of the Wild, Link acorda numa Hyrule devastada e precisa recuperar suas memórias, além de derrotar Calamity Ganon.

Fique ligado aqui, na Torre de Vigilância para futuras informações a respeito de Breath of the Wild 2. 

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Consoles Gameplay

Vivemos novamente a magia de The Legend Of Zelda: Link’s Awakening

The Legend Of Zelda: Link’s Awakening (2019) desponta timidamente em meio a tantos gigantescos mundos abertos (já até recentemente desbravados na própria série) e narrativas colossais cinematográficas no mercado de games, e ainda brinca deliciosamente com nosso sentimento de nostalgia sem parecer ultrapassado.

O jogo, que é um remake do original lançado para Game Boy em 1993 se trata de uma sequência direta dos acontecimentos do aclamado The Legend Of Zelda: A Link To The Past, lançado para Super Nintendo em 1991. E aqui vemos a Nintendo jogando seguro num campo que ela domina bem: Fazer Remake mantendo a essência do material original (e na maior parte das vezes até superando-o).

O respeito ao material original não é nem um pouco sutil e o jogo nem tampouco se propõe a isso, tudo o que você viu no original está aqui, o mapa, os acontecimentos, os personagens e até mesmos os chefões, tudo com uma repaginada gráfica de encher os olhos e melhorando tudo o que pode ser melhorado. Você reencontrará tudo e todos aqui, com exceção do local destinado ao acessório “Game Boy Camera” que podia ser acoplado ao portátil da época, e que hoje foi substuído pelo “Dungeon Maker” que desponta como uma das novidades apresentadas.

A trilha sonora agora está orquestrada e mais complexa, o combate também ganhou fluidez, precisão e mais camadas de complexidade com inimigos com movesets mais elaborados e modelados.

Usar itens agora está muito mais intuitivo e livre já que o Game Boy tinha apenas dois botões A e B de comando frontais, não sendo mais necessária uma verdadeira dança de itens secundários já que a espada e escudo agora possuem comandos fixos e não ocupam espaços de itens.

A direção de arte optou por uma apresentação mais “fofinha” que homenageia e casa muito bem com a proposta do jogo e sua visão isométrica muito bem pensada e conectada. É assustador pensar que o jogo base tinha quase tudo isso em 1993!

A história do jogo, para o espanto de muitos, não conta com o país de Hyrule e nem a participação da princesa Zelda e se foca somente nas aventuras de um Link naufragado em uma estranha ilha chamada Koholint cercada de mistérios, personagens cativantes e adoráveis, e perigo constante com objetivo definido desde o começo do jogo: Juntar os 8 instrumentos musicais e acordar o mítico “Wind Fish” que dorme em seu ovo e não permite, com seu imenso poder, que ninguém saia da misteriosa ilha.

Há também uma uma rica quantidade de auto referências com o universo da Nintendo, com direito a versões para Goombas, Kirby e outros, com momentos de plataforma que transitam bem e dão um toque mais divertido ainda ao game.

Mas não se engane! O jogo pode até parecer lindinho e alegre mas logo no começo tudo já é deixado a seu cargo, com poucas dicas e muitos segredos, podendo até não apresentar chefões muito desafiadores mas nessa compensação temos uma exploração muito recompensadora e necessária.

Além da campanha principal, e em muitos momentos dentro dela mesma, você ajudará os habitantes da ilha Koholint e irá desenvolver laços com estes simpáticos moradores.

O jogo, inclusive, possui um sistema de troca de itens muito similar ao utilizado em Donkey Kong Country 3: Double Trouble, clássico do Super Nintendo, onde era possível ir trocando itens antigos por outros com os habitantes (os irmãos ursos) do mundo apresentado na época, e que serão utilizados para o avanço de certas partes do jogo até a obtenção da recompensa final.

Como se trata de um game que já era a frente do seu tempo no ano de 1993, em 2019, Link’s Awakening não parece datado e há uma certa sensação de novidade, mesmo se tratando de um remake, devido a vários fatores que não tornam o jogo tedioso, nem sem ritmo. Há dungeons no melhor estilo “zeldinha clássico” cheias de segredos e agora com uma bússola mais eficaz, que apita em determinadas salas te informado que há algo ali.

Há, também, minigames, áreas secretas pelo mapa, colecionáveis espalhados (como as conchas secretas), missões secundárias e a clássica “capinada de matinho simulator” que vem desestressando players há várias gerações.

Nem tudo, porém, são flores.

A principal novidade do jogo, o Dungeon Maker, decepciona por ser bem limitado e “pré pronto”, sendo utilizadas cópias de salas de dungeons que você já visitou para construir uma dungeon “nova” que, inclusive só é compartilhada através de amiibos já que o jogo não faz upload das suas criações para outros playes, como vimos no sistema de Super Mario Maker.

O jogo também conta com algumas quedas de quadros em momentos em que a tela está muito cheia, que não chegam a impactar na diversão mas que são, de fato, perceptíveis, e muito possivelmente serão corrigidos com atualizações.

Para alegria de todos, os defeitos do game são uma parte muito pequena do pacote completo, que agrada e diverte muito mais do que decepciona.

O cuidado da Nintendo com suas franquias está mais uma vez evidenciado em um jogo para agradar várias gerações e combina perfeitamente com a portabilidade do seu console híbrido que também não faz nem um pouco feio na telona da TV.

PLATINA – OBRIGATÓRIO

The Legend Of Zelda: Link’s Awakening se destaca com uma jogabilidade fresca que brinca com nossas memórias afetivas mas não se apoia somente em nostalgia, se sustentando sem ceder às “novas fórmulas seguras” do mercado, mergulhando no passado e dando uma verdadeira aula de como se fazer um remake, e tudo, é claro, com diversão garantida do começo ao fim.

Agradecimentos ao Luiz Cláudio Andrade pela ajuda e desenvolvimento.

 

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Nintendo anuncia Switch Lite, nova versão do Nintendo Switch

A Nintendo anunciou oficialmente hoje (10/07) o mais novo console da família: o Switch Lite. O novo lançamento é uma nova versão do Nintendo Switch, focada somente em jogabilidade portátil. Confira o vídeo de anúncio abaixo:

https://youtu.be/jZOPC6J4fAA

O novo console perdeu diversas funções do Nintendo Switch para que se torne mais leve e mais barato para o consumidor. O Lite vem com os controles juntos com a tela do console, sem os Joy-Cons e com um D-Pad.

O hardware continua o mesmo com 32gb de armazenamento interno, entrada para cartão microSD, fones de ouvido e USB-C. O processador foi melhorado e a bateria também, durando agora mais tempo que o normal.

Por enquanto, somente títulos que podem ser jogados no modo portátil do Switch serão lançados para o Lite – como The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Super Smash Bros. Ultimate.

O Nintendo Switch Lite será lançado em 20 de Setembro e estará disponível nas cores cinza, amarelo e turquesa. O custo dele está previsto para ser de US$ 199, que dá R$ 750.

 

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Link está de volta! Nintendo anuncia sequência de Breath of the Wild

A Nintendo anunciou em sua conferência durante a E3 2019 que a continuação de The Legend of Zelda: Breath of the Wild está em desenvolvimento. Junto com o anúncio, o jogo ganhou um trailer – confira:

A sequência de The Legend of Zelda: Breath of the Wild ainda não possui título e nem previsão de lançamento.